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domingo 27 2011

Quanto custa a banda larga mais rápida do mundo?

Atendendo a pedidos publicamos a matéria.

Se você é uma daquelas pessoas que gostaria de ter uma conexão de banda larga rápida, mas muito rápida mesmo, seguem aqui alguns dados que farão o seu coração disparar ou o seu sangue ferver, ou quem sabe ambos.

A conexão mais rápida em operação no mundo alcança a velocidade de 160 Mb por segundo e está sendo oferecida no Japão pela empresa J: Com, que é a maior empresa de cabo daquele país. O dado que causa maior espanto é o do valor que a empresa teve que investir para modernizar a sua rede e oferecer essa velocidade: incríveis US$ 20 por domicílio atendido.

O custo dessa conexão no Japão está na faixa de US$ 60, cerca de US$ 5 a mais do que a sua conexão básica de 30 Mb por segundo.

Existe um receio por parte de algumas companias de que oferecendo conexões acima de 100 Mb por segundo, estariam abrindo a “caixa de pandora”. As pessoas estariam capacitadas a fazer download de qualquer tipo de arquivo, em um espaço de tempo muito reduzido.

Leia mais: http://www.infomaniaco.com.br/noticias/quanto-custa-a-banda-larga-mais-rapida-do-mundo/#ixzz1Hqqdnn9a
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Opinião do Folha - Publicamos esta matéria a pedido de um visitante. Mas sinceramente, acho que este nosso amigo visitante é na verdade um masoquista e gosta de sofrer. Imagine saber que existe uma conexão de 160 MB por segundo, por praticamente a metade do preço que pagamos (pagamento mínimo) em Tucuruí por uns míseros 7 kb (média)?

Será que nossos tatara tatara tatara netos terão uma Internet dessa em Tucuruí?

A peãozada deu uma lição aos comissários

Portal Luiz Nassif

ELIO GASPARI - A peãozada deu uma lição aos comissários

Nutridos pela Viúva, os comissários acharam que conversa de peão era coisa de pobre, e acabaram atropelados.

REAPARECEU NO MEIO da mata amazônica, dentro do canteiro de obras da Camargo Corrêa, o eterno conflito dos trabalhadores da fronteira econômica com as arbitrariedades e tungas a que são submetidos por grandes empreiteiros, pequenos empresários, gatos e vigaristas.

Num só dia, incendiaram-se 45 ônibus e um acampamento na obra da hidrelétrica de Jirau, em Rondônia. Em poucos dias, a peãozada zangou-se também nos canteiros de Santo Antônio (RO), nas obras da Petrobras de Suape (PE) e em Pecém (CE). 

Ocorreram problemas até em Campinas (SP). Estima-se que entraram em greve 80 mil trabalhadores da construção civil. Esse setor da economia emprega 2,4 milhões de brasileiros.

Do nada (ou do tudo que fica escondido nas relações de trabalho nos acampamentos), estourou um dos maiores movimentos de trabalhadores das últimas décadas. Sem articulação, redes sociais ou ativismo político, apanhou o governo de surpresa. Assustado, ele mandou a tropa da Força Nacional de Segurança. Demorou uma semana para que o Planalto acordasse.

Numa época em que os sindicalistas andam de carro oficial, o representante da CUT foi a Rondônia com um discurso de patrão, dizendo que os trabalhadores não podiam parar uma obra do PAC. (Essa mesma central emitiu uma nota condenando o bombardeio da Líbia.)

Paulo Pereira da Silva, marquês da Força Sindical, disse que nenhuma das duas grandes centrais está habituada a lidar com multidões. De fato, nas obras de Jirau e Santo Antônio juntam-se 38 mil trabalhadores. Há sindicatos na área, mas eles mal lidam com as multidões dos associados. Disputam sobretudo o ervanário de R$ 1 milhão anual que rende a coleta do imposto sindical da patuleia.

As lideranças políticas e sindicais nascidas no rastro dos movimento de operários do final dos anos 70, quando pararam 200 mil trabalhadores no ABC por conta de um barbudo chamado Lula, mudaram de andar. Preocupados com a distribuição de cargos e de Bolsas Ditadura, esqueceram-se dos sujeitos que precisam da cesta básica.

Não perceberam que as mudanças sociais ocorridas no país haveriam de chegar aos alojamentos dos peões das grandes obras.

Ou as grandes empreiteiras se dão conta de que devem zelar pela qualidade e pelo cumprimento de seus contratos trabalhistas, ou marcas como a da Camargo Corrêa, da Odebrecht e da OAS ficarão marcadas pelas patas dos gatos que entram no recrutamento de seus trabalhadores.

Entre as reivindicações de Santo Antônio estava a instalação de banheiros exclusivos para mulheres. Alô, doutora Dilma.

Nenhuma dessas empresas foi fundada por um empreendedor genial nem tentou um empreendimento de ambição comparável à Fordlândia. Foi na matas da Amazônia que, no século passado, Henry Ford atolou seu projeto de extração e industrialização da borracha.

Maus modos, incompreensão e complexo de superioridade resultaram numa revolta que destruiu boa parte das instalações do empreendimento. Isso em dezembro de 1930. (As grandes empreiteiras deveriam obrigar seu diretores a ler "Fordlândia", do professor americano Greg Grandin.)

Felizmente os tempos mudaram, e a Força Nacional de Segurança disparou balas de borracha. Em 1996, diante dos sem-terra de Eldorado do Carajás, a PM paraense disparou tiros de verdade e matou 19 pessoas.

Humor??

Humor?

Metamorfose

Nós do Folha já demos o mapa da mina, vamos colocar os candidatos a prefeito para governar Tucuruí, e quando eles se elegerem a gente troca por outro.

Já notaram que quando os políticos são candidatos, a Prefeitura de Tucuruí é rica, e com o dinheiro dos repasses dava para resolver todos os problemas da cidade?

Acontece que quando este pessoal consegue se eleger, como num passe de mágica e em poucos meses a prefeitura fica endividada e pobre? No caso do Sancler não tem desculpa, ele era (segundo o Cláudio Furman, e Sancler nunca negou) o outro prefeito de Tucuruí, portanto ele tinha conhecimento de tudo o que acontecia.

Na transcrição abaixo, e segundo o pronunciamento do Sancler na rádio floresta, havia um pessoal que "sangrava" a PMT, consumindo todos os recursos da prefeitura, e segundo ele se fosse prefeito, com estes mesmos recursos asfaltaria vários bairros da cidade.

Eleito prefeito tudo mudou e a PMT antes rica ficou pobre, o recurso que antes de eleito daria para fazer tudo, agora não dá para fazer mais nada, ele não asfalta nem meio metro com recursos da PMT, e nem com os recursos dos governos federal e estadual, que como num passe de mágica desaparecem sem deixar vestígio. A conclusão a que se chega, já que a situação permanece inalterada é que: Ou o sangradouro continua ou esta história foi uma grande armação.

A transcrição abaixo foi pinçada do Blog do vereador Jones, que por sinal melhorou muito, e finalmente passou a informar a população sobre os acontecimentos políticos de Tucuruí.

É certa a famosa frase de Júlio César: À mulher de César não basta ser honesta, tem que parecer honesta. Não basta ao vereador ser honesto e atuante, tem que parecer honesto e atuante, o cidadão não é vidente, se não for informado ele não toma conhecimento do que acontece.

É claro que os vereadores de Tucuruí que se opõe ao prefeito não podem utilizar o PIG para mostrar o seu trabalho e criticar o prefeito. Pago a peso de ouro com dinheiro público, o PIG sabota qualquer crítica ao prefeito, e para cada minuto de crítica eles fazem uma ou duas horas de defesa do prefeito, é assim que sobrevive e paga as suas contas.

Mas, hoje em dia existem outras formas de comunicação, como por exemplo, o velho e antigo panfleto, e a eficiente e atual Internet, que consegue com vantagem neutralizar o PIG. Isso ficou provado com a eleição da Presidente Dilma, que apesar da oposição da imprensa golpista e comprada conseguiu se eleger. 

Vejam a transcrição:  

Degravação do áudio do Vice-Prefeito Sancler no “Programa Tucuruí Agora”.

“... eu já tinha tomado uma atitude, uma decisão na minha vida antes e não vou arredar o pé, eu vou pro Ministério Público, eu vou pro Ministério Público, pra esse pessoal devolver centavo por centavo que expropriaram dessa Prefeitura e ficaram calados até agora, entalados, entalados com o dinheiro que eles amealharam da Prefeitura, agora que continuam sangrando o dinheiro da prefeitura, se eles parassem de receber, o que eles recebem por mês lá pela Prefeitura, o dinheiro que eles recebem no mês daria pra fazer 1 (um) quilometro de asfalto lá no Santa Mônica. Só pra concluir João Marques, eu não vou ficar calado com essa situação, eu vou pro Ministério Público...”

Vejam também a gravação original no youtube: