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quinta-feira 12 2019

Prefeito não repassa os descontos do Empréstimo Consignado e prejudica Servidores Municipais

Prefeito de Tucuruí Artur Brito
             
APROPRIAÇÃO INDÉBITA
      
Perfeito Artur Brito, em mais um crime praticado contra a Administração Pública, desconta as parcelas do Empréstimo Consignado dos Servidores Municipais, e não repassa para a Caixa Econômica Federal, prejudicando os servidores da Prefeitura, que estão sem poder fazer empréstimos e renegociar sua dívida na referida Instituição Bancária.
          
Dezembro é época de festas e confraternização, época de fazer necessárias reformas nas casas e visitar familiares que muitas vezes moram distantes. Nesta época os servidores têm mais despesas, e não pode ser penalizado pela irresponsabilidade criminosa do gestor municipal.
          
Esta situação pode ser até de vida ou morte para o servidor, que está sem cobertura médico hospitalar na ASERT, já que lá O Prefeito TAMBÉM se apropria indevidamente dos descontos dos servidores e não repassa para a Associação, que por sua vez, está com os convênios suspensos por falta de pagamento. Sem empréstimo consignado e sem plano de saúde, os servidores sofrem e não tem a quem recorrer.
 
O repasse referente os descontos do consignados do mês de outubro que venceu no dia 20/11 não foi pago, e no dia 20/12 já vai vencer o que foi descontado no mês de novembro/2019. São mais de R$ 800.000,00 mil cada repasse.
                   
O interessante é que em Igarapé-açú, o Prefeito Ronaldo Lopes de Oliveira e o Secretário municipal foram afastados por 180 dias e tiveram seus bens bloqueados no valor de 474 mil, 44 reias e 53 centavos, pela justiça a pedido do MINISTÉRIO PÚBLICO, justamente por descontarem dos servidores municipais e não repassarem os descontos dos Empréstimos Consignados para as instituições bancárias. Leia a matéria do MPE aqui.
           
Mas em Tucuruí, ilegalidades como esta acontecem há anos, e apesar de inúmeras denúncias a impunidade corre solta.
         
Esperamos que o Ministério Público, a exemplo da ação em Igarapé-açú, tome as providencias cabíveis e faça cessar a ilegalidade.
      
Eu tentando conseguir renegociar minha dívida na Caixa Econômica. Clique aqui.
             
TUCURUÍ, TERRA SEM LEI!!!
           
André Resistência.
   

PF cumpre mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao vice-governador do Pará

 
     
PF cumpre mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao vice-governador do Pará
       
PF investiga suspeitas de fraudes em licitações, simulação de entrega de merenda escolar para e rede pública de ensino e o pagamento de vantagens indevidas a gentes públicos. 
       
Um dos alvos é o vice-governador do Pará, Lúcio Vale (PL) Veja a matéria com0leta no portal Brasil247.
    
André Resistência.
       

quarta-feira 11 2019

Como funciona aluguel de temporada?

     
Como funciona aluguel de temporada?

As férias estão chegando e você está pensando em viajar com a família toda? Já pensou em onde vai se hospedar?
        
Nos últimos anos, com o surgimento de aplicativos de economia colaborativa como o AirBnb, no qual pessoas podem colocar seus apartamentos, casas e quartos para alugar e outras pessoas, que estão procurando um lugar para se hospedarem ou morarem por determinado período de tempo, muita gente está deixando de se hospedar em hotéis tradicionais.
       
Além desse modelo de aluguel, outro que é muito comum é o aluguel de casas de temporadas, similar ao modelo Airbnb, no qual você aluga uma casa para passar uma temporada. 
      
Normalmente, são cobradas diárias pela estadia no local e o valor pode sair muito mais barato que a estadia em hotéis, a depender da quantidade de pessoas que decidem alugar o local juntas.
        
Porém, muita gente não sabe como funciona o aluguel por temporada, por isso, neste artigo, a gente vai te explicar um pouquinho sobre seus direitos e deveres neste modelo de aluguel.
       
Funcionamento do aluguel por temporada
      
Os aluguéis por temporada devem ser sempre inferiores a 90 dias, ou caracteriza-se aluguel tradicional. Além disso, os valores podem ser pagos de uma vez só e antecipadamente, e o locador também pode exigir todas as garantias previstas em contratos de aluguel comum.
       
Se o prazo do contrato acabar e você não sair do imóvel, o aluguel por temporada irá se transformar em aluguel comum e todas as regras desse tipo de negócio serão válidas para essa relação. No entanto, para isso, o locador não pode se opor e o pagamento não será mais antecipado, podendo ser feito mensalmente.
       
O que acontece se o locador se opor a estadia?
      
Caso você decida permanecer no imóvel alugado para temporada após findado o contrato, mas o locador não concordar, você deverá se retirar do imóvel imediatamente, caso contrário ele poderá mover ações contra você, como solicitar na justiça uma reintegração de posse.
     
      

TUCURUÍ - "Sem dinheiro" na Prefeitura o Prefeito fez licitação de R$318.000,00 para ornamentação natalina

       
Mesmo alegando queda na arrecadação e falta de dinheiro na Prefeitura, o Prefeito Artur Brito fez uma licitação de 318 mil para "ornamentação natalina".
      
Nunca vi luzinhas natalinas mais caras na minha vida. 🤣
     
Mas como diz o ditado popular: Quem atira com pólvora dos outros não mede distância, ainda mais se a Câmara Municipal for um puxadinho do Gabinete do Prefeito...
       
Por falar em Prefeitura, vamos mostrar um trecho do TJ Regional do Sistema Floresta, que fala sobre a atuação do GAECO e MPPA ontem na PMT e na Secretaria de Saúde Municipal.
     
 
André Resistência.
   

terça-feira 10 2019

TUCURUÍ - Prefeitura distribui Nota Oficial que é desmentida por matéria publicada no Portal do MPPA.

         
A Prefeitura de Tucuruí distribuiu hoje uma Nota Oficial sobre a apreensão de documentação e computadores da Prefeitura pelo Grupo de Operações GAECO - Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado e pelo MPPA.
     
Na Nota Oficial da Prefeitura, consta que a investigação é sobre "Administrações passadas", nos anos de 2015, 2016 e 2017 (Imagem acima). 
       
No entanto, a matéria do Portal do Ministério Público do Pará, diz que foi detectado, que dentre os serviços contratados entre os anos de 2017 e 2019, estavam à prestação de serviços médicos nas dependências do Hospital de Tucuruí por médicos contratados pelas empresas vencedoras do certame. 
            
Análise técnica do NCIC do MPPA apontou que até o presente momento o montante total pago às empresas vencedoras da licitação e prestadoras dos serviços licitados já ultrapassa os R$ 20 milhões, valor mais de R$ 3 milhões acima do licitado.
           
Como podem notar, a Nota Oficial afirma que as investigações atingem somente administrações passadas.
               
Outra coisa que não bate na Nota Oficial: Se as investigações estivessem objetivando somente a administração passada, porque o MP e o Gaeco teriam feito esta operação "surpresa" e aprendido, documentos e computadores? 
       
Se a Prefeitura colaborou e colabora com as investigações, não haveria necessidade da apreensão de documentos e computadores, o MPPA teria simplesmente solicitado as informações e os documentos para a Prefeitura. 
          
A Nota Oficial da PMT, a meu ver não se sustenta, do primeiro ao último parágrafo.
          
Fontes do Folha de Tucuruí, dizem que após o assassinato do Ex-prefeito Jones William, uma empresa supostamente teria comprado outras empresas que atuavam na área da saúde municipal, e a partir daí começaram a prestar serviços que agora também estão sendo investigados.
     
Outra coisa intrigante nesta operação: De acordo com a matéria do Portal do MPPA, as investigações estão sendo feitas em Tucuruí e Breu Branco simultaneamente, pelo que eu entendi. Será que existe alguma relação estre as supostas irregularidades e os dois municípios?
         
Vejam a matéria do Portal do MPPA
                     

"Operação que investiga corrupção apreende documentos na prefeitura

       
Também foram alvos da operação “Castelo de Cartas” empresas suspeitas de fraude em licitação de serviços médicos
      
TUCURUÍ 10/12/19
       
O Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) deflagrou, na manhã desta terça-feira (10), em Tucuruí, a Operação “Castelo de Cartas”, que teve como alvos a Prefeitura Municipal de Tucuruí e as empresas Sastre e Sastre Empreendimentos Médicos Ltda, Mater Dei Serviços Médicos e Leonardo de O. Lopes, incluindo os respectivos sócios-administradores. Todos são investigados por integrar um suposto esquema fraudulento para prestação de serviços médicos.
       
A operação foi executada pela equipe da Promotoria de Justiça de Tucuruí em conjunto com o Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), Grupo de Atuação Especial de Inteligência e Segurança Institucional (GSI) e Núcleo de Combate à Improbidade Administrativa e Corrupção (NCIC), todos do MPPA, no cumprimento de mandados de busca e apreensão expedidos pela Vara Criminal de Tucuruí. Dois mandados foram cumpridos em Breu Branco, município vizinho a Tucuruí.
       
Na Prefeitura de Tucurucí a operação apreendeu documentos no setor de Licitações e no Departamento de Recursos Humanos. Os mandados também foram cumpridos nas secretarias municipais de Saúde e Administração.
      
De acordo com as investigações, iniciadas através de procedimento investigatório criminal instaurado pelo MPPA, vários indícios de irregularidades e ilegalidades foram detectadas no procedimento licitatório nº 007/2017-SEMS, realizado em 2017 pela Secretaria Municipal de Saúde de Tucuruí, cujo objeto foi a “contratação futura e eventual de empresas especializadas para prestação de serviços médicos/hora, voltados a atender pacientes do Sistema Único de Saúde-SUS, em atendimento a Secretaria de Saúde do município de Tucuruí, através de sistema de registro de preço – SRP, conforme especificações constantes do anexo I”. O valor da referida licitação foi de R$ 17,1 milhões, tendo como contratadas as empresas investigadas.
          
Parte dos documentos apreendidos durante a operação realizada em Tucuruí e Breu Branco.
           
Foto: Gaeco
Viatura do Gaeco em frente à Secretaria Municipal de Saúde
A partir dos contratos firmados, foram assinados e consolidados 12 termos aditivos, sendo que as prorrogações não foram justificadas por escrito e nem previamente autorizadas pela autoridade competente para celebração do contrato.
          
Análise técnica do NCIC do MPPA apontou que até o presente momento o montante total pago às empresas vencedoras da licitação e prestadoras dos serviços licitados já ultrapassa os R$ 20 milhões, valor mais de R$ 3 milhões acima do licitado.
            
Foi detectado, também, que dentre os serviços contratados entre os anos de 2017 e 2019, estavam a prestação de serviços médicos nas dependências do Hospital de Tucuruí por médicos contratados pelas empresas vencedoras do certame. Chamou a atenção o fato de que as empresas vencedoras possuíam alguns médicos contratados que já tinham ou tiveram algum tipo de vínculo com a Prefeitura Municipal de Tucuruí, inclusive o sócio-administrador de uma das empresas vencedoras da licitação, que prestou diretamente serviços à Secretaria Municipal de Saúde de Tucuruí, como contratado, meses antes da licitação, contrariando a lei de licitações.
           
Acionado pelo MPPA, o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) emitiu parecer jurídico sobre a situação, corroborando as irregularidades apontadas.
            
Os documentos e objetos arrecadados na busca e apreensão serão agora analisados por equipe técnica do MPPA para futuras providências.
     

Texto: Assessoria de Comunicação Social MPPA."
        
André Resistência.