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quarta-feira 29 2024

Como é morrer? O que acontece durante a morte física?


Muitos tem esta dúvida, como é morrer?

Como é morrer? O que acontece durante a morte física?

As  nos momentos que antecedem a morte variam muito de pessoa para pessoa, assim como pela causa da morte.

Se for uma morte rápida por acidente ou uma morte violenta que atinja a cabêça ou um órgão vital, a pessoa sente como se fosse anestesiada e apaga.

Se for uma morte por doença estando a pessoa lúcida, ela vai se apagando como uma vela, neste momento, estando na fronteira entre os dois mundos, pode conseguir ver e conversar com entes queridos que partiram antes dele e o vem receber, como uma pessoa que regressa de uma viajem longa, normalmente é um momento emocionante e feliz.

Mas no caso de uma pessoa egoísta, muito apegada ao mundo material ou que prejudicou muitas pessoas, ou é uma pessoa dominada pelo vício, e por estarem vibrando em uma freqüência muito baixa, estes só percebem os espíritos com a mesma frequência que ele, e é recebido por seus inimigos ou por colegas de vícios que partiram antes dele e o vem receber.

Os momentos antes da desencarnação variam muito, cada caso é um caso e depende da lucidez da pessoa e do seu estado de espírito, também depende do apego do espírito ao mundo material. É mais fácil quando a pessoa é desapegada e tem noção da espiritualidade.

Se apessoa está lúcida no momento da morte, e não está perturbada por remorços ou grande apego, ela experimenta uma grande euforia e paz, causada pela diminuição de sangue no célebro, já no aspecto espiritual ela se sente feliz, como um prisioneiro que está sendo libertado e é recebido por parentes e amigos.

Por ser algo natural da vida, a desencarnação normalmente é tranquila como um despertar depois de umanoite tranquila, a desencarnação e tranquila como o despertar depois de uma noite de sono. A pessoa nem percebe que desencarnou.

No caso de morte violenta como um acidente ou a pessoa que morre durante uma cirurgia ou na UTI, a pessoa não percebe que desencarnou, acorda no outro mundo atordoada, e quando vê seus entes queridos que já se foram, ou a equipe de socorro, acredita por um tempo que está sonhando ou está tendo cuidados médicos no mundo físico. 

Já quando se vê no umbral cercado de desafetos e em um estado lamentável, acredita por um tempo que está tendo um pesadelo e que vai acordar.

No entanto, para a grande maioria das pessoas, a desencarnação é tranquila e lhes dá uma sensação de alegria e paz.

A pessoa desencarna como viveu, é a continuação da vida consciêncial, a pessoa continua a mesma, só muda o ambiente e as regras pois estaremos em outro mundo com uma realidade própria, semelhante mas não igual a este mundo, mas é um mundo melhor sem dúvida alguma, o espírito só encarna por obrigação ou por amor, tem espírito que gosta até mesmo de viver no umbral, pelas companhias e pelas sensações materiais que pode experimentar, quase como se estivesse encarnado.

No mais, não devemos temer a desencarnação, pois é um fenômeno natural, de certa forma morremos todos os dias ao dormir, quando o espírito se liberta parcialmente do corpo.

A vida não acaba, ela continua, é como a lagarta que morre para se transformar em uma borboleta livre para voar.

Namastê


segunda-feira 27 2024

Reencarnação. Você vai pedir para reencarnar, quer saber o motivo?


Reencarnação

Reencarnação, porque um espírito iria querer viver neste mundo dominado pelo mal? 

Qual é o seu objetivo?

Do que vale reencarnar se esquecemos de tudo?

É certo que a cada reencarnação esquecemos de tudo conscientemente, mas não a nível subconsciente.

Vejam que muitos já nascem com talentos natos seja em ciência, arte, espiritualidade e tantas outras áreas do conhecimento humano.

Para o espírito o que importa é o que ele é, mesmo que durante a encarnação ou em períodos de perturbação no umbral, perca temporariamente a lembrança de suas vidas anteriores.

Quando o espírito reencarna, ele precisa de um tempo para que seu novo corpo amadureça, e para a sua adaptação ao novo corpo e ao novo ambiente em que vai viver, tem de aprender a língua, costumes sociais e famíliares... E por aí vai.

A reencarnação se completa de fato após a adolescência e já na passágem para a idade adulta. 

Na maturidade física, o espírito já está adaptado ao corpo e ao ambiente, já sofreu a influência  da educação famíliar e da sociedade, sendo esta influência é muito importante em sua nova vida, que vai ajudar ou não o seu projeto de encarnação, e o cumprimento dos compromissos assumidos para com a espiritualidade. 

Toda encarnação é diferente e é um risco que o espírito precisa correr para evoluir a ascender a mundos superiores. 

Os espíritos normalmente não querem reencarnar, no entanto, eles precisam reencarnar por vários motivos, entre eles está a vontade de ter acesso a mundos superiores, ou para fugir do tédio de décadas ou séculos estacionado na mesma situação, pode ser para acompanhar e ajudar seres queridos que reencarnaram, poder ser também para não ficar para trás quando as pessoas que eles amam progridem e ele não, por saudade do mundo material e suas sensações, por espírito de aventura, por ânsia de novos conhecimentos, para fugir das lembranças tristes de erros cometidos... 

Enfim, são inúmeros os motivos que levam os espíritos a desejarem reencarnar.

Por outro lado, quais os motivos que levam o espírito a retardar a reencarnação inevitável?

Também nestes casos os motivos são vários: Pode ser por medo e covardia, o espírito não quer perder a sua liberdade ao ser preso em um corpo material, podendo sentir fome, frio, dor, abandono e todas as vicissitudes da vida material e suas necessidades.

Tem medo da vulnerabilidade da infância em que dependerá dos outros para sobreviver, tem mêdo da adolescência em que por falta de maturidade ou orientação poderá se perder.

Mêdo de fracassar e voltar com um karma maior do que quando reencarnou. 

A reencarnar é entrar em uma prisão, onde estará vulnerável a um sistema cruel e imprevisível, estará em meio ao umbral e em um mundo hostil. Pior, se tentar fugir pelo suicídio as consequências serão muito graves.

A reencarnação para o espírito comum, é muito mais temida que a morte física para os encarnados.

Já para os espíritos maus, estes temem ficar à mercê dos seus inimigos quando estiver encarnado e acima de tudo, temem a prestação de contas com a Lei do Karma e a colheita do que plantaram, sabem que a sua reencarnação será muito difícil.

Quanto à reencarnação e o esquecimento, como eu disse, o que importa mesmo é o que somos de fato, e as qualidades e experiências que absorvemos e incorporamos em nosso ser, e que são nosso patrimônio espiritual e que nos pertence para todo o sempre.

Todas as experiências anteriores fazem parte de nós e vão aflorar, mesmo que percamos a memória por um tempo, somos o que somos em nosso interior, não importa o esquecimento temporário. 

O fato de perder a memória de vidas passadas na encarnação atual, não nos fará pior ou melhor do que já éramos em espírito antes de reencarnar, as nossas conquistas, assim como as consequências dos nossos atos pretéritos nos acompanharão na nova vida terrena. 

Se éramos era bons, permaneceremos bons nesta vida, se éramos maus ou tivermos vícios de caráter estes vão aflorar, mas, poderão ser amenizados pela educação familiar e pela lembrança dos compromissos assumidos na espiritualidade, guardados em nosso subconsciente e manifestados na nossa conciência, por isso é sempre bom ouvir seus conselhos.

Uma encarnação, ao contrário do que muitos dizem, jamais é perdida, ela pode não ser aproveitada como poderia ter sido, mas jamais será perdida, um corpo é por demais precioso para ser desperdiçado de forma inútil, Deus e a espiritualidade superior não permitiriam, o corpo físico é uma obra prima do criador e uma dádiva divina.

Não importa os erros cometidos, você pode até deixar este nundo com novos débitos kármicos, mas sairá mais esperiente e com maior conhecimento do que quando entrou, a diferênça entre quem errou muito daquele que menos errou, é que o que melhor aproveitou a oportunidade da reencarnação, além do conhecimento e da experiência adquirida durante a vida na terra, terá evoluído mais rapidamente e evitado muito tempo perdido em dor e sofrimento nas regiões inferiores do mundo espiritual, além de garantir uma próxima reencarnação mais tranquila e proveitosa, além disso, por merecimento, poderá ter acesso a mundos superiores.

Você é um privilegiado por estar aqui, aproveite ao máximo a oportunidade.

O mundo espiritual é maravilhoso e muito melhor que este, mas o mundo físico é uma grande oportunidade de um salto evolutivo, por isso, a nossa dívida impagável para com Deus e os nossos pais.

Namastê

sexta-feira 17 2024

Os males do fanatismo e como lidar com o fanatico?


Os males do fanatismo e como lidar com o fanatico?

O fanatismo é um disturbio mental, esta é uma realidade que devemos aceitar. 

O fanático vive em um mundo paralelo fora à nossa realidade. 

O fanático está com a sua lógica e a sua visão de mundo distorcida, nada que você diga ou faça o trará de volta para o mundo real, só o tempo o fará recuperar a razão e talvez ele não consiga voltar ao mundo real nesta vida, persistindo em sua ilusão mesmo na outra vida.

Eu tenho amigos católicos, evangélicos, espíritas e ateus, assim como negros e brancos, héteros e gays, e NUNCA discutimos por causa disso, eles não são fanáticos extremistas e nem eu, se fôssemos não seriamos amigos.

Eu inclusive tenho um filho bolsonarista (acontece nas melhores famílias) mas nunca discutimos por causa de política, devemos aceitar as escolhas dos outros e nãopermitir que elas nos afetem.

Não vou romper com meu filho ou comuma pessoa querida por causa de política em hipótese alguma, felizmente ainda tenho bom-senso.

Mais que uma questão de aceitar as diferênças, aceitar que o outro é diferente de nós, esta é uma questão de respeitar o próximo e de educação. É claro que tudo tem um limite, e o respeito é uma via de mão dupla.

Note que uma característica do fanatismo é a falta de educação, respeito e empatia. 

O fanático desumaniza o outro que se torna em sua visão distorcida um inimigo, e um demônio que precisa ser exterminado. 

O fanático precisa desesperadamente de um inimigo, e quanto mais poderoso melhor, o fanático precisa de conflito e do ódio, seu fanatismo se alimenta disso: Ódio e conflito.

Então não é uma questão de religião e de ideologia, é um problema de cognição e um transtorno mental.

O fanático deve ser tratado como um doente mental que pode ser perigoso e violento, não tem como dialogar com ele, o que devemos fazer, se pudermos, é ficar longe deles e SE POSSÍVEL os ignorar, no entanto, devemos  tentar evitar que eles contaminem outras pessoas, pois o fanatismo é um transtorno mental contagioso e nocivo para a sociedade.

A única coisa que podemos fazer em relação aos fanáticos é os isolar, e tentar evitar que eles contaminem outras pessoas com suas idéias distorcidas, em vêz de tentar os trazer para o mundo real, devemos nos contrapor às suas idéias doentias e nocivas.

Não os podemos subestimar, pois o ódio, o preconceito e a negatividade são contagiosos e sedutores, o fanático se julga superior e dono da verdade, e tenta de todas as formas aumentar sua força e influência para destruir quem pensa diferente. 

Como para os fanáticos os outros são inimigos e demônios, eles acham que vale tudo, inclusive agredir, difamar, caluniar, mentir e até torturar e matar.

Enfim, os fanáticos devem ser tratados como seres humanos, com compreenção e amor, mas nunca devemos esquecer que são loucos perigosos, portanto, devem ser contidos para o bem de todos.

Namastê

Cristianismo, Islamismo, Budismo, Induísmo... Qual é a melhor religião?


Cristianismo, Islamismo, Budismo, Induísmo... Qual é a melhor religião?

Não existe uma religião melhor que a outra, no entanto, existem religiosos melhores ou piores que outros.

Você pode ser uma excelente pessoa não importa a sua religião e a sua crença ou descrença.

O que importa mesmo é o amor que você cultiva em seu coração, amor pelo próximo, por si mesmo e por toda a criação de Deus.

O que pode tornar qualquer religião ou não religião (ateísmo) ruim e nociva é o extremismo e o fanatismo que separa as pessoas entre nós e eles.

De um lado temos o fanático religioso, fiscal da vida e da cama alheia, sempre preocupado em julgar e condenar quem pensa diferente dele.

Por outro lado e na outra ponta temos o descrente (o ateu), que diz não acreditar em nada além da matéria, estes por sua vez estão sempre tentando provar a sua inteligência e ponto-de-vista, combatendo sempre os que acreditam em Deus.

Religiosos e ateus são os dois lados da mesma moeda, ambos fanáticos, ambos intransigentes e ambos cégos para a realidade da vida.

É como se religiosos e ateus fanáticos estivessem em duas salas, uma com uma luz muito intensa e outra na escuridão. 

Os fanáticos religiosos e ateus nestas salas, não enchergam por causa da luz muito brilhante em uma sala e o escuro total na outra, mostrando que tanto a luz intensa como a escuridão total podem nos cegar. 

A melhor forma de enxergar a realidade é abandonaros extremos, é ter bom-senso e lucidez, tudo está no equilíbrio, o próprio universo sempre procurao equilíbrio, o equilíbrio entre a luz ofuscante e as trevas. A terra nos dá o exemplo do equilíbrio entre a luz e as trevas, com os dias e as noites se sucedendo continuamente.

Devemos resistir aos extremistas, pois eles estão continuamente tentando atrair mais pessoas para as suas hostes, para ganhar força e subjugar todos as suas idéias e costumes. 

Não os subestimem, se não forem enfrentados os estremistas podem causar um enorme mal para a sociedade e para as pessoas, comprometendo seu futuro e o futuro de outras pessoas na terra e no mundo espiritual.

Na terra os extremistas destroem relacionamentos de amizade e de família, ao jogar uns contra os outros. Eles seduzem as pessoas pelo medo de inimigos imaginários, ou pela ganância.

No caso dos ateus, podem destruir todas as esperanças de sobrevivencia à morte física e a esperança de rever entes qheridos que já se foram. 

Para muitos a antecipação do nada após a morte, pode levar à morte pelo suicídio, cuja taxa é mais alta em países de população com maioria de ateus. Por quê continuar a viver se a vida perdeu a graça, se perdeu a saúde, ou os bens materiais. 

Se a vida não continua após a morte, porque não abreviar se ela perdeu a graça? Mas é sabido as consequências epirituais para quem comete suicídio, o primeiro castigo para o suicida é compreender que a morte não é real, e que ele só conseguiu agravar seus problemas.

O ateísmo fanático pode também comprometer por um bom tempo a readaptação do espírito após a morte, por se recusar a aceitar a desencarnação, perdendo muito tempo no umbral e atrasando sua evolução. 

Já para o ateu que admite que possa estar errado, é mais simples, se vê vivo após o túmulo, aceita a nova realidade e segue em frente.

Então o melhor caminho é o caminho do meio, utilizando o raciocínio, o bom senso e a intuição. 

Seja você religioso ou ateu, você deve aceitar que ninguém é o dono da verdade, deve tentar sempre se tornar cada vez melhor para o mundo e para si mesmo. 

Deve ter uma religião ou não ter nenhuma, isso não é o mais importante, importante mesmo é você se sentir bem consigo mesmo, amar o outro como ele é e se amar como você é. Não dá para amar os outros não amando a nós mesmos, e se não nos amarmos jamais seremos felizes.

É muito importante que você procure sempre se tornar uma pessoa melhor, pois desta forma, você ao partir, deixará este mundo um pouco melhor para as futuras gerações, não é este um maravilhoso propósito de vida?

Namastê

segunda-feira 06 2024

Mestre, pregador ou hipócrita? Você é aquele que ensina o que não pratica?


Mestre, pregador ou hipócrita? Você é aquele que ensina o que não pratica?

Um dos artifícios que os seres voltados ao mal utilizam para nos desanimar no caminho do bem, é utilizar nossos defeitos como seres humanos contra nós mesmos.

Quando tentamos ajudar o próximo com palavras de ânimo e consolo, ou quando mostramos o caminho para o autoconhecimento e o equilíbrio interior, muitos nos chamam de hipócritas, pois segundo eles, estaríamos pregando o que não praticamos.

Isso é uma grande enganação, se acreditarmos nisso, jamais ajudaremos alguém em um momento de tristeza e sofrimento, já que como seres humanos todos nós ficamos tristes e sofremos eventualmente.

Vamos colocar da seguinte forma: Quanto tentamos consolar alguém que passa pelo luto por um ente querido, dizendo que devemos aceitar a vontade de Deus e a realidade da vida, estaremos neste caso sendo hipócritas, pois também nos desesperamos e sofremos pela morte de um ser amado?

Claro que não, como é bom sentir a presença de um amigo e palavras de consolo e ânimo diante do sofrimento? Consolar o irmão no inforturnio é amor e caridade.

Hipocrisia é se dizer amigo e um ser humano de verdade, e ao mesmo tempo não ajudar o outro em momentos difíceis, pelo menos com palavras de consolo e incentivo.

Outro exemplo: como pode uma prostituta ou uma alcoólatra aconselhar sua filha e outras pessoas a não seguir seu exemplo? Não é isso hipocrisia?

Claro que não, é na verdade uma prova de humildade, amor e bondade, quem melhor que uma prostituta ou uma alcoólatra para alertar sobre os perigos e os malefícios da prostituição e do álcool.

Portanto levar o conhecimento sobre a espiritualidade e sobre os perigos e consequências da prática do mal, e de cedermos e nos deixarmos dominar pelos instintos primitivos e pelos vícios, é também praticar o amor e a caridade. 

Mesmo que a pessoa não siga os conselhos e as advertências, ao tomar conhecimento dos riscos estará mais preparada para os enfrentar.

Se tenho um vício e alerto meu filho contra este vício, estarei sendo hipócrita, ou estarei alertando por amor um pessoa querida? 

Não seria melhor deixar o vício e dar o exemplo? 

Sim seria, no entanto, o vício só é vicio se for difícil nos livrarmos dele, e enquanto isso não acontece devemos alertar as pessoas, pois não podemos ficar de braços cruzados vendo outras pessoas correndo risco de se atolar no pântano em que estamos submersos.

Diz o ditado popular: "Quem avisa amigo é", mas preste mais atenção na mensagem que no mensageiro.

Os perigos da idolatria e da confiança cega.

Não devemos idolatrar ninguém, ou seguir outra pessoa e seus ensinamentos cegamente, sem raciocimar ou questionar suas palavras.

Lembre que todos nós somos seres humanos, falhos e cheios de defeitos. 

Grandes mestres e espíritos de luz em todos os tempos, espalharam seu conhecimento e mostraram a humanidade a melhor forma de se conduzir. 

Aqueles que de boa fé divulgam estes ensinamentos, a medida que ensinam também aprendem, na medida em que acendem uma luz, iluminam aos outros e a si mesmos.

Mas devemos ter cuidado com os que divulgam estes mesmos ensinamento de má fé, deturpando nobres conhecimentos por interesse próprio, geralmente interesses inconfessáveis.

Por isso, não devemos ter uma fé cega, pois uma fé que contraria o bom-senso, a lógica, a ciência e a razão, uma fé que lhe ameaça com castigos e a morte, ou o suborna com promessas maravilhosas nesta e na outra vida, uma fé que te separa e lhe antagoniza com o próximo, com certeza esta fé é falsa e nociva. 

Tire isso da sua vida, jogue fora, pois esta fé vai lhe adoecer, vai lhe afastar de tudo o que é bom e arruinar a sua vida.

Não importa qual seja a tua fé e em qual Deus você acredita, ou não acredita, se esta fé o faz se sentir bem com você mesmo e com o mundo sem mêdo e sem culpa, e se esta fé o torna melhor que antes, se esta fé o leva a amar, aceitar e perdoar a si mesmo e ao próximo, siga em frente, pois esta fé é verdadeira, não importa a sua denominação. Esta fé lhe trará paz e felicidade.

Espalhe os bons ensinamentos, mesmo que você mesmo tenha dificuldade em os seguir, mesmo que seja pela constante repetição você acabará por os incorporar em sua mente e alma, pois o universo compreenderá que você os quer em sua vida. 

A placa indica o caminho certo, mas ela não percorre o caminho com o viajante, mas mesmo assim ela cumpre com o seu propósito.

Seja a placa indicativa ou o guia, mas cumpra o seu propósito, pois tanto a placa que somente indica o caminho, como o guia que vai na frente indicando o rumo, tem a mesma importância e a mesma finalidade.

Namastê