O Folha sempre afirmou que esta estória de partido ético é só fantasia, só hipocrisia, nota de sete reais. O que existe mesmo e em todos os partidos, são pessoas sérias e pessoas imorais, como em toda organização humana.
O fato de um político pertencer a um determinado partido, não significa nada em termos de caráter e confiabilidade.
Vejam a matéria abaixo, que pinçamos do Blog do Bacana, na matéria podemos ver a última da quase ex-senadora Marinor Brito (PSOL-PA), que não é melhor e nem pior, e não deve nada em termos de "esperteza", ao político para o qual ela será obrigada a entregar o mandato de Senadora pelo Pará.
A estripulia de Marinor demonstra ainda, que estamos certos ao afirmar que a maioria esmagadora da oposição seja de que partido for, ou tenha ela a ideologia que tiver, critica para assumir o Governo e fazer a mesma coisa, e perpetuar as práticas criminosas que condenam nos outros.
Mas vamos ler a matéria do Bacana:
Marinor Brito como senadora tem direito a uma pá cheia de assessores.
Mas a agora quase ex-senadora não estava contente, precisava de mais, muito mais.
O que fez Marinor ?
Bateu na porta de vários prefeitos pedindo para que filiados do Psol que trabalhavam em órgãos públicos fossem liberados para trabalhar em seu gabinete em Brasília.
Com um detalhe interessantíssimo; o ônus do pagamento do salário dessas pessoas continuaria a ser dos órgãos públicos.
Ou seja, Marinor teria, por exemplo, um funcionário filiado ao Psol que trabalhasse em Marituba, trabalhando em seu gabinete em Brasília, mas sendo pago por Marituba.
Assim ela continuaria a ter cargos de assessores de Brasília para ocupar com outras pessoas. E seriam eles não do Pará, mas de outras partes do país.
O gabinete funcionaria como uma espécie de cabide do Psol.
Dois prefeitos confirmaram a informação ao blog. Marinor a cada visita colocava seu mandato a disposição e então fazia o indecoroso pedido.
Tem gente que saiu de prefeituras e já foi para o DF.
Agora, voltam para onde ???"