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sábado 01 2010

Taradão sentenciado a 30 anos

 Taradão é acusado de mandar matar a  a missionária Dorothy Stang (foto).

Do Blog da Franssinete

Há cerca de meia hora, acabou o julgamento de Regivaldo Galvão, o Taradão, que durou 16 horas e resultou na aplicação da pena de trinta anos de prisão, em regime fechado, por ser um dos mandantes do homicídio da missionária Dorothy Stang, praticado com sob promessa de recompensa, motivo torpe e uso de meios que impossibilitaram a defesa da vítima, pessoa idosa, tese defendida pela acusação, sob a responsabilidade do promotor de Justiça Edson Augusto Cardoso de Souza. A defesa, claro, vai apelar.
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Nota do Folha - Como temos fé no bem e talvez por isso mesmo sejamos otimistas incorrigíveis, às vezes chegamos a pensar que finalmente este país está mudando, e para melhor. Tomara que a nossa impreção esteja certa.


Navega Pará deve cadastrar usuários

Da Agência Pará:

Do Blog do Jeso

Para garantir maior segurança aos usuários do programa NavegaPará, na próxima semana entrará no ar o sistema de cadastramento para uso da internet em pontos de acesso livre.

A ação começará nos municípios de Altamira, Santarém e Tucuruí, e será coordenada pela equipe da Empresa de Processamento de Dados do Estado do Pará (Prodepa).

O presidente da Prodepa, Renato Francês, explicou que para quem utiliza diariamente o NavegaPará o cadastro deve ser feito no infocentro mais próximo do ponto de acesso livre, onde o usuário deverá apresentar um documento de identificação com foto, em horário comercial.

No caso dos usuários eventuais, como os turistas, o cadastro deve ser feito online, o que dará direito a um passaporte de uma hora de acesso livre.

Os infocentros disponíveis para cadastramento são Pontão de Cultura (próximo à orla de Santarém), Irmãos La Salle (próximo à orla de Altamira) e Centro de Inclusão Digital (perto da praça do Rotary, em Tucuruí).
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Nota do Folha: Acreditamos que este cadastramento deve ser feito para evitar a comercialização do Navega Pará. Em Tucuruí várias Lan Houses utilizam comercialmente o Navega Pará e o que deveria ser gratuito para a população, passa a ser pago. O cadastramento caso seja feito com seriedade pode evitar que este tipo de coisa aconteça e continue a acontecer.

Matadouro

Frase dita por um advogado na Rádio Filadélfia, enquanto denunciava um suposto caso de negligência médica sofrido por um seu amigo, que está internado no hospital e em coma: "O matadouro mudou de lugar, em vez do Km 11, está funcionando agora no Hospital Regional de Tucuruí."

Opinião - Carajás e Tapajós


Fala-se muito na divisão do Pará e as opiniões divergem, uns contra outros a favor. Nós do Folha, que também vivemos no Pará, vamos dar o nosso pitaco. Em princípio quem perde neste caso é o Pará que vai ficar restrito à faixa litorânea e perde as ricas jazidas de minérios, a hidroelétrica de Tucuruí e outras que no futuro serão construídas. Carajás e Tapajós ficam com o filé e o Pará roendo os ossos. 

Mas quanto ao Folha não é isso que nos assusta, sabem o que realmente nos assusta? Nos assustam mais dois governadores, dois vices, seis senadores, e uma cambada de deputados federais e estaduais a sugar os recursos públicos. Imaginem o custo para sustentar os gastos deste pessoal com salários, gratificações, verbas de gabinete, passagens aéreas, comissões de empreiteiras (vão construir muito), dinheiro na meia,  na cueca e em paraísos fiscais... UFA!!! 

Em nossa opinião estes que defendem a divisão, exceto uma minoria bem intencionada, estão mesmo é interessados na divisão do butim, e se lixando para o desenvolvimento econômico e social da região.

Editorial - Belo Monte


O país precisa de novas fontes de energia limpa e economicamente viável. No momento as hidroelétricas são a solução em médio prazo. Outra solução seria usinas nucleares mas todos conhecem os riscos de vazamento, explosão e o que fazer com o lixo atômico. A energia solar e eólica são no momento economicamente inviáveis. Sem energia o país vai parar em pouco tempo a não ser que paremos de crescer, o que dá na mesma.

A construção de hidroelétricas tem um preço é claro, mas como diz o ditado: Não se faz omelete sem quebrar os ovos, tudo neste mundo tem um preço, nada é de graça. Problema maior é caso o Brasil pare de crescer. Desemprego, fome, violência, atraso e inúmeros outros problemas econômicos e sociais, estas serão as conseqüências e este é o preço que teremos que pagar em apenas cinco ou dez anos, ai teremos que fazer amanhã o que podemos fazer hoje, e evitar grandes prejuízos e atraso em nosso desenvolvimento. É impossível impedir o progresso, o máximo que conseguirão é adiar o inevitável. O idealismo para ser útil à humanidade tem que ter como base não o sonho mas a realidade.