sexta-feira 25 2010
Auditorias...
Um anônimo disse e nós confirmamos que um dos "auditores" do H.  Regional se hospedou na casa de um dos diretores do hospital. Mais intimidade é impossível.
Galera...  em Tucuruí os auditores do Estado no HRT, os auditores do TCM em  Tucuruí e o pessoal da comissão da ISO na Eletronorte são tratados como  príncipes e marajás, deve ser por isso que eles são tão bonzinhos...
É  brincadeira...
O triste fim da formiga - Qualquer semelhança com a PMT é mera coincidência
Todos os dias, uma formiga chegava cedinho ao escritório e pegava duro no trabalho.
A formiga era produtiva e feliz.
O gerente marimbondo estranhou a formiga trabalhar sem supervisão. Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada.
Então contratou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora.
A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga. Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas.
A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga. Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas.
O marimbondo ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões. A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com impressora colorida. Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a se lamentar de toda aquela movimentação de papéis e reuniões.
O marimbondo concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava. O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial. A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de uma assistente (sua assistente na empresa anterior) para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se tornava mais chateada.
A cigarra, então, convenceu o gerente marimbondo, que era preciso fazer um estudo de clima. Mas, o marimbondo, ao rever as cifras, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação. A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes que concluía: “Há muita gente nesta empresa !” E adivinha quem o marimbondo mandou demitir ? A formiga, claro, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida.  
Ficha Limpa ameaça caciques
A publicação da Lei da Ficha Limpa  tira o sono de nomes importantes no cenário político. Levantamento feito  pelo Congresso em Foco identificou o nome de 42 políticos, entre  pré-candidatos e agentes públicos de expressão nacional ou regional, que  devem ter as candidaturas impugnadas pela Justiça Eleitoral. 
Com as  ameaças de inegibilidade, a largada aos Tribunais Regionais Eleitorais  em busca de recursos deverá ser dada a partir do próximo dia 5, prazo  final para a homologação das campanhas. As informaçõe são do site  Congresso em Foco.
A Lei da Ficha Limpa pode pegar um  número bem maior de pessoas. Apenas a lista do Tribunal de Contas da  União (TCU) com administradores que tiveram suas contas rejeitadas beira  cinco mil pessoas. O levantamento feito pelo site buscou identificar  nomes de políticos mais conhecidos, que teriam chances reais de eleição,  dada a sua projeção. A relação mostra que os casos de renúncia lideram  os motivos de inegibilidade. 
Dos 42 nomes identificados, 12 políticos  renunciaram aos mandatos para evitar a perda dos direitos políticos.  Também há 12 casos de cassação de mandato e 10 prestações de contas  rejeitadas, que resultaram em condenações por grupo de juízes. Na outra  ponta da lista aparecem condenações de menor incidência, como sentenças  por improbidade administrativa (3), abuso do poder econômico (2) e um  caso de crime de responsabilidade fiscal.
A  data-limite para o julgamento de todos os recursos apresentados nos  Tribunais Regionais Eleitorais, transitado em julgado, é 19 de agosto.  Até lá, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deverá ter uma lista  preliminar com as candidaturas impugnadas pela Justiça Eleitoral nos  estados. Algumas das contestações das assessorias jurídicas dos  pré-candidatos já estão sendo encaminhadas para evitar problemas no  momento da homologação dos pré-candidatos.
Pré-candidato  ao governo do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho é um dos que figuram na  lista dos possíveis inelegíveis e que já começar a tomar suas  providências para evitar a hipótese. Na quarta-feira, 23, o TSE negou um  pedido de liminar do ex-governador para suspender a decisão da Justiça  Eleitoral do Rio que o decretou inelegível. Garotinho foi condenado por  abuso de poder econômico e uso indevido de meios de comunicação social  nas eleições de 2008.
JADER
Também na mira da  nova legislação eleitoral, o deputado federal Jader Barbalho (PMDB-PA),  que aparece nas pesquisas como favorito para o Senado, pode ter o  projeto político comprometido pelas regras do Ficha Limpa. O  parlamentar, que renunciou ao mandato de senador em 2001 para escapar da  cassação, divulgou nas últimas semanas mensagens em sua página pessoal  defendendo-se e alegando que não se dá por ameaçado pelo Ficha Limpa.
Amparado  pelas estratégias jurídicas dos advogados, Jader afirma que permanece  sem qualquer risco de elegibilidade. Pelos argumentos, o parlamentar  sustenta que na época da renúncia a lei o amparava, ou seja, permitia  que renunciasse para evitar que seu mandato eventualmente fosse cassado  pelo Legislativo, não perdendo assim os direitos políticos.
Figurino fatal
Conselho aos homens maiores de 50 anos: não usem camiseta regata, nunca, nem em casa. Se for político, então, tal dress code definitivamente é uma pá de cal em cima do túmulo.
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