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sábado 02 2021

É uma boa idéia ajudar quem não quer ser ajudado?

VOCÊ QUER SER AJUDADO?

O que fazer quando as pessoas não querem de fato serem ajudadas?

Esta é uma situação, que mexe com todos nós. Pois na maioria das vezes isso acontece com pessoas muito próximas, que amamos muito ou, no mínimo que queremos ver bem.

É um grande desafio olhar com a simplicidade que a compaixão nos ensina, ou vem tentando ensinar. Entender que não somos nós quem trilhamos o caminho e que por isso, muitas das vezes, precisamos nos resignar diante da situação.

Não é fácil?

Não é.

Agora, não devemos puxar para nós a responsabilidade e o compromisso que deveriam ser da pessoa. 

Ela precisa descobrir o que é de fato aproveitar a sua encarnação. Encontrar a sua verdadeira missão da sua alma. Encarar seus desafios…

Ajudar todo mundo é uma boa solução? 

A pessoa quer realmente? 

Pediu?

Fique atento, pois muitas vezes esta é uma boa armadilha para a pessoa querer ficar nesta situação em nome da atenção que antes não tinha e que hoje recebe… 

Olha o gatilho da carência aí, entre tantos outros. 

Infelizmente, as pessoas encontram benefícios em situações como estas…

Outro ponto a ser refletido: 

Existe boa vontade para olhar-se de frente?

O comodismo é um grande inimigo… 

Quantas vezes percebemos a falta de iniciativa para tomar as rédeas da sua vida de volta em suas mãos. 

É muito mais fácil dizer que se decepcionou, que é a vítima, transferir para outros aquilo que você deveria estar fazendo… 

E nós, chantageados pela emoção caímos nessa. Deixamo-nos levar e tomamos a dianteira tomando decisões que a nós não cabem. E com isso, em vez de amenizarmos o aprendizado, nós o complicamos, o tornando, quase sempre mais intenso.

Será que não seria orgulho da nossa parte querer que a pessoa melhore tanto quanto nós queremos? 

Aceitar o diferente pode ser nosso maior desafio. Aprender que todos têm seu tempo para amadurecer alguns saberes que ainda não se tornaram sabedoria. 

Por quê? Porque não houve a conscientização.

Um processo, uma caminhada que humildemente nos faz reconhecer nossas inferioridades e alterar nosso comportamento.

Se você pensa que convencemos as pessoas, repense! 

Ninguém convence ninguém. 

As pessoas são convencidas de dentro para fora. 

E para isso acontecer, não existe certo e errado, existem caminhos diferentes que se valem das ferramentas mais eficientes para aquele momento. Isso muitas vezes, nos coloca frente a frente com a dor e o sofrimento. 

Se para nós já é delicado, o que dirá para as pessoas que queremos muito bem?

Voltemos ao assunto. 

O que fazer quando por mais que você se esforce, se esmere, traga exemplos, informações a pessoa, ela decide não tomar atitude alguma. 

Mergulha na sua dor, vivendo e trazendo ela como parte integrante da sua vida.

Pense. 

A família é a reunião de espíritos por laços kármicos e de afinidade (que bom…). 

Perante esta observação, não é a toa que as pessoas se reúnam em um mesmo solo fértil para aflorarem entre si mesmos as emoções que precisam ser curadas nesta vida. 

Lembre-se: não existem vítimas, nem culpados e muito menos vilões. Tudo são aprendizados.

Aprendizados para aquele que sente. Aprendizados para aquele que vê e busca ajudar de todas as formas possíveis. 

E detalhe: rema e rema, mas nunca chega lá? Por que isso?

É duro quando vemos que nossos esforços são em vão. Principalmente quando tapamos o sol com a peneira ao não querer ver as verdades que abalam nossa estrutura de vida.

Acordemos todos! 

Quando tudo está muito calmo nós nos acomodamos. Quando tudo vira de pernas para o ar é que nos obrigamos a enfrentar, encarar o que fugimos há tanto tempo. 

E para isso acontecer independe de nós. Resta-nos é aceitar as ferramentas do divino. Perceber que em algumas situações fazer nada é o que melhor podemos oferecer para a pessoa. 

Enquanto ela não decidir acabar com aquilo que lhe incomoda, por não agüentar mais, pouco podemos fazer.

Infelizmente isso é um fato…

Muitas vezes dizer não, é um grande presente para a evolução. Quando tudo quer facilitar, dar limites é um choque tremendo. 

Quando tudo diz sim, negar é um ato de extrema coragem, amor pelo próximo que não está entendendo como a espiritualidade acontece na prática. 

É preciso primeiro a pessoa fazer para depois ela receber. Em outras palavras, dar o primeiro passo para que o Universo conspire a seu favor. 

Conquistar mérito para o equilíbrio ser restaurado.

Cada vez mais é inadmissível que baguncemos a nossa vida em função daqueles que não querem nossa ajuda. Em alguns casos, nem pediram! 

É preciso sabedoria para esperar a hora certa de agir. 

Como saber? 

Quando a pessoa fizer por merecer. 

Você sentir sinceridade e boa vontade por parte da pessoa em alterar padrões de comportamento viciados que fazem dela ser um ponto de atração para toda aquela desgraceira (com perdão a palavra) que ela vive no seu dia a dia.

Estamos todos nesta mesma caminhada. Buscando diariamente melhorar, aprender, evoluir. Com isso precisamos permitir que a espiritualidade atue junto a nós, não querendo controlá-la. O que se trata de algo impossível, até mesmo pela nossa ignorância.

Quando você perceber as pessoas fingindo para si mesmas que querem ajuda, porém não querem mergulhar na sua reforma íntima pondere seus atos. Coloque na balança seu amor, amizade por aquela pessoa e reflita se a sua ajuda será de fato bem vinda. Analise se você estará mais atrapalhando do que ajudando. Infelizmente quando achamos que ajudamos, normalmente estamos protelando aprendizados que hoje seriam pequenos e que por isso, tomam proporções maiores a cada interferência nossa.

Lembre-se, amar é também dizer não.

Ser solícito é recuar diante de alguns desígnios maiores que se mostram em seus, nossos caminhos. É aceitar o momento que a pessoa vive, suas decisões e convicções equivocadas que lhe levarão a aprender pelo amor ou pela dor.

Convido-lhe a perceber seus amigos ou entes queridos que estão ao seu redor e observar quantas vezes em nome de boas intenções eles atrapalharam a sua evolução pensando que estavam ajudando. Ou, que percebendo nossos atos perdidos eles se afligiram conosco e mesmo assim, conseguiram ter a tolerância necessária para aceitar com serenidade aquilo que não poderiam mudar.

Este é um de ida e volta. 

Assim como acontece conosco, está acontecendo ao seu lado com alguém. Caso recebas abertura, tens o dever de falar que nem sempre ajudar é a melhor solução para o indivíduo em sua caminhada evolutiva. E que diante disso, o que nos resta é esperar. Dar tempo ao tempo, para a verdade se mostrar. Ela surgir na vida da pessoa e fazer com que ela mesma queira dar um basta em tudo o que está acontecendo com ela. E, que ela mesma atraiu para ela.

Discernimento é a palavra que precisamos trazer da teoria para a prática em nossa vida.

É ela que será nosso braço direito para refletirmos sobre tudo isso e tomarmos as decisões (ou não), mais acertadas para o momento. Humildade, compaixão e serenidade para aceitar aquilo que não podemos mudar.

Conscientizar-nos que todos estão passando pelas situações certas, com as pessoas certas, nos lugares certos a todo instante. 

E que, frente a isso, os aprendizados ocorrerão para todos os envolvidos naquele momento. 

E isso, da forma mais eficiente possível. 

Leia-se eficiente quando ressaltamos o olhar atento no seu cotidiano, o que leva-nos, na maioria das vezes, a aprender pelo amor. 

Ou, aprender com as ferramentas divinas mais potentes que nos param temporariamente, como a dor, o sofrimento, a doença…

Reflita com o seu coração sobre estas palavras.

Aline Schulz

Palestrante, Terapeuta Holística e Colunista do Portal Luz da Serra.

sexta-feira 01 2021

Desistir da vida jamais

Jamais aposentar-se da vida

Paiva Netto

Em primeiro de outubro comemoramos o Dia Internacional das Pessoas Idosas. Por oportuno, apresento-lhes trechos de meu editorial na 24a edição da Revista LBV (Jan/Fev. de 1992), publicado anteriormente na década de 1980, pela Folha de S.Paulo, em que exaltamos os jovens da Melhor Idade:

Vivemos época de constante progresso material. Entretanto, não se verifica o correspondente avanço no campo da ética e do Espírito. Resultado: males como a fome, a violência e o desrespeito à Natureza perduram. E lamentavelmente as pessoas da terceira idade também são atingidas pela frieza dos sentimentos humanos.

É verdadeiro crime não se reconhecer o valor dos Irmãos idosos. Neste período da vida, mais do que nunca se fazem merecedores do carinho e da solidariedade dos mais moços, num justo reconhecimento à contribuição que legaram à sociedade.

Na LBV, não acreditamos em velhice como sinônimo de coisa deteriorada. Ninguém é velho quando tem um bom e grande Ideal. Pode não mais carregar um piano, não mais passear de motocicleta. Se possui, porém, ânimo dentro de si, é jovem. As pessoas a certa altura da vida precisam, com raras exceções, aposentar-se de seus empregos, mas não o devem fazer com relação à vida. Devem ir à luta enquanto puderem respirar.

A Legião da Boa Vontade mantém com o seu extenso trabalho de promoção humana e social Lares de amparo aos velhinhos e espaços saudáveis de convivência. Neles, os vovôs e as vovós são tratados com muito Amor e, o que é melhor, aprendem que nunca é tarde para colaborar com suas experiências, em prol de uma humanidade mais feliz, pois é a força dos bons exemplos que inspira as novas gerações a vencerem os obstáculos da existência terrena. (...)

Pode parecer um paradoxo. Todavia, o país que desampara os seus idosos não crê no futuro da sua mocidade. Que é a nação, além de seus componentes? Havendo futuro, os moços envelhecerão. Viverão mais. 

Contudo, também irão aposentar-se... Uma convicção arraigada do gozo imediato das coisas é a demonstração da descrença no amanhã. E há os que ainda moços pensam: “Vamos viver agora, antes que tudo acabe! E os que conseguiram resistir tanto, que se danem...” Não há exagero algum aqui. É o que também se vê. Tem-se a impressão de que alguns daqueles que desfrutam do vigor da juventude ignoram a possibilidade de alcançar a decrepitude. Mas poderão chegar lá... Não existe futuro sem moços. Também não o há sem os idosos.

Temos de aliar ao patrimônio da experiência dos mais velhos a energia dadivosa dos mais moços. (...)

Lutamos por um mundo que ofereça oportunidades para todos. E isto não é impossível. Impossível é continuar como está: a terrível paisagem das Almas ressequidas pela indiferença ao Amor de Deus, como os ossos secos da visão do livro do Profeta Ezequiel, 37:1 a 14. O nosso planeta tem de receber o sopro espiritual da Vida, pois é rico e muito amplo, com espaço suficiente para todo mundo. (...)

José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.

paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com

Inaugurada a Unidade de Saúde da Família no Paravoá

 

Unidade de Saúde da Família no Paravoá

Inaugurada a Unidade de Saúde da Família no Paravoá.

Foi inaugurada hoje a Unidade de Saúde da Família do bairro Paravoá, com a presença do Prefeito, Vice-Vice-prefeito e também com a presença de várias outras autoridades e populares.



André Luiz M. e Silva
Blog Folha de Tucuruí Percepção

quinta-feira 30 2021

Em favor da Vida, contra o suicídio


Em favor da Vida, contra o suicídio

Paiva Netto

Nos tempos atuais, não é difícil encontrar alguém desesperado, desiludido e desanimado, a indagar-se: “Quanta luta! Para quê? Será que vale a pena tudo isso? Se o mundo vai acabar – como dizem por aí –, para que continuar?”

Minhas Amigas e meus Irmãos, minhas Irmãs e meus Amigos, se esse é o seu caso, saiba que em primeiro lugar o planeta Terra não vai acabar tão cedo. Como aprendemos na Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, o que vai ter fim é o mundo da maldade, este estado de coisas terrível que QUASE está levando você à derrota. Veja bem que escrevi QUASE, e o fiz com todas as letras maiúsculas, porque você vai vencer tudo aquilo que o atormenta. Mas atenção: o fim do corpo não termina coisa alguma. “Não há morte em nenhum ponto do Universo”, dizia Alziro Zarur (1914-1979), saudoso Proclamador da Religião Divina. Quem pensa livrar-se do sofrimento pelo suicídio se defrontará com uma horrenda surpresa: vai encontrar-se mais vivo do que nunca, tendo de enfrentar as consequências desse ato de rebeldia contra a Vontade do seu Criador. Também ensinava Zarur que “o suicídio não resolve as angústias de ninguém”.

Em sua Cruzada Salvemos Vidas, a Religião do Terceiro Milênio trabalha intensamente para levar a todos o precioso conhecimento de que a existência é eterna. Assim sendo, declara-se contra o suicídio.

Suicidar-se não é apenas liquidar a própria vida. Diretamente, todo gesto que ofenda a Lei Divina é suicídio. O mau religioso é um suicida. Assim o é também o mau cientista, o mau político, o mau educador, o mau artista, o mau comunicador, o mau esportista; em suma, o ser humano mau. Todo aquele que perpetra atos contra seu semelhante é um suicida. Quem prejudica a Natureza, faz guerra, cultiva a maledicência, pratica a corrupção etc. o que mais é além de suicida?

Respeitar a existência, em qualquer um de seus estágios, é a Lei Máxima que devemos cumprir, não somente em respeito ao semelhante, mas, sobretudo, a nós mesmos, sob pena de criar um inferno particular, estado de consciência comparado à segunda morte, ou morte espiritual, de que nos fala a Bíblia Sagrada.

É conhecida esta divina verdade enunciada por Allan Kardec (1804-1869), o Codificador do Espiritismo: “Nascer, morrer, renascer (reencarnar), progredir continuamente: tal é a Lei”. Ninguém morre. Portanto, suicidar-se é uma loucura, mesmo que o neguem alguns defensores dele, que, de forma inconsequente, até incentivam a prática do suicídio. Pobres irmãos, que, usando mal os meios de comunicação, constroem também a sua própria desgraça futura ao levar tanta gente ao erro. Mas todo dia é dia de renovar nosso destino, pensamento que se encontra estampado ao pé do Trono e Altar de Deus, no Templo da Boa Vontade, em Brasília/DF. Você pode não crer na perenidade da Vida, mas deve conceder a si mesmo ou a si mesma o privilégio da dúvida. E se a Vida for de fato eterna? Já pensou nisso?


O suicídio golpeia a Alma

Em Jesus, a Dor e a origem de Sua Autoridade — O Poder do Cristo em nós (2014), destaquei que, ao escrever esse livro, meu intuito foi o de mostrar aos prezados leitores que a Dor nos fortalece e nos instrui a vencer todos os obstáculos, por piores que sejam. Por isso, suicidar-se é um tremendo engano. (...)

No encarte do CD da radionovela Memórias de um Suicida, afirmo que o suicídio é um ato que infalivelmente golpeia a Alma de quem o pratica. Ao chegar ao Outro Lado, ela vai encontrar-se mais viva do que nunca, a padecer opressivas aflições por ter fugido de sua responsabilidade terrena. Convém assinalar que sempre alguém fica ferido e/ou abandonado com a deserção da pessoa amada ou amiga, em quem confiava, seja aqui ou no Mundo da Verdade.

Igualmente, é de muito bom senso não olvidar que no Tribunal Celeste vigora o Amor Fraterno, mas não existe impunidade. 

José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.

paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com


domingo 26 2021

VALE DOS SENTIMENTOS


VALE DOS SENTIMENTOS
 

Era uma vez um lugar chamado "Vale dos Sentimentos".

Lá moravam todos os sentimentos do mundo, cada qual com o seu nome: Alegria, Riqueza, Sabedoria, Determinação....

Apesar de serem diferentes, se davam muito bem. Até os sentimentos como: Orgulho, Tristeza e Vaidade não tinham problemas entre si.

Mas era lá no fundo do vale, na última das casinhas que morava o mais bonito dos sentimentos: era o Amor!

Ele era tão bom que quando os outros sentimentos chegavam perto dele, ficavam mudados porque eles sabiam que, dentre eles, o Amor era o melhor!

Porém, no mesmo vale, num lugar mais afastado, havia um castelo! 

E lá também morava um sentimento, só que não tinha nadinha de bom. Era a raiva!

E a Raiva, de tão ruim que era, não gostava dos moradores do vale!

Por isso, quando acordava de mau humor, fazia de tudo para estragar a beleza do lugar. Certo dia, teve uma boa idéia.

Foi até o calabouço e preparou a porção mais esquisita e estraga prazeres de que se teve notícias! A fumaça da porção tomou conta do vale e se transformou numa tempestade como nunca se tinha visto antes.

Quando o vale se encheu de raios, chuva e vento, todos correram para se proteger.

O Egoísmo foi o primeiro a se esconder, deixando todos para trás.

A Alegria deu risada de alívio por Ter se salvado rapidinho.

A Riqueza recolheu tudo que era seu antes de se abrigar!

A Tristeza.... A Sabedoria... A Vaidade.... todos conseguiram chegar em suas casas a tempo!

Todos, menos o Amor.

Ele estava tão preocupado em ajudar os outros sentimentos que acabou ficando para trás.

Então uma coisa aconteceu!

Um raio bem forte caiu sobre o vale atingindo o Amor.

A Raiva deu sua tarefa por cumprida e foi dormir.

Quando a tempestade passou, os sentimentos puderam abrir as janelas aliviados. Mas ao saírem, eles sentiram uma coisa diferente no ar.

Algo que nunca tinham sentido antes. Foi então que eles viram...

 O que aconteceu com o Amor?" - "Ele não se mexe!!!"

 "Tá tão parado que até parece que...MORREU!"

 Nisso a Tristeza se pôs a chorar!

 O Orgulho não aceitava. Disse que era mentira!

 A Riqueza disse que era um desperdício!

 E a Alegria, pela primeira vez, não sorriu!

Foi aí que uma coisa estranha começou a acontecer. Os sentimentos começaram a ter desavenças, porque, sem o Amor para uni-los, as diferenças aparecem! A situação já estava bem ruim quando eles repararam que estavam sendo observados. Alguém que eles nunca tinham visto ali antes.

Então, o estranho se ajoelhou na frente do Amor, tocou-o calmamente e ele abriu os olhos! "Ele nao morreu! O Amor não morreu!" gritaram os outros sentimentos!

Foi aí que todos puderam ver o rosto do estranho que se chamava Tempo. E todos comemoraram porque o Amor estava vivo e sempre vai estar, porque não há nada que acabe com o Amor tendo o Tempo ao seu lado para ajudá-lo. E a paz e a harmonia ainda reina por muito, muito tempo no vale dos sentimentos. 

E sabe o que aconteceu com o Amor e o Tempo???

Eles se casaram e tiveram três filhos: Experiência, Perdão e Compreensão, que moram até hoje no vale dos sentimentos, lá no fundinho do coração!

Quando procuramos o bem nas outras pessoas, descobrimos o que há de melhor em nós mesmos.

 Autor desconhecido

André Luiz M. e Silva

Blog Folha de Tucuruí Percepção