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domingo 17 2010

Marina critica o uso da religião como arma eleitoral

Trecho do discurso de Marina na convenção do PV:

"A agressividade do seu confronto pelo poder sufoca a construção de uma política de paz", atacou a senadora.

Marina prometeu ainda defender sua fé (ela é evangélica), sem contudo usá-la "como arma eleitoral"

Marina criticou o uso da religião na disputa entre Serra e Dilma.

A posição de Marina demonstra que é possível ser uma pessoa religiosa sem perder a lucidez.

Humor...

PV, de Marina Silva, declara independência no segundo turno

Do Blog da Professora Edilza Fontes
 
O Partido Verde (PV), da senadora e ex-candidata Marina Silva, declarou hoje oficialmente sua "independência" para o segundo turno das eleições brasileiras, que no dia 31 de outubro, serão disputadas pela governista Dilma Rousseff (PT) e pelo oposicionista José Serra (PSDB). 
 
Das 80 pessoas que manifestaram sua opinião, 65 do partido e 15 da sociedade civil, 76 se mostraram a favor da independência da legenda, anunciou em São Paulo o presidente do PV, José Luiz Penna, que detalhou, no entanto, que os integrantes do PV terão "plena liberdade" para apoiar algum dos candidatos, podendo inclusive participar de propagandas e atos públicos, mas sempre a título pessoal.
 
A decisão do PV era aguardada por petistas e tucanos, já que o apoio do partido de Marina Silva poderia ser fundamental para o resultado do pleito, já que no primeiro turno das eleições, em 3 de outubro, Dilma obteve 46,9% dos votos válidos, enquanto Serra teve 32,6% e Marina, 19,6%.
 
Na última semana, Marina apresentou a PT e PSDB um documento de acordos programáticos, com ênfase na educação e no meio ambiente, em caso de um eventual respaldo do PV a Dilma ou a Serra.
 
A ex-ministra do Meio Ambiente no Governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que já integrou as fileiras do PT, já havia declarado sua independência para o segundo turno.
 
MSN Notícias

O Brasil na idade média - A Santa Inquisição está de volta.

Imagens da "Santa Inquisição", ignorância, intolerância, tortura e assassinatos cometidos covardemente em nome da fé e em nome de Deus...

Estima-se que 320 mil mulheres morrem no Brasil todos os anos por complicações pós-aborto.

Com a decisão dos dois candidatos em ceder à covarde chantagem eleitoral  dos fundamentalistas e fanáticos religiosos e não permitir adurante o próximo governo a descriminalização do aborto, as mulheres ricas vão fazer aborto em paises que permitem ou em clínicas de luxo com todo conforto e segurança, e as pobres irão recorrer às clínicas clandestinas e "entendidos", comprometendo a sua saúde e a sua vida. Ninguém é a favor do aborto, somos contra tratar o assunto como caso de polícia e não de saúde pública.

Nunca na história da humanidade e em nenhum lugar do mundo, jamais a interferência da religião na política e no governo deu certo. Os maiores crimes e as maiores atrocidades que a humanidade assistiu contra a própria humanidade através de todos os tempos foram cometidos em nome de Deus.

Uma das desculpas dos nazistas para o holocausto e para a perseguição aos judeus é que eles teriam "assassinado Jesus Cristo", a mesma desculpa da "Santa Inquisição", que sem dúvida alguma foi uma obra prima e requintada do demônio. O demônio lidera e comanda Guerras Santas em todo o mundo em nome de Deus.

Nos próximos quatro anos 1.280.000 (um milhão e duzentas e oitenta mil) mulheres morrerão em nome e por causa dos que "defendem a vida". Em vez de um, dois morrerão, serão sacrificados para a satisfação dos que "servem a Deus".

Pais perderão filhas, filhos perderão suas mães e se perderão na vida, famílias serão destruídas.

A inquisição está de volta, o demônio e a ignorância venceram. O Cristo morreu em vão, os anjos choram, ninguém entendeu nada...

sábado 16 2010

Padre denuncia uso da fé diante de Serra

Do Blog do Hiroshi 

José Serra, o candidato que não faz propaganda em comício, faz propaganda “com a missa” foi colocado numa saia justa hoje.

Ele quis se aproveitar dos festejos em homenagem a São Francisco no município de Canindé, no sertão do Ceará e lá desembarcou com Tasso Jereissati, o “coronel-senador” abatido nas urnas pelo povo cearense.

Não contava, porém, com que o padre que oficiou a missa não estivesse na turma dos fariseus.

Segundo o relato do repórter Ítalo Coriolano , do jornal O Povo , “o padre Francisco, que celebrava a cerimônia, começou a se queixar. Disse que quem estava lá para causar tumulto se retirasse, porque o povo lá estava para ouvir São Francisco, e não políticos.

Serra e Tasso estavam na plateia, em local de destaque.

Já no fim da missa, o padre mostrou panfleto de Serra com críticas a Dilma em temas relativos a religiosidade. E disse que ninguém podia falar em nome da Igreja e que aquela não era a posição da Igreja.

Tasso, que estava na frente, não se conteve e partiu para cima do padre, chamando-o de petista. Foi contido por assessora e por sua esposa.”