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quarta-feira 09 2011

Propaganda enganosa

Em resposta à matéria do Blog do Parsifal sobre as eleições para o Colegiado de Secretários Municipais de Saúde do Pará, o Secretário Municipal de Saúde de Tucuruí Charles Tocantins cita programas federais como a UPA, o CEO e o SAMU como se fossem e dando a entender que são programas da prefeitura, e dá a entender ainda (em nossa opinião) que o prefeito Sancler não pretende retirar a Maternidade Municipal do Hospital Regional de Tucuruí tão cedo, aliás, ele nem fala sobre esta possibilidade.

Isso quer dizer (em nossa opinião) que o desgoverno Jatene vai continuar conivente com esta situação absurda e irregular em prejuíso de toda a população de Tucuruí e região, o que demonstra que o governador do Pará coloca as questões políticas partidárias e de grupos acima do interesse público, não se diferenciando em nada do governo anterior (parece que vai ser ainda pior), que ele criticou tanto durante a campanha eleitoral. Só queremos saber se o governador também vai assumir a rede básica de saúde nos outros municípios da região cuja população é atendida pelo HRT, ou se este é um "privilégio" apenas de Tucuruí.

De qualquer forma o Folha vai continuar fiscalizando e se for o caso denunciando ou dando os créditos à atuação do Secretário e de toda a administração da PMT e do Regional por entender que a questão Saúde Pública deve ser tratada de forma séria, eficiente e responsável.

terça-feira 08 2011

Utilidade pública

Texto recebido por e-mail

Boa tarde!
 
Sei que esse não é um canal para encontrar pessoas, mas somos do interior de Minas Gerais e precisamos contar com qualquer ajuda. Moro em São João del-Rei, Minas Gerais, e há 24 anos um irmão meu teve um relacionamento com uma mulher de Tucuruí. Desse relacionamento, nasceu um garoto. 

Minha mãe, na época do nascimento foi até Tucuruí para buscar a criança, pois o relacionamento não dera certo e a mãe não tinha condições de ficar com a criança. Em julho, meu sobrinho, EDUARDO concluirá o curso de Direito, e gostaríamos qua a Mãe dele participasse desse momento tão especial. Sabemos que a família dela ainda está em Tucuruí.

O nome dela é ELIETE RIBEIRO RAMOS. Há alguns anos atrás, conseguimos contactá-la em Goiania, mas infelizmente,esse não é mais o endereço. Por isso, pedimos ajuda a esse jornal, que divulgue a nota de procura por essa pessoa, ou que encaminhe esse email a outros canais que possam divulgá-lo, pois temos pouco tempo até julho para estabelecermos um contato com a mãe ou qualquer outra pessoa da família da ELIETE
 
Por favor, nos ajudem! Antecipadamente, agradecemos caso essa história possa pelo menos ser lida por alguém e divulgada.
--
Simone Raquel do Nascimento Santos

Enquete relâmpago - Qual a escola de samba vai ser a campeã neste carnaval?

O Folha pergunta, quem vocês acham que vai ganhar no desfile das escolas de samba em Tucuruí? 

Não é piada não, nós queremos saber mesmo a sua opinião... Rs.

Péssimo exemplo...

Interessante, quando os políticos incompetentes são criticados sempre se comparam com os piores, eles tem como exemplo e se espelham no que é ruim, no que tem de pior, no lado podre e corrompido da política.

Nunca se comparam com o que está dando certo ou com o que é melhor (vocês podem não acreditar, mas tem muita gente boa na política), é sempre o pior. Se o político X está matando a população e enriquecendo ilicitamente, por que o meu político também não pode matar os pobres (são os que mais sofrem) e ficar podre de rico?

AGORA A DESCULPA MAIS CÍNICA, CRETINA E IMBECIL DE TODAS É: "MAS SEMPRE FOI ASSIM...".

Ser um político incompetente, inconsequente e enriquecer às custas do dinheiro público, é uma questão de direito neste país? 

Enquanto existir no Brasil um político inconseqüente e incompetente, os maus políticos se acharão no direito de também o ser? 

Então está justificado, podemos ser traficantes, pedófilos e assaltantes por que fulano ou beltrano também é? 

Por que sempre foi assim?

PURA LÓGICA...

segunda-feira 07 2011

Popularidade do Brasil é a que mais cresce em pesquisa global


Ativismo do Brasil na área ambiental favorece visão do país, diz pesquisador

BBC Brasil

Uma pesquisa anual do Serviço Mundial da BBC conduzida em 27 países revela que as opiniões positivas sobre a influência do Brasil no mundo tiveram o maior aumento entre as nações pesquisadas, passando de 40% a 49%.

Já as visões negativas sobre a atuação brasileira caíram três pontos percentuais, para 20%. Somente em um país, a Alemanha, as opiniões negativas sobre o Brasil suplantam as positivas (32% a 31%). Outra nação a destoar do resultado geral foi a China, maior parceiro comercial do Brasil, onde a visão positiva da influência brasileira caiu 10 pontos percentuais, para 45%, e a opinião negativa subiu 29 pontos, para 41%.

O levantamento, coordenado pelo instituto de pesquisas GlobeScan e pelo Programa de Atitudes em Política Internacional (PIPA, na sigla em inglês) da Universidade de Maryland (EUA), foi feito entre dezembro de 2010 e fevereiro de 2011 com 28.619 pessoas, que opinaram sobre a influência de 16 países e da União Europeia.

Para Fabián Echegaray, diretor do Market Analysis, empresa que realizou a pesquisa no Brasil, a melhor avaliação do país pode ser atribuída à aprovação à diplomacia brasileira, à popularidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e à atuação de empresas e ONGs brasileiras no exterior. "Nos últimos dois, três anos, ONGs brasileiras tiveram grande destaque na discussão sobre as mudanças climáticas. Esse papel é bastante percebido lá fora e acaba projetando a imagem do país", diz ele à BBC Brasil.

Segundo Echegaray, o bom desempenho da economia brasileira nos últimos anos, período em que muitos países sofreram intensamente os efeitos da crise financeira, também contou pontos a favor do Brasil, principalmente entre nações europeias.

A melhora na avaliação sobre o Brasil fez com que o país igualasse o desempenho obtido pelos Estados Unidos, cuja influência também foi considerada positiva por 49% dos entrevistados. Os dois países ocupam posições intermediárias no ranking da pesquisa, que tem a Alemanha (com 62% de aprovação) e a Grã-Bretanha (58%) nos primeiros lugares e Irã e Coreia do Norte (ambos com 16% de aprovação) nas últimas colocações.

Auto-imagem

Echegaray destaca, ainda, entre os resultados da pesquisa, a excelente opinião que os brasileiros têm da influência do próprio país: ela só é comparável à dos sul-coreanos. De acordo com o levantamento, 84% dos brasileiros acham que o Brasil tem influência positiva para o mundo, mesma porcentagem medida em 2009 e mesmo índice da Coreia do Sul.

Em 2008, ano em que o Brasil passou a figurar no questionário, 74% aprovavam a atuação do país. Neste ano, a aprovação à influência do próprio país atingiu 77% na China e na Índia, 69% na Grã-Bretanha, 68% na França, 64% nos Estados Unidos e 39% no Japão.

Para o pesquisador, a boa avaliação do Brasil entre seus cidadãos indica como o brasileiro está processando o acúmulo de notícias no exterior a respeito do país. "Os dados revelam um apoio à atuação externa do Brasil, seja via políticas públicas ou iniciativas de setores da sociedade."

O levantamento no Brasil foi feito com 800 adultos moradores de Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Goiânia, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.

Projeção

A pesquisa revela ainda que a imagem do Brasil ao redor do mundo ganhou mais clareza no último ano: o número de entrevistados que optaram por não avaliar a influência do país caiu seis pontos percentuais em relação à pesquisa anterior.

A visão positiva do Brasil cresceu principalmente na Nigéria (22 pontos percentuais, chegando a 60% do total), na Turquia (29 pontos, 48%), Coreia do Sul (17 pontos, 68%) e Egito (19 pontos, 37%). Na Europa, as maiores aprovações ocorreram em Portugal (76%) e na Itália (55%). Na Grã-Bretanha, embora a avaliação positiva do Brasil tenha crescido 12 pontos, chegando a 47%, a opinião negativa aumentou 13 pontos, atingindo 33%.

Além de ser o único país onde a avaliação favorável ao Brasil foi inferior à desfavorável, a Alemanha foi a única nação europeia a registrar aumento no número de entrevistados que optaram por não avaliar a influência brasileira.

Entre os países latino-americanos pesquisados, a aprovação à influência do Brasil chegou a 65% no México, 63% no Peru e 70% no Chile, ainda que neste país a opinião positiva tenha caído sete pontos, e a negativa, aumentado em seis. Outros países onde as opiniões favoráveis ao Brasil cresceram foram a Austrália (50%, ante 32 na pesquisa anterior), Estados Unidos (60%, ante 42%), Canadá (53%, ante 38%) e Indonésia (50%, ante 42%).