Há cerca de meia hora, acabou o julgamento de Regivaldo Galvão, o Taradão, que durou 16 horas e resultou na aplicação da pena de trinta anos de prisão, em regime fechado, por ser um dos mandantes do homicídio da missionária Dorothy Stang, praticado com sob promessa de recompensa, motivo torpe e uso de meios que impossibilitaram a defesa da vítima, pessoa idosa, tese defendida pela acusação, sob a responsabilidade do promotor de Justiça Edson Augusto Cardoso de Souza. A defesa, claro, vai apelar.
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Nota do Folha - Como temos fé no bem e talvez por isso mesmo sejamos otimistas incorrigíveis, às vezes chegamos a pensar que finalmente este país está mudando, e para melhor. Tomara que a nossa impreção esteja certa.