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sexta-feira 26 2021

Por que Hitler entrou para história como um genocida?


Para matar não precisa mandar e nem apertar o gatilho. (André Resistência)
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Texto extraído do Facebook

Sabem quantos judeus Hitler matou diretamente apertando o gatilho ou abrindo a válvula da câmara de gás? 

Até onde se sabe, nenhum! 

Não há em qualquer fala, ordem, lei, ou livro de Hitler a ordem expressa para matar judeus. Mas Hitler matou milhões. 

Então, por que Hitler entrou para história como um genocida? 

Exatamente por estar a frente do processo decisório no qual, sua finalidade, dentre outras, era banalizar o mal e a morte, nos termos de Hannah Arendt, Hitler ria da morte! Brincava com ela, a diminuía..

Há uma burocratização do mal e da morte, naturalizando-a, em retóricas ideológicas, diversionistas, apontando o mal sempre como “do outro”. A morte se torna, nessa ideologia, um mecanismo de justiça. 

As relações de poder, as instituições, e imprensa, se tornam mecanismos dessa banalização. Até mesmo quando fazem a crítica. O indivíduo é esmagado por essa retórica. 

Naturaliza o mal e a morte. Finge não ver os cadáveres. Passa por cima, pois precisa sobreviver.  Defende interesses próprios e imediatos. Exarceba o pior que há no indivíduo.

Hitler não matou nenhum judeu. Mas matou todos que pode enquanto deu tempo. Com a conivência dos poderes instituídos, das massas idiotizadas pela cantilena ariana nacionalista, do judiciário, do sistema político, do sistema burocrático. 

A Alemanha foi sim nazista! Uma nação nazista! Seja pela ação, seja pela omissão! Compactuou com a morte e sua banalização. Transformou inimigos imaginários em cadáveres reais.

Autor:

Cássio Albernaz

Bosonaro não tem como deixar de ser Bolsonaro, ele está preso em sua própria armadilha


Bolsonaro, um psicopata preso em sua própria armadilha.

A grande mídia, composta por ricos empresários e inconformada com os governos progressistas que deu dignidade e oportunidades aos mais pobres, inconformada ainda com as sucessivas derrotas nas eleições, e de olho nas riquezas do Brasil, resolvel dar o golpe, destituir uma presidente eleita e colocar em seu lugar um representante dos interesses da classe rica (elite).

Para isso insuflaram na população o ódio aos políticos e ao partido do governo, só que o ódio se alastra como fogo em pé de serra e fugiu do controle. 

Diante disso surge a figura de um político do baixo clero (sem importãncia) até então com uma atuação medíocre no Congresso Nacional e que ninguém levava à sério, um ex-militar expulso do exército por ser considerado um doente mental, e que havia planejado colocar bombas nos banheiros dos quartéis para ter aumento de salário.

Este político com 30 anos de mandato tinha milhares de seguidores que eram tão toscos, ignorantes e violentos quanto ele, o que lhe garantia sucessivas reeleições como Deputado.

É fato conhecido que o ódio embota o raciocínio lógico, a percepção crítica dos fatos e conduz ao fanatismo. Com o ódio crescendo em terreno fértil na sociedade e adubado pela mídia e por políticos corruptos e sem caráter, o caminho estava aberto e pavimentado para a extrema direita, e para Bolsonaro e sua alcatéia de lobos famintos pelo poder a qualquer custo.

Bolsonaro e sua matilha de lobos através de mentiras e fake news arrastou os ignorantes, os fanáticos religiosos, os recalcados, os racistas preconceituosos, os homofóbicos e toda a escória que se escondia nos esgotos, pois até então era vergonhoso ser ignorante, fanático, violento e preconceituoso.

A esta turba se juntaram as pessoas mais simples, os alienados, os analfabetos políticos e os inocentes úteis, também enganados pela mídia e pelos farçantes da Lava Jato. 

O ódio cresceu e dividiu o Brasil entre os loucos alucinados e os iludidos, e do lado oposto ficaram aqueles que apesar de tudo conseguiram manter alguma lucidez.

O ódio venceu, os loucos e os iludidos formaram a maioria que elegeu Bolsonaro. O preço do ódio é a morte e a destruição, o Brasil foi e está sendo destruído, somos motivo de piadas, de pena, e agora somos também uma ameaça para o mundo. 

Os brasileiros estão pagando com sofrimento e morte por cultivar o ódio e reverenciar a violência e a estupidez. Mais de 300 mil mortes até agora, isso só com a covid, fora as mortes indiretas causadas pelo vírus auxiliado pela ignorância e pela incompetência.

Agora que ninguém aguenta mais tanta desgraça oram a Deus para que nos livre das consequencias dos nossos próprios erros, no entanto, o livre arbítrio nos exige responsabilidades das quais não podemos fugir, ação gera reação, escolhas têm consequencias.

Agora querem que Bolsonaro deixe de ser lobo e assuma uma aparência humana visando as eleições do próximo ano, como se isso fosse possível.

Bolsonaro é o líder de uma matilha de lobos hidrófobos como ele e que lhe dão sustentação política e psicológica, imagine um lobo alfa no meio da matilha vestido com pele de ovelha e agindo como uma ovelha? Ele seria estraçalhado pelos outros lobos.

Bolsonaro não pode deixar de ser Bolsonaro, não pode ir contra a sua natureza, além do mais, ele está preso aos monstros iguais a ele e aos monstros que ele mesmo criou. 

Bolsonaro não tem como fugir de si mesmo, este é o problema com o mal, ele cresce, se fortalece e depois devora a si mesmo e aos seus.

 Andre Resistência

quarta-feira 24 2021

Covid-19 - A elite burra cai na real


Cai a ficha da elite burra

Pois é, já são 1500 assinaturas no manifesto de grandes empresários e banqueiros pressionando o Bozo por causa da pandemia.

Enquanto o pobre estava morrendo no SUS essa gente fazia cara de paisagem, mas quando começou a faltar leito de UTI nos grandes e caros hospitais particulares e seus convênios médicos não mais serviam para nada, estes cretinos perceberam que estão no mesmo barco que o resto da população brasileira.

Pior pra eles que nem podem viajar para fora do país porque não nos querem lá, somos como leprosos perante o mundo, um celeiro do vírus.
Antes o Brasil era apenas motivo de chacota e de piadas, agora é uma ameaça para o mundo.

André Resistência

terça-feira 23 2021

O Brasil plantou o ódio e agora colhe o sofrimento e a morte


As escolhas tem consequências, quem planta vento colhe tempestades.

Eu vejo estas postagens de pessoas orando e pedindo a Deus pelo fim da pandemia e dos males que assolam o Brasil.

As pessoas exerceram o livre arbítrio, cultivaram o ódio e a violência, desejaram o mal ao próximo, e agora pedem que Deus afaste o mal que elas mesmas cultivaram.
Oram a Deus pedindo ajuda mas ainda abrigam o ódio, o desejo de violência e a intolerância em seus corações.

Como querem que Deus lhes conceda boas colheitas e melhores dias, se insistem em plantar espinhos e ervas daninhas, como querem o bem desejando o mal?

Hipócritas, a boca que profere maldições contra o próximo não é digna de pronunciar o nome de Deus, quanto mais atrair as bençãos que não merecem.

A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória.

Seremos obrigados a colher o mal e o sofrimento que plantamos, para que aprendamos a lição, para que da próxima vez possamos semear o amor para então colhermos merecidamente a paz e a felicidade.🙏

André Resistência


Saúde - Dia Mundial do Rim

Dia Mundial do Rim

Paiva Netto

Em todo mês de março, mundialmente é comemorado o Dia do Rim. A iniciativa tem como prioridade a prevenção da Doença Renal Crônica (DRC), fornecendo informações sobre a importância do diagnóstico precoce e quanto aos cuidados com os fatores de risco, entre eles a hipertensão arterial, o diabetes mellitus, a obesidade, o tabagismo e a presença de histórico familiar de doença renal.

Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), em 2015, mais de 1,5 milhão de pessoas estiveram em terapia renal substitutiva (Diálise Peritoneal, Hemodiálise ou Transplante Renal), sendo 100 mil só no Brasil. Segundo o Censo SBN de 2017, no país, houve um aumento de 26 mil pessoas em terapia renal substitutiva.

O dr. Daniel Rinaldi dos Santos, ex-presidente da SBN, ressaltou que, “através de exames extremamente simples, você consegue detectar precocemente se é portador de alguma alteração renal e tomar medidas preventivas para evitar a evolução da doença”. Portanto, não deixemos para amanhã providências que podem impedir graves problemas.

Em 2014, ao comentar a campanha de conscientização da SBN realizada naquele ano, mas que continua com o seu recado sempre atual, o conhecido nefrologista afirmou: “Uma das coisas que a equipe da Sociedade Internacional [de Nefrologia] está preconizando é que se comemore o Dia Mundial do Rim, bebendo um copo d’água! Uma forma de lembrar que a água faz bem para o rim. Todo mundo brindar com um copo d’água!”

Para outras informações, acesse os sites www.sbn.org.br e www.boavontade.com.

Saúde espiritual e material 

Os rins devem ser muito bem tratados. Do seu bom funcionamento depende a saúde geral do organismo. Ao filtrar o sangue, tirando-lhe as impurezas, torna-se um parceiro indispensável do coração que, por sua vez, faz o fluido vital circular pelo corpo.

Não é por acaso que esses dois órgãos estão destacadamente mencionados nas Escrituras Sagradas. No Apocalipse de Jesus, 2:23, temos a famosa passagem em que o Médico Celeste declara: “Todas as igrejas conhecerão que Eu sou aquele que sonda rins e corações. E retribuirei a cada um segundo as suas obras”. Ele conhece bem o nosso íntimo e os processos com que nos intoxicamos e desintoxicamos, porque os rins (como de certo modo o fígado) são os filtros do corpo. Espiritualmente falando, ocorre o mesmo.

É possível observar que o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista, nos avalia de acordo com o que produzimos, de bom ou de mau, resultante de nossas emoções (coração) e pensamentos (rins). Contudo, fica subentendido ainda que a qualidade da saúde será um reflexo do tratamento dado a essa admirável engenharia fisiológica (corpo humano) que serve ao Espírito de instrumento para evolução na Terra.

José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.

paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com