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sexta-feira 01 2010

Pesquisa Veritate para o Governo do Pará

Para o Governo do Pará (espontânea)

SIMÃO JATENE - 40,3%
ANA JÚLIA CAREPA - 21,9%
JUVENIL - 6,8%
CLEBER RABELO - 1,3%
FERNANDO CARNEIRO 1,0%
OUTRO 0,2%
NENHUM/BRANCO/NULO 7,1%
SEM RESPOSTA 21,3%

Para o Governo do Pará (estimulada):

SIMÃO JATENE 45,5%
ANA JÚLIA CAREPA 24,6%
JUVENIL 8,6%
CLEBER RABELO 1,8%
FERNANDO CARNEIRO 1,2%
NENHUM/BRANCO/NULO 6,7%
SEM RESPOSTA 11,6%

Rejeição:

SIMÃO JATENE 14,6%
ANA JÚLIA 43,7%
JUVENIL 3,5%
CLEBER RABELO 2,4%
FERNANDO CARNEIRO 2,8%

Simulação de segundo turno:

JATENE 54,4%
ANA JÚLIA 29,9%
NENHUM/BRANCO/NULO 8,4%
SEM RESPOSTA 7,3%

Os números do Veritate para o Senado

Do Blog da Reporter 

Eleições para o Senado Federal (estimulada)

Jader Barbalho 39,3%
Flexa Ribeiro 30,0%
Paulo Rocha 26,8%
Marinor 6,2%
Professora Neide 2,1%
Paulo Braga 1,4%
João Augusto 1,5%
Abel Ribeiro 1,1%
Savanas 0,6%
Fernando Yamada 0,1%

O levantamento foi feito entre 24 e 28 de setembro.
Os números foram divulgados hoje
Leia mais no blog Bilhetim aqui

Nova versão de cadastro para angariar votos em Tucuruí

A Promotora Eleitoral baixou um Ofício Circular em que alerta à população, contra a utilização indevida de promessas de Cheque Moradia com objetivo de angariar votos nestas eleições.

Esta prática de fazer cadastro oferecendo vantagens aos eleitores não é novidade em Tucuruí, na última eleição municipal, um candidato usou um cadastro de casas populares (Tem até um vídeo no Youtube mostrando isso) para angariar votos, como ficou por isso mesmo e impune, agora estão usando uma  nova variação, que é o Cadastro de Cheque Moradia.

Esperamos que esta prática criminosa seja abolida de vez das eleições em Tucuruí, mas que seja abolida PARA TODOS.

Abaixo cópia do Ofício Circular da Justiça Eleitoral e Ofício da Direção da Cohab.


Humor

Imagem do Blog do Bacana

Fichas sujas querem derrubar até os Ministros do Supremo Tribunal Federal que não votaram a favor deles

Do Blog do Parsifal

A República amarrotada

Shot009
Em vídeo gravado, em 03.09, na residência do ex-candidato ao governo do Distrito Federal, Joaquim Roriz, o advogado Adriano Borges, genro do ministro do Supremo Tribunal Federal, Carlos Ayres Britto, discute uma forma de interferir no resultado do julgamento que o STF faria dias depois sobre recurso que o ex-governador moveu contra sua inclusão na “Lei da Ficha Limpa.”

A tática de Adriano Borges seria entrar no caso, o que tornaria seu sogro impedido de votar: isto resultaria em um placar de 5 votos a favor e quatro contra o caso Roriz.

O vídeo mostra Borges e Roriz tratando honorários na casa de R$ 4,5 milhões.

Eri Varela, delegado da coligação que era encabeçada por Joaquim Roriz, anunciou que usará o vídeo como prova de trafico de influencia, em queixa crime a ser protocolada no STF, contra o ministro Ayres Brito, seu genro Adriano Borges e contra o ministro presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Ricardo Lewandowski, cujo nome é citado num trecho do vídeo.