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quinta-feira 01 2010

Ficha limpa vira "potoca"

Do Blog Flanar

De nosso querido comentarista, Prof. Alan, em seu excelente blog Blogosfera - Mídia e Política na rede.

Estava demorando. Todo mundo sabia que a lei da Ficha Limpa iria bater no STF, como tudo neste país. Só que mal chegou lá ela já foi declarada morta. O ministro Gilmar Mendes (sempre ele...) suspendeu hoje a aplicação da lei da Ficha Limpa para o senador Heráclito Fortes (DEM-PI). 

O senador foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Piauí por dano ao Erário. A lei da Ficha Limpa impede o registro da candidatura de políticos que tenham sido condenados por um órgão colegiado do Judiciário.Segundo Gilmar Mendes o recurso apresentado por Heráclito Fortes junto ao STF, contra a condenação, não será apreciado antes do prazo para registro da candidatura.

Com esse entendimento Gilmar Mendes praticamente estabelece que a lei não valerá nada, enquanto não houver condenação transitada em julgado - o que viola por completo o espírito da lei, nascida de uma iniciativa popular.É sempre assim no Brasil. 

O Judiciário só faz garantir os direitos de quem tem dinheiro para pagar advogados. Já os pobres na forma da lei mofam em cadeias, até que alguém decida fazer um mutirão carcerário para salvá-los, ou então até que cheguem à última instância para ter seus direiros reconhecidos, como já mostramos aqui...

Diretor pede ajuda a Alemão

Comenta-se que o atual Diretor da 4ª CIRETRAN teria pedido ao Prefeito Alemão (PR) de Breu Branco, que intercedesse por ele junto ao Governo do Estado e o PDT comandado pelo Dep. Giovanni Queiroz (PDT-PA). Como se sabe nas ultimas negociações políticas da Governadora com o PDT, a administração do DETRAN no Pará passou a ser do partido.

Mais uma obra em prédio particular em Tucuruí

Mais uma grande "reforma" em um prédio particular alugado pela Prefeitura. Desta vez é um prédio na Rua D. Cornélio Wermans, no centro da cidade (Do lado do SINSMUT). No prédio funciona hoje a Junta do Serviço Militar e na parte de cima vai funcionar Dep. de Vigilância da PMT. 

O prédio está em nome de um familiar do Charão que atualmente é  o Diretor da CTTUC.

Estas "reformas" custam uma fortuna aos cofres públicos, seria muito melhor e mais barato construir prédios nos terrenos da PMT. Enquanto a PMT aluga prédios de amigos do prefeito, a prefeitura doa terreno e prédio destinado à escola pública para associação, como exemplo a Associação do Bairro Bela Vista.

É como diz o ditado, quem atira com pólvora alheia não mede distância!!!

A ditadura do PT. Vereador pode ser expulso por defender os interesses do povo

Do Blog do Bacana

A cabeça vai rolar

Otávio Pinheiro,vereador do PT se recusa a aprovar o acordo feito entre o Governo e o prefeito Duciomar em privatizar a Cosampa.

Ok.

Mas já ronda dentro do PT a informação de que, se ele se recusar a votar, será expulso do partido.

Expulso ?

É amigos.

Tem coisa mais sem pé nem cabeça que isso ? 
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Nota do Folha: Pois é amigos, PT quem te viu quem te vê... Essa é de envergonhar o Hugo Chaves... É por isso que se tirarem graça com o Folha o pau come!!! Pobres vereadores de Tucuruí... Sancler de um lado e Ana Júlia de outro, tão F@#$%. 

Independente em Tucuruí só sobrou a Ver. Edileuza, esperamos que ela aproveite o espaço político que está vago, é a grande chance de projetar a sua carreira política...

Com este comentário jogamos a Ver. Edileuza às feras, vão vir com tudo pra cima, no entanto não poderíamos deixar de expor a nossa opinião.

Isso é uma vergonha!!!

Belém - Vereadores de joelhos - Já vimos esta história em algum lugar...

Do Blog Página Crítica

Agora é para valer.

O diretório estadual do PT bateu o martelo, no final da manhã de hoje, 30, por amplíssima maioria: os cinco vereadores do partido em Belém estão obrigados a votar a favor do projeto da privatização do serviço de águas do município, a nebulosa Parceria Público Privada (PPP) que se tornou uma obsessão do prefeito Duciomar e de seu PTB.

Resta saber qual atitude tomará o vereador Otávio Pinheiro e seus companheiros de bancada que têm recusado dizer amém à imposição da cúpula partidária.