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terça-feira 15 2011

Quais são as substâncias mais esquisitas usadas para fabricar combustível?

por Fred Linardi

Xixi, caramelo e borra de café vêm sendo estudadas como matérias-primas promissoras para gerar biocombustíveis menos poluentes do que derivados de petróleo, como gasolina e óleo diesel.

Em tempos de aquecimento global acelerado, cientistas correm atrás de fontes de energia limpas para impulsionar veículos e máquinas industriais sem se importar muito com a procedência.

O hidrogênio, por exemplo, é um desses combustíveis alternativos e pode ser extraído até de xixi! “A urina, em seu estado normal, contém dois gramas de uréia por 100 ml e é esta uréia que utilizamos para fazer hidrogênio”, diz Gerardine Botte, engenheira química e pesquisadora da Universidade de Ohio, nos Estados Unidos. 8-º

TOTAL FLEX
Subprodutos industriais e do consumo humano podem abastecer a produção de biocombustíveis

CARAMELO
Com 2 quilos de ingredientes que sobram da fabricação de chocolate - como caramelo e outros recheios - é possivel obter 1 litro de biodiesel. O combustível é resultado da digestão de bactérias que se alimentam do meladão

XIXI
Alguns litros de urina geram um litro de hidrogênio. Além do baixo rendimento, parte da uréia - substância da urina que é base para obtenção de hidrogênio -, em contato com bactérias do ambiente, vira amoníaco bem antes de ser processada

BORRA DE CAFÉ
Não precisa ser vidente para ver futuro no pó que sobra do cafezinho. O óleo contido em cerca de 20 kg de borra - o equivalente a mais de 130 xícaras - dá para fabricar 1 litro de biodiesel.

FRALDA USADA
Depois de castigadas por bebês ou pessoas com incontinência, as fraldas podem gerar biogás. Cerca de 7 quilos de fralda geram 1 litro de gás - a partir dos dejetos - e 2,8 quilos de celulose - vindos de materiais que compõem a fralda

domingo 13 2011

Humor

LOJA DE MARIDOS

Foi inaugurada em New York , The Husband Store, uma nova e incrível loja, onde as damas vão escolher um marido.
Na entrada, as clientes recebem instruções de como a loja funciona:
Você pode visitar a loja APENAS UMA VEZ!
São seis andares e os atributos dos maridos à venda melhoram à medida que você sobe os andares.
Mas há uma restrição: pode comprar o marido de sua escolha em um andar ou subir mais um.

MAS NÃO PODE DESCER, a não ser para sair da loja, diretamente para a rua.

Assim, uma dama foi até a loja para escolher um marido.

No primeiro andar, um cartaz na porta:
Andar 1 - Aqui todos os homens têm bons emp regos.


Não se contentando, subiu mais um andar...

No segundo andar, o cartaz dizia:
Andar 2 - Aqui os homens têm bons empregos e adoram crianças.

No terceiro andar, o aviso dizia:
Andar 3 - Aqui os homens têm ótimos empregos, adoram crianças são todos bonitões.

“Uau!”, ela disse, mas foi tentada e subiu mais um andar.

No andar seguinte, o aviso:
Andar 4 - Aqui os homens têm ótimos empregos, adoram crianças, são bonitos e adoram ajudar nos trabalhos domésticos.

“Ai, meu Deus”, disse a mulher, mas continuou subindo.

No andar seguinte, o aviso:
Andar 5 - Aqui os homens têm ótimos empregos, adoram crianças, são bonitões, adoram ajudar nos trabalhos domésticos, e ainda são extremamente românticos.

Ela insistiu, subiu até o 6º andar e encontrou o seguinte aviso:

Andar 6 - Você é a visitante número 31.456.012 neste andar.
Não existem homens à venda aqui.

Este andar existe apenas para provar que as mulheres são impossíveis de agradar.

Obrigado por visitar a Loja de Maridos.

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LOJA DE ESPOSAS

Posteriormente, abriu uma loja do outro lado da rua, a Loja de Esposas, também com seis andares e idêntico regulamento para os
compradores masculinos.

No 1º andar, mulheres que adoram fazer sexo.

No 2º andar, mulheres que adoram fazer sexo e são muito bonitas.

Os andares 3, 4, 5 e 6 nunca foram visitados.

Clube da política - Pelo menos ele é sincero...

Hoje no Clube da Política  em que estavam presentes várias pessoas ligadas à política local o assunto girava em torno da tentativa de censura do prefeito ao Bosco (Pai do Gualberto). 

De repente o Presidente da Associação do Colorado começou a defender o prefeito. Este mesmo líder destratou os vereadores na Audiência Pública para a transferência da Maternidade Municipal para o Regional.


As pessoas perguntaram então se ele como líder comunitário defendia a comunidade ou o prefeito, ao que ele respondeu:   “Eu defendo a mim mesmo, o povo que se dane!”  Isso na frente de mais de uma dezena de pessoas. Nem precisa dizer que os presentes indignados esculhambaram o cidadão.

O Folha estava lá. 

Este é infelizmente o retrato da maioria dos líderes comunitários de Tucuruí. 

O objetivo de grande parte dos representantes de bairros não é defender a comunidade, querem os cargos com o objetivo de serem cooptados pelo prefeito em troca de favores pessoais e cargos públicos.

Convém no entanto não generalizar, temos também excelentes presidentes de associações de bairros, que realmente defendem os interesses da população, apesar de serem minoria.

Cientistas controlam limites da dor humana

Pesquisadores da University College London desenvolveram técnicas que parecem alterar a percepção de dor dos pacientes.

O estudo, publicado na última edição da revista médica Psychological Science, indica que olhar para a fonte da dor pode reduzir a sensação dela.

Médicos britânicos testaram o limite da resistência ao calor.

Os pesquisadores descobriram uma forma de alterar o limite de tolerância de cada um.

A estrutura faz com que a paciente veja o bloco ao olhar para mão

Eles construíram uma estrutura com espelhos que permite que o paciente, ao olhar para a mão que sente o calor, veja um bloco de madeira.

Surpreendentemente, sem ver a própria mão, eles suportam menos dor.

Em compensação, quando a mão é ampliada pela reflexão em um espelho côncavo, o limite da resistência ao calor subiu quatro graus centígrados.

A pesquisa indica que em vez de virar o rosto ao sentir dor, é melhor encará-la.

Foto de afegã que teve nariz arrancado pelo marido é premiada

Jovem foi mutilada por ordem de comandante do Talebã

A imagem de uma jovem afegã que teve o nariz e as orelhas arrancadas por seu marido ganhou nesta sexta-feira o prêmio World Press Photo como melhor foto jornalística de 2010.

Bibi Aisha, 18 anos, moradora da província de Oruzgan, no centro-sul Afeganistão, sofreu os ferimentos por ordem de um comandante do Talebã depois de ela ter fugido de seu marido, alegando que era tratada com violência por ele.

Bibi foi encontrada pelo Talebã na casa dos seus pais, onde buscou refúgio. após o veredicto imposto pelo comandante, o cunhado da jovem a prendeu no chão, para que depois o marido executasse a mutilação.

Abandonada, a jovem afegã acabou resgatada por militares americanos e equipes de ajuda humanitária. Ela agora mora nos Estados Unidos, onde passou por uma cirurgia de reconstituição na face.

A imagem premiada foi feita pela fotógrafa sul-africana Jodi Bieber, tendo estampado a capa da revista semanal americana Time em agosto do ano passado. Este é o oitavo prêmio World Press Photo ganho pela sul-africana.

"Esta pode se tornar uma daquelas fotos - e nós temos talvez somente dez delas em nossa era - que, quando alguém comentar, 'você sabe, aquela foto de uma garota...', você saberá exatamente do que se está falando", disse o presidente do júri, David Burnett.

"(A fotografia) é forte porque a mulher parece ter tanta dignidade", afirmou a integrante do júri Ruth Eichhorn.

Brasil

O júri, formado por 19 pessoas, premiou fotógrafos em nove categorias. Em cada uma delas, foram dados prêmios separados para imagens únicas e para séries de fotos, fossem elas ensaios ou portfólios de profissionais.

A foto da jovem afegã, além de vencer o prêmio principal, também foi a primeira colocada na categoria "Retrato".

Mais de 5,8 mil fotografias participaram da competição. A premiação é realizada pela fundação World Press Photo, com sede na Holanda.

O fotógrafo brasileiro Alexandre Vieira, do jornal O Dia, ganhou uma menção honrosa por uma série de fotos de um tiroteio em uma rua do Rio de Janeiro ocorrido em março.

Além disto, o júri deu outra menção honrosa a uma série de 12 fotografias feitas pelos mineiros que ficaram presos por 69 dias na mina San José, no Chile, a 700 de profundidade, até serem resgatados em 13 de outubro de 2010.