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domingo 12 2010

Briga entre Perereca e o jornalista Ronaldo Brasiliense promete

De vez em quando surge mais um arranca rabo na blogosfera, desta vez a briga é entre o jornalista Ronaldo Brasiliense e a jornalista Ana Célia Pinheiro do Blog Perereca da Vizinha.

O interessante é que se a jornalista cumprir o prometido, deve sobrar até para o Governador Eleito Simão Jatene.

Vejam um trecho da matéria da Perereca:

"No entanto, decidi fazer mais.

Vou pedir ao Ministério Público que também investigue o possível uso de funcionários públicos na campanha de Jatene, agora em 2010, bem como os valores declarados pelos fornecedores de Jatene, especialmente, na área da Propaganda.

E mais: vou juntar todo o material que investiguei sobre as campanhas de 2002 e 2010, com as contribuições da Vale às campanhas de Jatene, através de várias triangulações, e vou pedir que o MP investigue o financiamento da Vale a políticos e jornalistas paraenses, já que essa empresa possui inúmeros incentivos e interesses no Pará.

Além disso, vou levar ao MP o extrato contratual de uma arretada dispensa de licitação, para a locação de um helicóptero, assinada pelo ex-secretário de Saúde Fernando Dourado.

O problema é que Ronaldo Brasliense, mais conhecido como o “totó do Orly”, imagina que vai fazer comigo a mesma imundície que fez, durante quatro anos, com a governadora Ana Júlia Carepa: pensa que vai postar, impunemente, reportagens mentirosas, distorcidas pelos seus interesses inconfessáveis, para me caluniar.

O “totó do Orly”, porém, errou de Ana: eu me chamo é Ana Célia Pinheiro".

O amor é lindo

Imagem do Blog Perereca da Vizinha.

Pedofilia no Pará, o caso Vilaça e o deputado Wlad

Do Blog da Professora Edilza Fontes


Nos último dias, o Pará tem sido novamente destaque na imprensa nacional, desta vez, mais uma vez, por casos de pedofilia no estado, o suspeito é o empresário paraense Antônio Carlos Vilaça, que foi candidato a prefeito  de Barcarena pelo PSC nas eleições de 2008. Desta feita foi reportagem da Folha de São Paulo, e repercutida no jornal Diário do Pará, que na reportagem contada no jornal, teríamos no estado do Pará, um enredo de fazer inveja a uma novela policial.

O empresário foi indiciado acusado de pedofilia,  para polícia ele teria relação com cinco meninas nos municípios de Abaetetuba e Barcarena. Antônio Carlos Vilaça teria ainda, montado ainda, uma rede de proteção, que incluíria o Deputado Federal reeleito WLADIMIR COSTA, aliás para a polícia Wlad seria o principal articulador de uma rede de proteção ao empresário, segundo a reportagem do Diário do Pará, o deputado federal teria inclusive alertado Vilaça sobre a ordem de prisão expedida, o que permitiu o empresário escapar. Mais um fato  de novela policial foi um possível suborno por  parte de jornalista do Jornal O Liberal.

Galo Paraense

Recebido por e-mail de uma grande colaboradora e amiga.

Um fazendeiro tinha um galinheiro com 180 galinhas e estava procurando um bom galo para reproduzir.

Um dia, ele vai a uma agropecuária e diz para o vendedor:

- Procuro um bom galo capaz de cobrir as minhas 180 galinhas.

O vendedor puxa uma gaiola com um galo enorme, musculoso, com a crista de pé, de topete, olhos azuis e uma tatuagem dos Rolling Stones no peito, e diz: Leva esse aqui, o Alberto. Ele não falha.

O fazendeiro leva o galo e, no dia seguinte, pela manhã, solta o galo no galinheiro.

O galo sai correndo, pega a primeira galinha, e dá duas sem tirar.

Pega a segunda, dá a primeira, e quando está já na segunda.... cai
frito.

O fazendeiro volta na loja e grita: 

- Este galo puto comeu duas galinhas e capotou.

O vendedor se desculpou e puxou outro galo: Preto, de crista amarela, olhos cinzas e tênis da Nike.

- Esse aqui é o Fernando. Não falha nunca. O fazendeiro volta com o galo e repete a história: solta o bicho no galinheiro, e o galo sai alucinado: come a primeira galinha de pé, pega a segunda e traça, na terceira ele faz o 69 e quando estava bombeando a quarta, cai morto no meio do galinheiro.

O fazendeiro, emputecido, volta na loja e diz:

- Escuta aqui, ô filho da mãe aquele galo broxa caiu morto. É melhor você me vender um galo decente ou ou tocar fogo nesta merda.

Então o vendedor puxa um galo desnutrido, sem crista nem penas, com olheiras, corcunda, com tênis Bamba de lona e uma camisa azul celeste que dizia 'Orgulho de ser Papão' e diz ao fazendeiro:

- Olha, é só o que me resta. O nome dele é Pantoja e chegou por engano num carregamento que veio do Pará.

O fazendeiro, puto da vida, leva o galo pensando: 'O que vou fazer com este galo Paraense, todo franzino?

Chegando na fazenda, solta o Pantoja no   galinheiro:

O galo tira a camisa e sai enlouquecido traçando as 180 galinhas de uma vez só....Da uma respirada...... e traça as 180 galinhas de novo...

Sai correndo e pega o pastor alemão.....Aí o fazendeiro pega ele, dá dois sopapos e para acalmá-lo, acaba trancando-o na gaiola.

- Caramba, que fenômeno! As galinhas ficaram doidonas!

No dia seguinte solta o bicho de novo: o galo sai faturando tudo que vê: o cachorro, o porco e duas vacas.... O fazendeiro   corre, pega ele pelo pescoço, dá uma chacoalhada para acalmá-lo e joga ele na gaiola de novo.....

No terceiro dia, o fazendeiro encontra a gaiola toda arrebentada, as galinhas com as xanas para cima, o porco com o rabo pro sol, bodes passando Hipoglós na bunda, uma capivara mancando, um pônei sentado no gelo...... 

Até que, de repente, distante, vê o Pantoja caído no chão e os urubus voando em círculos sobre o pobre galo...

- Nããããooo ....O Pantoja morreeeuuu ....o meu Paaannntooojaaa!

O melhor galo do mundo!

No meio do lamento e da choradeira, cuidadosamente o Pantoja abre um olho, olha para o fazendeiro, pisca e diz:

- SILÊNCIO Ô FILHO D'UMA ÉGUA! AS NEGONAS TÃO QUASE DESCENDO AQUI.

Mídia inventa “rupturas” entre Lula e Dilma.

Do Blog Conversa Afiada

Nos últimos dias, em duas oportunidades a mídia andou divulgando declarações da presidente eleita, Dilma Rousseff, que, segundo esses veículos, sugeririam alguma espécie de ruptura com políticas de seu antecessor direto, o presidente Lula. 

Declaração dada por Dilma em várias oportunidades durante a campanha eleitoral, sobre a iraniana Sakineh, ameaçada de pena de morte em seu país, tornou-se novidade após ser repetida pela presidente eleita nos últimos dias. 

A sucessora do presidente Lula declarou-se contrária ao apedrejamento da iraniana e a mídia interpretou tal declaração – ao menos para o seu público – como se representasse “ruptura” da política externa do novo governo em relação ao anterior. 

O mais impressionante na teoria que essa forma de noticiar uma não-notícia encerra é a premissa de que o governo Lula algum dia teria apoiado a forma bárbara de execução da iraniana, contra quem não se sabe, de fato, o que pesa, mas que de maneira alguma justificaria forma tão bárbara de punição. 

E agora surge outra notícia com o mesmo viés, de tentar sugerir outra ruptura que Dilma estaria ensaiando em relação ao governo de seu mentor político. 

Durante a campanha eleitoral, Dilma afirmou várias vezes ser contra qualquer tipo de controle sobre a mídia, no que diz respeito a cercear opiniões e críticas ao governo. Na última quarta-feira, a presidente eleita voltou a repetir algo que já dissera várias vezes nos últimos meses. 

Dilma afirmou o que já afirmara e de novo mídia volta a dizer que isso representaria ruptura. 

Segundo o jornal O Estado de São Paulo desta quinta-feira, “a presidente eleita, Dilma Rousseff, deu mostras mais uma vez de que, se decidir por enviar ao Congresso o projeto que cria o marco regulatório para as telecomunicações e radiodifusão, o fará sem qualquer previsão de controle de mídia”. 

E para mostrar a suposta “ruptura” com o passado, o jornal ressalta que “Cerca de seis horas antes da manifestação de Dilma, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve uma reunião com o ministro da Comunicação Social, Franklin Martins. Recebeu do auxiliar um esboço da proposta que cria uma agência de controle do conteúdo de rádios e TVs.”.

A preocupação da mídia é a de que essa agência “substituiria a Agência Nacional do Cinema (Ancine), teria poderes para multar as emissoras que veicularem programação considerada – por ela mesma, por critérios subjetivos – ofensiva, preconceituosa ou inadequada ao horário”. 

A parte mais engraçada é a de que uma agência de controle trabalharia sob critérios “subjetivos”, como se o trabalho da Anatel ou da Aneel dependesse dos humores dos dirigentes das agências. 

Não há, no entanto, nenhuma garantia ou evidência concreta de que o governo Dilma promoverá mudanças na política externa ou que aposentará a regulação do setor de comunicação que, queiram ou não Estadão e companhia, ocorrerá. 
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(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.