Alterar o idioma do Blog

segunda-feira 09 2011

Faça concurso e ganhe estabilidade e salário de até R$ 21.000,00


Inscrições para concursos públicos promovidos em todas as regiões do País oferecem 10 mil vagas, com salários de até R$ 21 mil. Há oportunidades para profissionais que não completaram o ensino fundamental e até para aqueles com superior completo.

O Terra selecionou 24 processos seletivos que têm inscrições abertas e informa, além da remuneração e número de vagas, requisitos, prazo e local para inscrição.




Deputados já admitem desgaste do Legislativo

Do Diário do Pará 

Deputados já consideram que onda de escândalos arranha imagem da casa (Foto: Antônio Silva/ Agência Pará) 

Há três meses, a Assembleia Legislativa do Pará está mergulhada em uma das maiores crises de sua história. Desde que vieram à tona as denúncias de fraudes no setor de pessoal da casa, uma sucessão de denúncias têm surpreendido os paraenses e desgastado ainda mais a imagem dos políticos do Estado. 

Não é para menos. A AL está sob investigação do Ministério Público Estadual, da Polícia Civil, da Receita Federal e do Ministério Público Federal. 

Entre as denúncias, a contratação de servidores fantasmas, inclusão de gratificações fictícias e suspeitas envolvendo a contratação de obras e serviços. Em um Estado pobre como o Pará, a fartura de dinheiro desviado tem provocado indignação. 

“ As pessoas estão acompanhando. Esse é um tema em debate”, diz o deputado petista Airton Faleiro sobre as fraudes. Ele conta que nas viagens ao interior e nos eventos de que participa em Belém, o questionamento que mais ouve é se as investigações vão ter algum resultado. 

“Há uma grande dúvida sobre se vai ter punições. As pessoas querem saber se há deputados envolvidos e por eu ser do PT, muita gente vem perguntar se há petistas envolvidos”, conta Faleiro, afirmando que, embora não tenha sido hostilizado pelos eleitores sente que há “um desgaste do poder legislativo paraense”.

domingo 08 2011

Hiroshi Bogéa vítima ou cúmplice?

Após inúmeras "ameaças" o Jornalista e Blogueiro Hiroshi Bogéa não veio a Tucuruí como havia por diversas vezes anunciado em seu Blog.

Hiroshi se comprometeu a vir a Tucuruí averiguar as inúmeras denúncias envolvendo a Prefeitura de Tucuruí e o Governo do Estado no caso do Hospital Regional de Tucuruí. Como o ilustre jornalista não se manifestou até agora para comprovar ou desmentir as denúncias e como o Jornalista presta serviços ao PIG, nos restam algumas indagações sobre os motivos do recuo do jornalista. Será o Hiroshi mais um mercenário?

Qual teria sido o motivo do recuo do Hiroshi? 

1 - Teria $ido o jornali$ta cooptado? 

2 - Teria o Jornalista se acovardado diante de um possível confronto com poderosas forças políticas?

3 - Teria o Jornalista cedido à pressão dos seus patrões do PIG, para maneirar a barra com o prefeito de Tucuruí, com medo de perder o emprego?

4 - Teria o jornalista comprovado que as inúmeras denúncias são infundadas? Neste caso por que não se posicionou?

De qualquer maneira este fato depõe contra a imagem de um jornalista e blogueiro conceituado. Quanto de suas matérias (Partindo do princípio de que a sua caneta possa ser manipulada por interesses contrários aos interesses públicos) pode ser controlada e usada de acordo com interesses menos éticos?

Esperamos que as suas vantagens caso usufrua das mesmas superem em valor a sua credibilidade como formador de opinião e jornalista. É claro que o ilustre jornalista pode alegar falta de tempo ou outro impedimento para o cumprimento de sua palavra, no entanto seus visitantes merecem (Acreditamos todos nós) uma satisfação.

O simples fato de que esta matéria esteja sendo publicada justamente em Tucuruí, prova que existem Blogueiros e instituições sérias e comprometidas realmente com o interesse público.

Com a palavra o Hiroshi...

Prós e contras à criação de novos Estados e a divisão do Pará

O Deputado Parsifal reafirma o seu apoio à criação do Estado de Carajás. 

É interessante observar que alguns políticos mudam de idéia, ou pelo menos arrefecem ou aumentam o seu entusiasmo conforme estejam na situação ou na oposição. 

Alguns políticos quando estão no governo não querem nem saber da divisão do Pará, e quando na oposição se tornam entusiastas na criação de Carajás e Tapajós. Felizmente o Dep. Parsifal, neste caso, está sendo coerente e mantém a sua posição, apesar da natural oposição do governo paraense à divisão do Estado. 

Como qualquer ação ou obra humana, a divisão do Pará tem seus aspectos positivos e negativos, convém, portanto analisar de forma pragmática a questão e verificar o peso das vantagens e das desvantagens. 

Prós 

Os exemplos de Goiás e Mato Grosso foram muito positivos, tanto para os Estados originais como para os Estados criados. Quem por exemplo conheceu o território goiano que hoje é o Estado do Tocantins, sabe o enorme desenvolvimento da região após a emancipação, não dá nem para comparar, e o mesmo se pode dizer do Estado de Mato Grosso. 

Outra coisa, costumam exagerar os custos da emancipação, se esquecendo que a máquina pública, em se tratando de prédios, materiais, equipamentos e funcionalismo já existe, as despesas serão basicamente quase que somente na capital, para a construção das sedes dos três poderes. 

Outra coisa é claro que a arrecadação do Pará deve diminuir, mas não é tanto quanto se imagina, os gastos serão reduzidos muito mais que a receita, em conseqüência haverá na verdade um efeito positivo nas finanças do Estado do Pará. 

O efeito significativo deve acontecer na política de forma positiva, assim como negativa. 

O efeito positivo é que vai ficar mais fácil conhecer os políticos e suas "fichas", facilitando a cobrança e a fiscalização por parte da sociedade. Outro efeito positivo será o aumento da representatividade e da força política do Norte, no Congresso Nacional. 

Contra 

O efeito negativo se dará na área política com a multiplicação de governos e políticos no poder. Serão mais dois governadores, vices-governadores, Senadores, Dep. Federais, Presidentes de Assembléias etc. 

Levando-se em conta o alto custo que representam os políticos no Brasil a despesa será enorme, e isso só as despesas legais (Vejam o escândalo na ALEPA). Temos que levar em conta ainda, que salvo raras exceções a atual safra de políticos paraenses não é das melhores, portanto com a criação de dois novos estados, existe uma boa chance de que teremos a multiplicação por três de maus políticos exercendo mandatos. 

Resumo 

Administrativa e financeiramente é vantajoso para a população do Pará como um todo a criação do Tapajós e Carajás, o problema na verdade é político, e saber se estas vantagens serão capitalizadas em favor do povo ou dos maus políticos e sua malta é o grande desafio. 

Tucuruí por exemplo é um município pequeno e com uma grande arrecadação, a quinta do Estado... E do que nos vale isso? 

A vantagem de ter uma grande arrecadação e a redução do território, não trás necessariamente (Graças aos maus e incompetentes governos e políticos) maiores benefícios aos municípios e a sociedade com um todo. O mesmo pode acontecer aos novos Estados após a divisão. 

Do que adianta ter o melhor e mais moderno avião do mundo, e entregar a um piloto inepto e irresponsável? Um Estado ou um município não é muito diferente.

Este é o verdadeiro desafio para a criação dos novos Estados, e para a divisão do Pará.


Equipe Folha.

Combate à corrupção - CGU propõe mudanças nas regras de transferência de recursos para estados e municípios

O ministro chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage, expôs nesta quarta-feira (04/05) para os membros da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados informações sobre o controle das transferências federais para estados e municípios na área de Saúde e Educação. 

O debate foi proposto pelo deputado Delegado Waldir, baseado em reportagens sobre o assunto, publicadas pelo jornal O Globo recentemente. 

Jorge Hage esclareceu que a maior incidência de problemas nessas áreas (Saúde e Educação), verificada nas fiscalizações da CGU, se deve a três razões básicas. Primeiro, porque são as áreas onde é maior o volume de recursos federais transferidos; segundo, porque distribuem recursos de forma mais pulverizada, a todos os municípios. 

Finalmente, explicou o ministro, Saúde e Educação são as áreas nas quais grande parte das transferências dispensa a celebração de convênios, contratos de repasse, termos de parceria ou instrumentos congêneres, pois são as chamadas transferências automática (obrigatórias, legais ou fundo a fundo). 

Decreto 

Para garantir maior controle sobre o dinheiro transferido de forma automática ou fundo a fundo a estados e municípios, a CGU apresentou proposta de decreto que já vem sendo discutida com os ministérios envolvidos durante as últimas semanas, sob coordenação da Casa Civil, para em seguida ser levada à presidenta Dilma Roussef. 

Entre outras medidas, o novo decreto obrigará que os recursos transferidos sejam depositados e mantidos em conta específica aberta para esse fim em instituições financeiras oficiais federais. Hoje, o dinheiro é transferido para uma conta específica, mas pode ser movimentado para outras contas durante a execução das ações. 

Além disso, prevê-se que a movimentação dos recursos e os pagamentos efetuados com eles sejam realizados exclusivamente por meio eletrônico, mediante crédito em conta corrente de titularidade dos fornecedores e prestadores de serviços devidamente identificados, o que permitirá acompanhar rigorosamente a destinação desses recursos. 

Na prática, a idéia é acabar com a possibilidade de saques na “boca do caixa”, prática recorrente e condenável que a CGU vem encontrando em suas fiscalizações, e permitir que a movimentação dos recursos seja rastreável. Com as novas medidas, as informações relativas ao uso dos recursos transferidos serão objeto de ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, atendendo ao princípio da transparência. 


Assessoria de Comunicação Social