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domingo 18 2013

E o Pará, parou... Parou por quê?

 

 

7 coisas geniais inventadas acidentalmente

Lucas Massao | 13 de agosto de 2013
   
Já parou para pensar como é difícil inventar coisas? E como é mais difícil ainda levar ideias que parecem perfeitas no papel para a vida real? Bom, essa lista não vai falar de coisas planejadas, mas sim de invenções feitas somente pelo acaso.
   
1) Batatas chips
Sim, um dos seus salgadinhos favoritos foi fruto do acaso. O chef George Crum trabalhava em um hotel perto de Saratoga Springs, no estado de Nova York, Estados Unidos. Certo dia, no ano de 1853, um cliente reclamou que as batatas fritas de George estavam muito grossas e encharcadas. O chef resolveu pregar uma peça no cliente cortando uma fatia de batata bem fininha e depois fritando até ficar crocante. O resultado foi inesperado: o cliente adorou as batatas que, com o tempo, acabaram ficando famosas.
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2) Velcro
Você tem alguma roupa com velcro por perto? Pegue ela, faça aquele barulhinho legal de abrir e fechar, e depois olhe de perto. Viu que o velcro é cheio de uns ganchinhos de um lado e pequenas alças do outro?

Pois é, opai dessa invenção é o engenheiro eletricista George De Mestral. Um dia, em 1948, após um passeio com seu cachorro pela floresta, George percebeu que carrapichos grudavam muito bem no pelo do seu amigo canino.

O engenheiro colocou os carrapichos no microscópio e viu que os pequenos ganchos na planta se enrolavam perfeitamente nas “alças” do pelo do animal. George tentou imitar essa estrutura com diversos materiais até ter sucesso com o nylon e a invenção genial do velcro. A invenção só ficou popular,a partir da década de 60, quando a NASA começou a utilizá-la em trajes espaciais.

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3) Marca-passo
O engenheiro americano Wilson Greatbatch estava trabalhando em um circuito que ajudaria a gravar sons de batidas rápidas do coração. Ele enfiou a mão na sua caixa de ferramentas procurando um resistor, dispostivo que limita a quantidade de energia elétrica que passa por um circuito, de 1-megaohm, mas acabou pegando um de 10,000-ohm. Vale lembrar que o ohm é uma medida de resistência elétrica.
O resultado foi um circuito que batia por 1,8 milissegundo e parava por 1 segundo. O som que ele fazia era de um batimento cardíaco perfeito. O aparelho foi implantado em um ser humano pela primeira vez em 1960 e serve para enviar sinais elétricos que estimulam o coração quando a frequência de batimentos está fora do normal.
4) Vidro de segurança
Sabe quando há algum tiroteio ou acidente e vidros que sofreram impactos aparecem somente com rachaduras e não em mil pedacinhos? O inventor desse vidro resistente foi Édouard Bénédictus, um químico francês. Certo dia, no ano de 1903, Édouard derrubou acidentalmente um frasco de sua mesa. 
Mas, ao invés de se espatifar, ele ficou com apenas algumas rachaduras. O químico lembrou que o recipiente foi usado para armazenar um nitrato plástico de celulose que “segurou” o vidro no lugar. A invenção foi aperfeiçoada e hoje é utilizada principalmente pela indústria automotiva.
5) Notas adesivas (ou o popular “post it”)
Muito uteis em escritórios ou para estudantes, esses bilhetinhos que grudam em quase qualquer lugar foram criados sem querer. Spencer Silver trabalhava para a empresa 3M, em 1970, e estava tentando desenvolver um adesivo “superforte”. Ao invés disso, acabou criando uma cola que podia ser descolada sem muito esforço. A invenção só mostrou sua utilidade quando um companheiro de trabalho de Spencer utilizou pedacinhos de papel com essa cola para marcar páginas da sua Bíblia.
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6) Molas de brinquedo

Elas inspiraram até a criação de personagens como o simpático Slink, o cachorrinho do Toy Story. O criador desse brinquedinho foi Richard James, um engenheiro naval que estava tentando usar molas para evitar que instrumentos sensíveis rolassem de um lado para o outro quando eles eram transportados em barcos. Durante testes no seu laboratório, uma dessas molas caiu no chão, pulou de um lado para o outro e parou de pé. O protótipo virou brinquedo e mais de 300 milhões de molas saltitantes já foram vendidas desde a sua criação no começo dos anos 40.
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7) Forno Micro-ondas
O estourador de quase todas as pipocas do pacote foi criado por Percy Spencer em 1945. A história conta que Percy estava trabalhando com um radar que emitia ondas eletromagnéticas e uma barra de chocolate que estava em seu bolso começou a derreter. Logo em seguida, Percy colocou um pote com grãos de milho perto do radar e viu eles estourarem. O primeiro forno Micro-ondas, que foi inspirado nesse sistema de emissão de ondas eletromagnéticas, tinha quase 2 metros de altura e pesava 340 kg.
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A comunidade científica brasileira ganhou casa nova na Antártida com projeto arquitetônico moderno.

   
Palácio de gelo
    
Crise e oportunidade são duas faces da mesma moeda. Quando o incêndio de fevereiro de 2012 destruiu 70% da Estação Comandante Ferraz, na Antártida, a comunidade científica brasileira viu derreter projetos e expectativas. No verão passado, a montagem de módulos de emergência sobre o heliponto da estação e o uso do navio Almirante Maximiano para pesquisas foram medidas paliativas para manter a presença do país no continente. Mas não significavam que a crise deflagrada pela perda da base havia sido contornada.
   
Em abril, uma boa notícia mostrou que o desastre pode se reverter em chance. Depois de tantas críticas sobre as instalações precárias da estação brasileira, surgiu a oportunidade de modernizá-las. Após um concurso realizado pela Marinha, um novo projeto arquitetônico acaba de ser escolhido para marcar o reinício dos planos de reconstrução na Antártida. Por unanimidade, o escritório de Curitiba, Estúdio 41, venceu a disputa entre as 73 propostas apresentadas.
   
Os jovens arquitetos Fabio Faria, João Gabriel Rosa, Eron Costin e Emerson Vidigal estão acostumados a entrar em concursos dos mais diversos, mas nunca tinham se deparado com um projeto tão específico e em condições tão severas. Para começar, a temperatura média na Baía do Almirantado, na Ilha Rei George, é de 2,3 graus negativos e os ventos podem passar dos 180 km/h.
   
“Trabalhamos cerca de um mês. Buscamos inspiração em estações modernas de outros países, como a britânica Halley e a espanhola Juan Carlos”, comenta Faria. Além de privilegiar aspectos como segurança e uso de tecnologias verdes, a equipe procurou valorizar a área de convívio social entre os indivíduos que passam meses no gelo. Segundo o Instituto de Arquitetos do Brasil, no Rio de Janeiro (IAB-RJ), responsável pela eleição, o projeto ganhou, sobretudo, porque apresenta soluções modulares e pré-fabricadas que facilitam e agilizam a construção e a logística da obra.
   
“Confesso que estava um pouco aflito. Muitas escolas de arquitetura no Brasil primam pelo aspecto paisagístico, mas na Antártida isso não funciona. A surpresa foi melhor do que eu esperava”, afirma Jefferson Simões, coordenadorgeral do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Criosfera e o brasileiro com mais experiência polar em todo o Programa Antártico Brasileiro.
   
A nova casa brasileira na Antártica irá contar com 19 laboratórios e 3,2 mil metros quadrados – 600 m2 metros a mais que a anterior – sendo capaz de abrigar até 64 pessoas. O projeto prevê a cogeração de energia por meio de uma pequena usina de painéis fotovoltaicos, outra de turbinas eólicas e também da queima de etanol, opção mais sustentável ao óleo diesel, até então usado. O mesmo óleo diesel que alimentou as labaredas do incêndio.
   
A estação anterior tinha 28 anos e abrigava apenas cinco laboratórios, que não eram dos mais adequados. Por estar apoiada diretamente no solo, ficava soterrada por três metros de neve durante o inverno. “Era um puxadinho, uma estrutura adaptada para fazer pesquisa”, brinca Simões.
   
Do novo desenho, Simões destaca que segue padrões internacionais, é baseado em pilotis – para facilitar a manutenção e permitir que a neve passe por baixo – e de simples montagem, expansão e remoção, por ser modular. “Na estação anterior, as atividades de manutenção já demandavam mais tempo e equipe do que as de pesquisa”, lembra o explorador polar.
   
Outro lado da moeda
   
A surpreendente agilidade do governo federal para reverter a situação não deixa de admirar os observadores e a comunidade científica, acostumados à ação morosa do Estado e ao pouco caso às pesquisas. Mas a pressa em concluir uma fase tão delicada quanto o projeto também assusta.
   
Yocie Valentin, bióloga e coordenadora-geral do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Antártico de Pesquisas Ambientais (INCT-APA), ainda não sabe se essa ligeireza do governo é positiva ou negativa. “Acho que está faltando tempo para reflexão. Depois das nossas conversas com os arquitetos, eles tiveram cinco dias para alterar o projeto. Depois tivemos outros cinco – que pegaram um fim de semana – para aprovar. Será que toda essa pressa é necessária?”, pondera.
   
Nas reuniões, foram feitas algumas requisições determinantes para o desenvolvimento das pesquisas e a segurança dos cientistas. As mais notáveis são a quantidade de tomadas em laboratório, a instalação de um elevador de carga e o afastamento entre os quartos e a cozinha – no projeto original, um ficava acima do outro, expondo a riscos os ocupantes dos dormitórios em caso de vazamento de gás. “Muitas vezes chegamos do mar com material pesado. Fica difícil subir uma escada, principalmente, se ela estiver cheia de gelo escorregadio. O elevador de carga é fundamental”, explica Yocie.
   
Apesar de mais confiante que Yocie, Simões concorda que o projeto externo é só um conceito. O “recheio” é que irá mostrar se o novo complexo será ‘estado da arte’. “Queremos uma estação de excelência, funcional, realmente voltada à pesquisa e que sobreviva pelos próximos 30 a 40 anos com manutenção barata e simples”, resume.
   
Diante das possibilidades que se abrem, a comunidade científica está aproveitando para reestruturar seu plano de ação no continente. “Hoje temos um corpo científico que entende muito bem o ambiente antártico. Antes, muita gente nem tinha especialização na área. Agora, estamos avaliando o que o
cientista realmente quer da Antártida e como isso beneficia a sociedade brasileira”, aponta Simões.
   
Dois navios
   
Entre os outros recursos que o País possui no continente de gelo estão dois navios – um científico, o Almirante Maximiano, e outro logístico, o Ary Rangel. O “Tio Max”, como é carinhosamente chamado, foi comprado três anos atrás, da Noruega, e adaptado para pesquisa. Recentemente, recebeu novos equipamentos, como um guincho biológico, e a partir deste ano começa a ser usado exclusivamente para fins científicos. No verão de 2011/2012, a implantação do centro científico Criosfera 1 (a 84 graus Sul) e dos acampamentos ao redor dele permitiu aos cientistas brasileiros explorar o continente mais a fundo.
   
Simões calcula que somente 30% de toda a pesquisa antártica é feita na Estação Comandante Ferraz – o que não diminui sua importância, principalmente para a presença do país no continente. O orçamento reservado para a construção do novo complexo é de R$ 72 milhões. “Mas falta a verba para financiar as pesquisas, que é outra história”, lembra o pesquisador. Em 2012, os investimentos na região foram os menores dos últimos sete anos, de R$ 11,8 milhões, segundo o site Contas Abertas. Nesse ponto, crise e oportunidade podem se confundir novamente.
    

SP: homem que pegou trem lotado ganha indenização de R$ 15 mil

Tem lotado na Índia.
A Justiça de São Paulo condenou a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) a parar R$ 15 mil de indenização a um advogado que pegou um trem lotado, segundo informações publicadas neste sábado pelo jornal Folha de S.Paulo. 
    
O caso ocorreu no dia 2 de fevereiro de 2012, quando o homem embarcou por volta das 18h na estação Pinheiros da linha 9-esmeralda, com destino à estação Granja Julieta.
    
De acordo com o jornal, o homem afirmou que quando entrou no vagão, não conseguiu sentar, mas a quantidade de pessoas estava normal. Contudo, nas estações seguintes, um tumulto se formou pela grande quantidade de pessoas, e os funcionários da CPTM não auxiliavam na organização do fluxo de passageiros. 
   
O advogado desceu na estação Morumbi, uma antes de seu destino, onde tirou fotos e fez vídeos antes de voltar a pé para casa. A CPTM afirmou ao jornal que vai analisar as medidas judiciais cabíveis. A empresa pode entrar com recurso da decisão.
      
Nota do Folha: Já pensou se a moda pega???

sexta-feira 16 2013

ASERT - A farra com o dinheiro do Associado

Tivemos acesso às contas de consultas e internações dos servidores da ASERT dos meses de abril, maio e julho. As outras contas, inclusive as de agosto e setembro, dois meses antes das eleições municipais em que o atual Diretor e candidato à Presidência da ASERT foi candidato a vereador, foram apagadas dos computadores da ASERT.
       

Vale lembrar a confusão e a divisão dentro da atual Diretoria da ASERT quando o Souza, mesmo afastado da ASERT por ser candidato a vereador queria receber (e recebeu na marra) uma gratificação da Associação no valor de R$ 800,00 Reais, mesmo sem estar prestando serviços para a Associação e mesmo com o parecer jurídico do Advogado da ASERT, Dr. Mauricio Batistella que foi contrário ao pagamento da gratificação. Mas como a maioria dos diretores da ASERT apoiou o Souza, ele recebeu a gratificação, ou seja, os Servidores pagaram para que o Souza fizesse campanha para vereador.

   

Identificamos somente nos meses de abril, maio e julho 59 despesas pagas pela ASERT em nome do Diretor Francisco Bandeira Silva (Bandeira) que apoiou a candidatura do Souza, e do Diretor Miguel Pereira de Souza Junior (Souza), são dezenas de despesas médicas pagas para pessoas não filiadas. 

    
Como as contas dos meses de agosto e setembro, dois meses antes das eleições, foram "apagadas" dos computadores da ASERT, não temos como informar o número de despesas pagas pela Associação a pessoas que não são filiadas, não podemos informar, mas os Servidores com estas "amostras" podem fazer uma ideia do que deve ter acontecido. E isso é só o que conseguimos apurar, lembrem que o Conselho Fiscal rejeitou as contas da atual Diretoria da ASERT, pois os mesmos apuraram diversas irregularidades na gestão da Associação.
    
Enquanto os Diretores da ASERT fazem farra com o dinheiro da Associação e distribuem dezenas, talvez centenas de consultas e internações a pessoas não filiadas, os segurados fazem papel de bobos, pois mesmo pagando a ASERT e sendo filiados, só tem direito a duas consultas e três exames de rotina por mês. Isso é fazer os outros de idiota mesmo.
   
Chapa do Prefeito.
   
Comenta-se que o Prefeito encarregou o Secretário de Gabinete da PMT o Júnior Souto de coordenar a campanha da chapa 1 e a ordem é que a Chapa 1 tem de ganhar a qualquer custo. 
    
Na verdade três chapas concorreriam à eleição da ASSERT, por isso o Junior Souto teria se reunido com os integrantes da outra chapa e “pediu” que renunciassem em favor da chapa do Souza e ao mesmo tempo indicou o Leonel como Diretor financeiro e o irmão da ex-presidente do SINSMUT como vice na chapa 1, ambos exercem cargos de confiança do Prefeito. 
   
O pessoal da outra chapa teve que engolir o sapo e enfiar a viola no saco, “concordando” e fazendo a vontade do todo poderoso Secretário de Gabinete do Sancler.
          
O que se comenta nos bastidores políticos é que o apoio ao Souza também é uma forma do Prefeito se aproximar mais do PMDB ao qual o Souza é filiado. Como se sabe o PMDB ajudou na eleição do Sancler puxando o tapete do Gualberto e lançando o super queimado Cláudio Furman como um candidato laranja do PMDB.
    
Ainda segundo os bastidores da política, Sancler pretende apoiar o Jatene oficialmente e também o Helder Barbalho por baixo do pano, assim se qualquer um dos dois for governador ele continua com apoio do Governo Estadual e blindado, continuando a gozar de total impunidade, inclusive sem precisar fazer concurso público na Prefeitura durante o seu mandato, pois ninguém vai ter coragem de o enfrentar.
   
É isso ai pessoal, comentamos tudo isso para mostrar o preço que teremos que pagar se a Associação cair nas mãos do Prefeito e seus aliados políticos, vai ficar pior que a saúde pública. 

Se os servidores da Prefeitura querem entregar a ASERT ao prefeito e deixar que a Associação se transforme em cabide de emprego e comitê eleitoral, e ainda por cima financie campanhas de políticos à custa do seu dinheiro, se é isso que você quer, é só votar na chapa 1 e reeleger o Souza e seus amigos.
 
ATUALIZAÇÃO:
 
Após o fechamento desta matéria soubemos que uma chapa, a chapa 3 se inscreveu praticamente na última hora, não sabemos ainda quem são seus componentes, se é mais uma chapa do prefeito ou se é uma chapa independente. O fato é que "vazou" que havia muitas denuncias contra os integrantes da Chapa 1 e esta outra chapa pode ser o plano B do prefeito para não perder a ASERT, o Prefeito após vazar que haveria denuncias voltou atrás e pode ter resolvido montar outra chapa como garantia. Mas seja o que for vamos descobrir e vocês vão ficar sabendo.
    
Relação de dependentes do Souza (Diretor de Convênios e Comércio):
     
1 – Brenda Karina (filha).
2 – Brendo Josias (filho).
3 – Jennifer Américo (esposa).
4 – Michel Dias (filho).
5 – Maria Graça Silva (mãe).
6 – Miguel Pereira (pai).
   
Relação de dependentes do Bandeira (Diretor de Habitação, Organização e Divulgação):
   
1 - Maria Alcilene Ferreira Cardoso (esposa).
2 – Gustavo Cardoso (filho).
3 – Vitor Augusto Cardoso (filho)
4 – João Gabriel Cardoso (filho)
5 – Maria da Paz Bandeira ( mãe)
   
Como poderão ver nas relações de despesas abaixo, nenhuma das pessoas beneficiadas pela ASERT são filiadas e muito menos dependentes do Souza e do Bandeira.
   
Agora vocês já sabem da verdade, e cabe a todos vocês decidirem os destinos da ASERT, agora não tem nenhuma desculpa para o erro.
   
Agora as imagens, como sempre o Folha mata a cobra e mostra o pau. Clique nas imagens para ampliar.

Parecer do Conselho Fiscal da ASERT.

As contas da ASERT de convênios médicos nos meses de abril, maio e julho.