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quinta-feira 15 2011

Pacientes do Hospital Municipal de Tucuruí tem comida racionada e passam fome

No Hospital Municipal de Tucuruí, prateleiras vazias a meses, comida racionada e pacientes passando fome. 
É o caos.

Na administração “competente” do prefeito de Tucuruí Sancler Ferreira (PPS) e do seu também “competente” Secretário de Saúde Charles Tocantins, a saúde pública está totalmente falida e esquecida, até a comida está racionada no Hospital Municipal, isso sem falar nos medicamentos e materiais de higiene, limpeza e hospitalares.

Enquanto isso uma só placa de uma obra da prefeitura custa mais de três mil reais para os cofres públicos...

Mas isso faz parte de uma matéria sobre desperdício e superfaturamento que será publicada ainda hoje.

PMT, cemitério de reputações

Tucuruí e esta administração municipal têm sido um verdadeiro cemitério de reputações, que o diga o atual Secretário de Saúde.

Esperamos que o Charles Tocantins esteja sendo bem recompensado, pois sua passagem pela PMT ficará para sempre registrada em seu currículo profissional, isso para quem presta assessoria a diversas prefeituras não é nada bom. 

Quer dizer, depende da assessoria é claro...

quarta-feira 14 2011

Direção do Hospital Regional de Tucuruí joga remédio no lixo

Desperdício e má gestão no Hospital Regional de Tucuruí. 

Matéria do Jornal de Tucuruí denuncia desperdício de medicamentos e remédios sendo jogados no lixo.

Vejam um trecho da matéria:

"Na tarde desta quarta-feira (14), no Hospital Regional em Tucuruí - HRT, sudeste paraense. Foi flagrado o desperdício de dezenas de caixas lacradas com medicamentos entre elas: soro, pomadas, glicose, aparelhos de injeção descartáveis, agulhas, e dezenas de outros medicamentos para o tratamento dos doentes daquela unidade regional de assistência a saúde de média e alta complexidade." Leia a matéria completa.

Apos denunciar o Governador e prefeito vereador é alertado por missionário de que está correndo risco de morte


Na noite passada (dia 13) em um culto na Igreja Assembléia de Deus, um missionário evangélico perguntou se haveria no local um rapaz de nome Jones Willian, como os presentes disseram que não, o missionário disse que este rapaz estava correndo risco de morte, e pediu que os presentes que o conhecesse avisassem a ele para que ele compareça no culto que ele iria orar para que Deus o protegesse das forças malignas.

Olha, nos do Folha acreditamos em Deus e que tudo é possível, mas não somos fanáticos. Diante deste fato curioso, acreditamos que podem existir pelo menos três possibilidades:

1 - O missionário é charlatão e foi orientado para amedrontar o vereador para que ele cesse as denuncias contra o prefeito.
2 - O missionário teve conhecimento das denuncias e está tentando usar esta situação para impressionar os evangélicos.
3 - Realmente o missionário teve uma revelação divina para que ajude o vereador a se livrar das ciladas das forças do mal que pretendem atentar contra a sua vida.

De qualquer forma é claro que quando se denuncia crimes que envolvem desvios de grandes somas de dinheiro público e envolve pessoas poderosas, perigosas e influentes, existe risco. Só o fato de viver já é arriscado, no entanto quem tem fé em Deus não teme a morte e as ciladas dos inimigos, vejam o salmo 91 da Bíblia Sagrada.

Além do mais as denuncias são contra o prefeito de Tucuruí e agora contra o Governador do Estado, caso o vereador seja assassinado é fácil identificar os mandantes. Se os mandantes não forem os políticos denunciados pelo vereador, eles sabem quem foi, é só apertar que eles abrem o bico.

A esta altura e diante de tantos crimes praticados em nossa cidade, só falta mesmo começarem os assassinatos políticos, para que Tucuruí se torne realmente um inferno para os cidadãos de bem, e um paraíso ainda maior para o crime organizado, aliás, depois da posse do atual governador a violência e os crimes de pistolagem se multiplicaram no Pará, fica a pergunta: Será coincidência?

Novo Código de Processo Penal limita crimes de colarinho-branco

Regras fixam pesadas fianças para que acusados de crime financeiro respondam em liberdade.

Fausto Macedo, de O Estado de S.Paulo

Colarinho-branco, que faz pouco da prisão porque nela quase nunca vai parar, agora anda assustado com o fantasma da fiança – instrumento legal que ataca sem contemplação seu ponto mais vulnerável, o bolso.

Desde que entrou em vigor a Lei 12.403 – reforma do Código de Processo Penal –, em maio, magistrados estaduais e federais estão jogando pesado. Ausentes os requisitos que autorizam a decretação da custódia preventiva dos acusados, os juízes impõem severa sanção de caráter pecuniário.

Fixam valores elevados a título de fiança para os réus, sobretudo os citados por violação aos princípios constitucionais da moralidade, honestidade e economicidade, acusados de burlar a Lei de Licitações e prática de crimes contra o sistema financeiro.

Em Campinas, a Justiça impôs fiança de R$ 10,9 milhões a um empresário, alvo de investigação por suposta formação de cartel e fraudes em licitações na área de serviços. É a mais rigorosa fiança já aplicada. Equivale ao tanto que os Estados Unidos impuseram a Dominique Strauss-Kahn, ex-número 1 do FMI, recentemente envolvido em denúncias de violência sexual em passagem por Nova York.

"Quem é que dispõe de R$ 10 milhões em dinheiro para prestar uma fiança dessas?", questiona o criminalista José Roberto Batochio. "No Brasil vamos contar nos dedos de uma mão as pessoas que podem dispor desse montante, da noite para o dia. É fiança para não ser paga, uma forma que os radicais estão encontrando para não dar eficácia à lei através de interpretação não razoável."

A fiança não é bem novidade, mas tinha caído em desuso. A Lei 12.403 revitalizou-a, dando-lhe força de medida cautelar alternativa à prisão. Busca assegurar o comparecimento do denunciado a atos do processo e evitar a obstrução de seu andamento. Altera dispositivos do Decreto-Lei 3.689, de 1941 (Código de Processo Penal), relativos à prisão processual, fiança e liberdade provisória.

terça-feira 13 2011

Vereadores de Tucuruí denunciaram no MPE o Governador do Pará e o prefeito de Tucuruí por Improbidade Administrativa

Os Vereadores de Tucuruí Jones (PT), Tom (PT) e Pastor Antônio (PT), denunciaram o Governador do Estado do Pará Simão Robison Oliveira Jatene (PSDB) e o prefeito de Tucuruí Sancler Antônio Wanderley Ferreira (PPS) ao Ministério Público Estadual por Crime de Responsabilidade.

A denuncia contra o governador Jatene se deve a uma suposta fraude no processo de licitação para as obras de recuperação da rodovia PA 150, no trecho compreendido entre os municípios de Goianésia e Marabá.

Os vereadores denunciaram ainda a utilização de massa asfáltica, máquinas, caminhões e equipamentos da Prefeitura de Tucuruí na recuperação da rodovia PA 150.

Na oportunidade ainda os vereadores denunciaram que a PMT estaria beneficiando ilegalmente a empresa Best Distribuidora de Asfalto LTDA, cedendo massa asfáltica, máquinas, caminhões e equipamentos para a referida empresa executar obras de recuperação de rodovia estadual em outros municípios, denunciaram também a utilização por parte da empresa de material (seixo) doado pela Empresa Dow Corning à Prefeitura de Tucuruí.

Os vereadores denunciaram o Prefeito de Tucuruí também por ceder máquinas, caminhões e equipamentos a Empresa Marquise de propriedade de um amigo do prefeito, além de pagar despesas de energia elétrica para referida empresa que é particular.

Os vereadores pedem ao Ministério Público Estadual que ingresse junto Poder Judiciário com uma Ação Civil Pública com pedido de liminar contra o Governador Simão Robison, Oliveira Jatene (PSDB), para que o mesmo anule a licitação da PA 150 e pedem a devolução dos valores executados ao erário do Estado.

Os vereadores pedem também ao Ministério Público Estadual que ingresse junto Poder Judiciário com uma Ação Civil Pública com pedido de liminar contra o Prefeito de Tucuruí Sancler Antônio Wanderley Ferreira (PPS) para que o mesmo suspenda o pagamento de energia elétrica que é de responsabilidade da Empresa Marquise.

Os vereadores pedem ainda que o Governador do Pará e o Prefeito de Tucuruí sejam Condenados por Improbidade Administrativa. E que ambos sofram as seguintes penalidades previstas em Lei:

1 - A perda da função pública;

2 – A suspensão dos direitos políticos;

3 – A proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais, direta e indiretamente, pelo prazo de cinco anos;

4 – Pagamento de multa cível até duas vezes o valor dos danos;

6 – Outras medidas punitivas que entender necessária.

Pelo que estamos vendo, em Tucuruí existem Vereadores, a pergunta é: Existe Deputado Estadual no Pará?