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domingo 13 2011

Cientistas controlam limites da dor humana

Pesquisadores da University College London desenvolveram técnicas que parecem alterar a percepção de dor dos pacientes.

O estudo, publicado na última edição da revista médica Psychological Science, indica que olhar para a fonte da dor pode reduzir a sensação dela.

Médicos britânicos testaram o limite da resistência ao calor.

Os pesquisadores descobriram uma forma de alterar o limite de tolerância de cada um.

A estrutura faz com que a paciente veja o bloco ao olhar para mão

Eles construíram uma estrutura com espelhos que permite que o paciente, ao olhar para a mão que sente o calor, veja um bloco de madeira.

Surpreendentemente, sem ver a própria mão, eles suportam menos dor.

Em compensação, quando a mão é ampliada pela reflexão em um espelho côncavo, o limite da resistência ao calor subiu quatro graus centígrados.

A pesquisa indica que em vez de virar o rosto ao sentir dor, é melhor encará-la.

Foto de afegã que teve nariz arrancado pelo marido é premiada

Jovem foi mutilada por ordem de comandante do Talebã

A imagem de uma jovem afegã que teve o nariz e as orelhas arrancadas por seu marido ganhou nesta sexta-feira o prêmio World Press Photo como melhor foto jornalística de 2010.

Bibi Aisha, 18 anos, moradora da província de Oruzgan, no centro-sul Afeganistão, sofreu os ferimentos por ordem de um comandante do Talebã depois de ela ter fugido de seu marido, alegando que era tratada com violência por ele.

Bibi foi encontrada pelo Talebã na casa dos seus pais, onde buscou refúgio. após o veredicto imposto pelo comandante, o cunhado da jovem a prendeu no chão, para que depois o marido executasse a mutilação.

Abandonada, a jovem afegã acabou resgatada por militares americanos e equipes de ajuda humanitária. Ela agora mora nos Estados Unidos, onde passou por uma cirurgia de reconstituição na face.

A imagem premiada foi feita pela fotógrafa sul-africana Jodi Bieber, tendo estampado a capa da revista semanal americana Time em agosto do ano passado. Este é o oitavo prêmio World Press Photo ganho pela sul-africana.

"Esta pode se tornar uma daquelas fotos - e nós temos talvez somente dez delas em nossa era - que, quando alguém comentar, 'você sabe, aquela foto de uma garota...', você saberá exatamente do que se está falando", disse o presidente do júri, David Burnett.

"(A fotografia) é forte porque a mulher parece ter tanta dignidade", afirmou a integrante do júri Ruth Eichhorn.

Brasil

O júri, formado por 19 pessoas, premiou fotógrafos em nove categorias. Em cada uma delas, foram dados prêmios separados para imagens únicas e para séries de fotos, fossem elas ensaios ou portfólios de profissionais.

A foto da jovem afegã, além de vencer o prêmio principal, também foi a primeira colocada na categoria "Retrato".

Mais de 5,8 mil fotografias participaram da competição. A premiação é realizada pela fundação World Press Photo, com sede na Holanda.

O fotógrafo brasileiro Alexandre Vieira, do jornal O Dia, ganhou uma menção honrosa por uma série de fotos de um tiroteio em uma rua do Rio de Janeiro ocorrido em março.

Além disto, o júri deu outra menção honrosa a uma série de 12 fotografias feitas pelos mineiros que ficaram presos por 69 dias na mina San José, no Chile, a 700 de profundidade, até serem resgatados em 13 de outubro de 2010.

JATENE – Trapalhada da tucanalha induz ao erro

Do Blog do Barata

O presidente da Asconpa, a Associação dos Concursados do Pará, José Emílio Almeida, esclarece que, por um tropeço na digitação do Diário Oficial, ele foi induzida ao erro ao denunciar a suposta tramóia do governo de Simão Jatene (foto), posto sob a suspeição de nomear, como concursados, quem não havia disputado nenhum concurso público.     

Diante da denúncia, a Secom, Secretaria de Estado de Comunicação, emitiu uma nota oficial, esclarecendo que os concursados mencionados foram aprovados, sim, mas no concurso público Sespa C-153 e não Sespa C-131, tal qual foi veiculado no Diário Oficial do Estado.

A propósito, José Emílio Almeida foi ácido, diante das críticas por não checar a informação contida no Diário Oficial do Estado. 

“Como entidade representativa dos aprovados em concursos públicos realizados pelas administrações públicas em nosso Estado, a Associação dos Concursados do Pará continuará denunciando irregularidades envolvendo contratações de servidores. 

Sempre baseada nos documentos oficiais”, assinala o presidente da Asconpa. “Cabe ao governo provar que estamos errados. Ou, como nesse caso, se explicar e consertar o seu próprio erro”, acrescenta.

sábado 12 2011

Navegantão, um retrato da incompetência da PMT e do abandono de Tucuruí

Nas imagens podemos ver a lanchonete e os banheiros em “construção” a mais de um ano.
O Navegantão, apesar de não ter sido construído pelo prefeito está pintado de amarelo, mas como em um túmulo bonito e caiado, esconde o que existe em seu interior.

Como pode um estádio funcionar sem lanchonete e banheiros públicos? Para angariar votos dos ambulantes e “economizar” dinheiro, as obras necessárias ao funcionamento do estádio estão paralisadas.

Se o Navegantão não fosse um prédio público, e fosse um prédio particular dos amigos do prefeito, com certeza as reformas já teriam sido feitas.

ISSO É UMA VERGONHA!!!

Avenida da morte

Quando registramos o acidente já haviam retirado o veículo, mas pela imagem dá para ver a violência do impacto. 
Notem ao fundo o ponto de ônibus, o carro passou embaixo da cobertura antes de atingir o poste.

Grave acidente na Avenida Raimundo Veridiano Cardoso, próximo do HEMOPA. Um carro desgovernado bateu violentamente em um poste após passar raspando em um ponto de ônibus.

Por pouco não houve uma tragédia, caso houvesse pessoas na parada. Devemos reconhecer os esforços da CTTUC ao colocar cones para reduzir a velocidade dos automóveis no local, acontece que os motoristas imprudentes e irresponsáveis insistem em trafegar no local em alta velocidade. Infelizmente naquele trecho da Veridiano Cardoso muitas pessoas já perderam suas vidas.

Nós do Folha somos contra as araras, mas neste local acreditamos que elas se justificam no intuito de preservar vidas humanas.