Alterar o idioma do Blog

quarta-feira 15 2020

O Prefeito tenta vender a Folha de Pagamento mais uma vez


Um elefante branco

O Prefeito Artur Brito está tentando vender mais uma vez a Folha de Pagamento da Prefeitura, por diversas vezes o Prefeito tentou vender a Folha, mas não acho nenhum banco disposto a comprar este "elefante branco".

Como todos sabem os bancos ganham dinheiro recebendo as diversas taxas de manutenção de contas e de movimentações financeiras, no entanto os bancos ganham dinheiro mesmo é com os empréstimos, ainda mais no Brasil em que os juros são os mais caros do mundo.

No caso da PMT, acontece que os Servidores Municipais em sua grande maioria já estão endividados com empréstimos consignados, e os poucos que não estão não podem contrair empréstimos, já que a PMT desconta no salário dos servidores as parcelas do empréstimo consignado e não repassa ao banco no prazo devido, inviabilizando a concessão de novos empréstimos aos servidores.

Sendo assim não compensa aos bancos pagar R$ 2.950.000,00 por uma Folha de Pagamento que só dá problema, qual o banco que quer pagar para trabalhar para a Prefeitura?

O desespero do Prefeito é tanto para vender a Folha, que aceita que o banco que comprar a Folha de Pagamento da Prefeitura nem mesmo tenha agência bancária na cidade, e ainda oferece prédios públicos municipais para que o banco instale postos de atendimento.

Agora imaginem que os Servidores Municipais que já passam muita raiva recebendo salário em um grande banco, agora imagina receber em um banco bereré que nem agencia tem na cidade?

Quando a gente pensa que o saco de maldades do Prefeito com os Servidores Municipais já está vazio ele do nada aparece com mais uma, este 2020 está demorando horrores para acabar, cruz credo. 

Em Tucuruí parece que tem uma disputa de prefeitos para ver quem faz o pior mandato.

E ainda dizem que Tucuruí é de Jesus, imagina se não fosse...

       
                 
Vejam este trecho do Edital.
                
                                
André Resistência.

segunda-feira 13 2020

A Morte não é inimiga, pois é ela que permite a vida neste planeta

     
O anjo incompreendido
               
A morte é uma aliada e não pode ser uma obsessão

É justo, lógico e inteligente nos cuidarmos para não abreviar a nossa vida na terra, ainda mais durante uma Pandemia, mas isso não pode se tornar uma obsessão e nem motivo para paranoias de conspiração. 

Quem se preocupa em demasia com a morte não tem tempo para viver. 

A morte é natural, a morte é a consequência direta do nascimento, tudo o que começa tem fim, nem a terra ou mesmo o universo escapa desta realidade, mesmo que os homens inventem todo tipo de teoria religiosa e filosófica para negar a realidade de que somos mortais. 

Mesmo que exista outra vida após a morte, o homem humano como o conhecemos não existirá mais, já que a realidade seria completamente diferente, seria o mesmo ser, mais ao mesmo tempo seria outro ser completamente diferente.

Aceitemos a morte como natural, ela não é inimiga, em vez disso sejamos justos agradecendo a oportunidade de estarmos vivos, sem a morte a vida na terra seria impossível, sem a morte não haveria a evolução das espécies, não haveria espaço físico no planeta, não haveria a reciclagem dos nutrientes indispensáveis à manutenção da vida na terra. 

Sem a morte não há vida, mas sem a vida ainda existe a "morte" dos astros, galáxias e universos. Criação e destruição, uma não existe sem a outra, uma existe em função da outra, wan e win, positivo e negativo, luz e sombra, a base fundamental de tudo o que existe.

Para os seres vivos só existe de concreto e imutável o nascimento e a morte, a vida é apenas o intervalo entre estes dois acontecimentos. Vamos parar de resistir inutilmente à realidade e vamos aproveitar com gratidão o intervalo entre os dois acontecimentos enquanto estamos aqui. 

As religiões são cultos à morte

As religiões cultuam a morte, elas anseiam pela morte almejando outro mundo que não existe na vida real, enquanto isso renegam a realidade do presente que é esta vida, as religiões renegam a vida e a felicidade neste mundo. As religiões odeiam a felicidade, ser feliz neste mundo tornaria o outro mundo que elas vendem bem menos atrativo, seria desvalorizar a "mercadoria" que dá tanto poder e riqueza a muitos. Matem a morte e todas as religiões morrerão com ela.

Inimigos imaginários

Parem de criar vilões ilusórios e bodes expiatórios para explicar a morte, se querem achar o(s) culpado(s) porque as pessoas morrem, culpem nossos pais que nos trouxeram ao mundo, se não tivéssemos nascido nós não teríamos que morrer. 

A morte não foi realmente o castigo pela desobediência de Adão na fantasia bíblica, Deus condenou Adão à morte quando o criou, foi uma consequência, porquanto o que tem começo tem fim, e Adão condenou sua descendência à morte somente porque teve filhos (a exemplo de Deus ele também criou condenando sua criação). Quando pararmos de criar outros seres humanos, a morte dos homens morrerá. Mas porque faríamos isso? Mataríamos a vida para evitar a morte? Um paradoxo.

Mas voltando à alegoria bíblica, uma pergunta para todos os sexos (é só inverter): Quem pode julgar Adão? Se você vivesse ao lado da única mulher do planeta e ela estivesse sempre nua, não a "comeria" também? 

André Resistência.