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sábado 19 2022

Somente acreditar em Deus nos faz melhores?

 

 

Acreditar em Deus nos torna melhores do que os que não acreditam?

Até os espíritos das trevas creem em Deus, pois sabem que ele existe, mas entre acreditar em Deus e seguir suas leis de amor, tolerânca, justiça e bondade, tem anos luz de distância. 

Tem gente que não acredita em Deus, mas ajuda e ama seu próximo, tendo uma vida digna, honrada.

Acreditar em Deus somente não nos faz melhores do que ninguém.

André Luiz M. e Silva
Blog Transparência Tucuruí Percepção.

segunda-feira 07 2022

Dia Mundial do Rim

 

Dia Mundial do Rim

Paiva Netto

Em todo mês de março, mundialmente é comemorado o Dia do Rim. A iniciativa tem como prioridade a prevenção da Doença Renal Crônica (DRC), fornecendo informações sobre a importância do diagnóstico precoce e quanto aos cuidados com os fatores de risco, entre eles a hipertensão arterial, o diabetes mellitus, a obesidade, o tabagismo e a presença de histórico familiar de doença renal.

Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), em 2015, mais de 1,5 milhão de pessoas estiveram em terapia renal substitutiva (Diálise Peritoneal, Hemodiálise ou Transplante Renal), sendo 100 mil só no Brasil. Segundo o Censo SBN de 2017, no país, houve um aumento de 26 mil pessoas em terapia renal substitutiva.

O dr. Daniel Rinaldi dos Santos, ex-presidente da SBN, ressaltou que, “através de exames extremamente simples, você consegue detectar precocemente se é portador de alguma alteração renal e tomar medidas preventivas para evitar a evolução da doença”. Portanto, não deixemos para amanhã providências que podem impedir graves problemas.
Em 2014, ao comentar a campanha de conscientização da SBN realizada naquele ano, mas que continua com o seu recado sempre atual, o conhecido nefrologista afirmou: “Uma das coisas que a equipe da Sociedade Internacional [de Nefrologia] está preconizando é que se comemore o Dia Mundial do Rim, bebendo um copo d’água! Uma forma de lembrar que a água faz bem para o rim. Todo mundo brindar com um copo d’água!”
Para outras informações, acesse os sites www.sbn.org.br e www.boavontade.com. 

Saúde espiritual e material

Os rins devem ser muito bem tratados. Do seu bom funcionamento depende a saúde geral do organismo. Ao filtrar o sangue, tirando-lhe as impurezas, torna-se um parceiro indispensável do coração que, por sua vez, faz o fluido vital circular pelo corpo.

Não é por acaso que esses dois órgãos estão destacadamente mencionados nas Escrituras Sagradas. No Apocalipse de Jesus, 2:23, temos a famosa passagem em que o Médico Celeste declara: “Todas as igrejas conhecerão que Eu sou aquele que sonda rins e corações. E retribuirei a cada um segundo as suas obras”. Ele conhece bem o nosso íntimo e os processos com que nos intoxicamos e desintoxicamos, porque os rins (como de certo modo o fígado) são os filtros do corpo. Espiritualmente falando, ocorre o mesmo.

É possível observar que o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista, nos avalia de acordo com o que produzimos, de bom ou de mau, resultante de nossas emoções (coração) e pensamentos (rins). Contudo, fica subentendido ainda que a qualidade da saúde será um reflexo do tratamento dado a essa admirável engenharia fisiológica (corpo humano) que serve ao Espírito de instrumento para evolução na Terra.

José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com






Quem é contra o Governo Ucraniano é a favor da guerra?

 


Quem é contra o Governo Ucraniano é a favor da guerra?

Imperativos éticos da crítica aleatória de guerra

"Políticos, militantes, governantes e aspirantes a governantes devem obrigatoriamente ser contra um país invadir o outro, como a Rússia fez na Ucrânia no último 24 de fevereiro. Para além de analisar a situação ou tomar um lado, se não está envolvido, é necessário defender pilares das relações e do direito internacional que, se violados, podem comprometer a própria soberania e porque, na prática, tais conflitos penalizam os mais vulneráveis nos países envolvidos. 

Com esse pedacinho do terreno limpo, vamos ao ponto da propaganda gratuita de guerra para a OTAN. Ser contra a invasão não é um subterfúgio coerente para, por críticas aleatórias a um dos envolvidos, tomar parte no conflito e servir como engrenagem na máquina comunicacional do ocidente que hoje trabalha para construir um consenso anti-Rússia. 

Para ser efetivamente contra a guerra no leste europeu, a coerência pede que teria sido necessária uma oposição inicial em 2014, quando neonazistas tomaram Kiev. No entanto, os liberais celebraram como um movimento democrático e grande parte da esquerda tratou o Euromaidan como um levante popular legítimo contra as heranças do stalinismo. Nesse brutal erro pretérito reside o esforço atual de rejeição da análise política associada a tentativas de auto-salvamento de reputação. 

Opor-se à realização de uma guerra é tanto obrigação humanista quanto truísmo. Tirando um aloprado ou outro de rede social, não é isso que se defende. O nó reside em ignorar os anos anteriores, seja por desconhecimento ou por necessidade de manter posições equivocadas. Objetivamente é pacifismo pela metade. 

Pelo menos até o dia 23 de fevereiro de 2022, a Ucrânia era um regime neonazista com a economia conduzida por neoliberais subordinados ao ocidente. Um estado policial, autoritário, persecutório, que criminalizou sindicatos, partidos de oposição, institucionalizou organizações nazi-fascistas e promovia, por ação ou omissão, assassinatos, perseguições, linchamentos, execuções (inclusive em praças públicas) e uma guerra civil contra regiões com população de etnia rus com o objetivo de extermínio e genocídio. 

Desde 2014 o país tem sido um polo de treinamento de milícias neonazistas de todo o mundo, incluindo do Brasil. Monumentos e homenagens públicas a Hitler e colaboracionistas da invasão nazistas são corriqueiros, com direito a venda de brindes com suástica em lojas de rua e shopping centers. O sistema educacional foi reformado, com currículos e materiais didáticos refeitos para a população não ver mais o passado nazista como algo negativo e preparar o país para enfrentar a Rússia.

O regime ucraniano se originou numa “revolução colorida” entre 2013-2014 apoiada política, financeira, econômica, tecnológica e militarmente pelos EUA. Gerando uma óbvia crise, incapaz de dar respostas econômicas aos problemas da população e para evitar a volta de um governo que não fosse submisso aos EUA, um novo movimento anti-política puxado na internet foi realizado em 2019 elegendo um comediante de extrema-direita à presidência. 

Tudo o que está acontecendo nesse momento decorre da tentativa de cumprimento das promessas de campanha feitas por um palhaço de auditório chamado Volodymyr Zelensky: armar a população, exterminar sindicalistas e comunistas, entrar na OTAN para poder atacar a região do Donbas promovendo um genocídio e, finalmente, poder enfrentar a Rússia, se possível invadi-la, com apoio militar de Europa e EUA. E essa NFT de uma Operação Barbarossa 2.0 foi pintada com as cores do combate à corrupção. 

Não se inicia a análise política da invasão russa sem começar pelos antecedentes da abominação que foi a constituição do atual regime ucraniano e a necessidade do seu fim. Num mundo ideal, seriam os trabalhadores ucranianos os autores dessa obra, mas se trata de uma população que deu mais de 70% dos votos para um boquirroto que governa pelo Twitter. E foi ele, não Putin, quem levou seu país à guerra tentando cumprir a promessa de campanha de... ir à guerra.

Para limpar a barra, liberais e parte da esquerda atacam Putin, chamando a atenção para dados fora do escopo do conflito enquanto a propaganda da OTAN via imprensa ocidental e algoritmos de redes sociais faz a mágica do consenso anti-Rússia. Não ser veementemente contra a invasão é ser favorável à guerra, à morte, ao deslocamento de refugiados, às oligarquias russas, à homofobia, ao stalinismo etc. 

A execução da operação militar russa inclui oferecer anistia e garantia de não retaliação aos militares ucranianos desde que entreguem aos russos os batalhões neonazistas. Não que Putin seja guerreiro da liberdade, mas por ter a clareza de que 

1) desarticulando o neonazismo no vizinho, os EUA não terão mais um interlocutor anti-Rússia tão radical e disposto a ir até às últimas consequências na Ucrânia.

2) Conseguirá mostrar ao mundo que a “maior democracia do mundo” construiu o maior regime nazista depois da 2ª Guerra Mundial. Punindo os neonazistas em tribunais militares russos, Putin colocará ao ocidente o ônus de ou abandonar aliados ou defender nazistas, no momento em que Rússia e China disputam globalmente o próprio conceito de democracia para se antepor ao ideal norte-americano. 

Apontar esses dados da realidade concreta não é apoiar guerras ou a invasão russa. Por sua vez, atacar o presidente russo aleatoriamente omitindo dados ou se apegando a contradições que não são determinações da crise militar com a Ucrânia é passar um pano memorável para a figura repugnante de Zelensky e seus demiurgos ocidentais. É tomar lado na guerra, o da OTAN e de um regime repugnante como o ucraniano. 

A invasão deveria ter sido evitada, mas não apenas pela Rússia, a responsabilidade é bastante compartilhada. EUA e Ucrânia preferiram esticar a corda e Putin julgou pertinente puxar. Uma vez ocorrida, todos os países precisam agora trabalhar para que acabe o mais rápido possível, acordos sejam firmados para obter paz, a OTAN e os EUA respeitem soberania e interrompam movimentos hostis a outros países. 

Nada disso será possível sem a derrubada do regime ucraniano. 

O conflito já existe, não depende mais de ser favorável ou contrário. Denúncia por denúncia é fazer propaganda de guerra para um dos contendores (a OTAN e seus nazistas ucranianos). 

Por isso reafirmo: se um lado é nazista, dá para ficar contra ele sim."

Autor e análise de Fábio Venturini.


sexta-feira 25 2022

Todo trabalhador é digno do seu salário


Oração, trabalho e Paz

Paiva Netto

Meu filho mais novo, hoje um adolescente, desde pequenino, ao proferir com nossos familiares e amigos uma breve oração à mesa antes das refeições, sensibiliza a todos com um simples mantra, que poderia resumir grandes compêndios de sabedoria, aquela que compartilha Solidariedade sem fronteiras de qualquer espécie. Exclama o jovem: “Deus, peço-Te que não falte a comida no prato de ninguém nem no nosso!”

Nos desafiantes momentos por que passa o planeta, considero de muita valia invocar aos Poderes Celestiais análoga súplica: Que não falte o decente meio de ganhar o próprio sustento a nenhuma batalhadora mulher, a nenhum dedicado trabalhador nem aos nossos familiares! Amém!

Façamos juntos essa rogativa, mas na atuante esperança de que esse “assim seja” encontre, nos planos de governos do mundo, acertadas providências que atendam às urgentes necessidades das populações.

Seres humanos bem empregados e devidamente valorizados em seus esforços são garantia de Paz e de sustentável progresso para todos. Jesus, o Administrador Celeste de seres espirituais e humanos, foi pragmático ao afirmar em Seu Evangelho, segundo Lucas, 10:7: “Digno é o trabalhador do seu salário”.

José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.

paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com


quinta-feira 17 2022

O PADRE QUE FRACASSOU


O PADRE QUE FRACASSOU

O padre de um pequeno vilarejo chegou à igreja animado e motivado para realizar mais uma missa vespertina. A hora passava e o povo não chegava.

Depois de 15 minutos de atraso, entraram três crianças, depois de 20 minutos entraram dois jovens. Então o padre resolveu começar a missa com os cinco irmãos.

No decorrer da missa, entrou um casal que se sentou nos últimos bancos da igreja.

Quando o padre fazia a homilia, entrou mais um senhor, meio sujo, com uma corda na mão.

Desapontado e sem entender o porquê da fraca participação dos fiéis, o padre conduziu a missa animado e pregou com dedicação e zelo.

Quando voltava para a casa foi assaltado e espancado por dois ladrões que levaram a sua pasta onde estavam sua Bíblia e outros pertences de valor.

Chegando na casa paroquial, fazendo os curativos das feridas, ele descreveu aquele dia como:

1) o dia mais triste da sua vida,

2) o dia mais fracassado do seu ministério,

3) o dia mais infrutífero da sua carreira.

Após cinco anos, o padre resolveu compartilhar essa história com a igreja.

Quando ele terminava de contar a história, um casal de grande destaque naquela paróquia interrompeu-o e disse:

- Padre, o casal da história que se sentou no fundo éramos nós.

Estávamos à beira da separação em função de vários problemas e desentendimentos que havia no nosso lar. Naquela noite, decidimos por fim ao nosso casamento, mas, primeiro, decidimos vir à igreja para deixarmos as nossas alianças e depois cada um seguiria o seu caminho. Entretanto, desistimos da separação depois de ouvirmos sua homilia, naquela mesma noite. Como consequência, hoje, estamos aqui com o lar e a família restaurados.

Enquanto o casal falava, um dos empresários mais bem sucedidos que ajudava no sustento daquela igreja acenava, pedindo para falar e ao lhe ser dada a oportunidade disse:

- Padre, eu sou aquele senhor que entrou meio sujo com uma corda na mão.

- Eu estava à beira da falência, perdido nas drogas, minha esposa e meus filhos tinham ido embora de casa por conta das minhas agressões. Naquela noite tentei suicidar-me, só que a corda arrebentou. Então decidi comprar outra. Quando me pus a caminho para comprar uma outra corda, vi a igreja aberta, decidi entrar mesmo sujo com a corda na mão.

- Naquela noite, a sua homilia perfurou o meu coração e saí daqui com ânimo para viver. Hoje estou livre das drogas, minha família voltou para casa e me tornei o maior empresário do vilarejo.

Lá na porta da entrada da sacristia, o diácono gritou:

- Padre, eu fui um daqueles ladrões que o assaltaram. O outro morreu naquela mesma noite, quando realizávamos o segundo assalto.

Naquela sua pasta, havia uma Bíblia. Eu passei a lê-la sempre que acordava pela manhã. Depois de tanto ler, resolvi participar dessa igreja.

O Padre ficou em choque e começou a chorar junto com os fiéis.

Afinal, aquela noite que ele considerava como uma noite de fracasso foi uma noite muito produtiva

Autoria desconhecida

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Nota do editor do blog: "Faça a sua parte, mesmo que você pense que ela não tem nenhuma importância, no entanto lembre que você é um elo de uma grande corrente do bem. 

Um elo é tão importante quanto a própria corrente e quanto ao motivo da sua criação. Se apenas um elo de uma corrente quebrar pode levar a grandes desastres. 

Todos somos importantes para os planos de Deus, e mesmo não compreendendo seus planos, lembre que Deus conhece o amanhã, e não é à toa que ele investiu milhões de anos, e inúmeros recursos preciosos para você estar aqui, agora e neste corpo."

André Luiz

Blog Folha de Tucuruí Percepção.