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quarta-feira 14 2011

Supremo libera posse de Jader Barbalho no Senado

Corte concluiu nesta quarta-feira julgamento sobre peemedebista, que havia sido barrado pela Lei Ficha Limpa

AE 

Julgamento sobre Jader Barbalho foi concluído hoje.

O Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu hoje o julgamento que garante a posse de Jader Barbalho (PMDB-PA) no Senado. 

O julgamento tinha começado em novembro, mas na ocasião a votação terminou empatada (cinco votos favoráveis e cinco contrários) e foi suspensa na espera da chegada do 11º integrante da corte, o que permitiria o desempate.

A reação: Supremo cede a PMDB ao dar posse a Jader Barbalho, diz senadora

Essa vaga será ocupada pela ministra Rosa Weber, que teve a indicação aprovada esta semana no Senado. Ela, no entanto, deverá tomar posse somente em fevereiro.

Hoje, entretanto, o presidente do STF, ministro Cezar Peluso, anunciou que a defesa de Jader Barbalho havia protocolado uma petição requerendo que o julgamento fosse concluído antes de o tribunal se manifestar sobre um pedido semelhante de Paulo Rocha (PT-PA), que também disputou uma vaga ao Senado e, assim como Jader, foi excluído da disputa por causa da Lei da Ficha Limpa. 

Para desempatar o julgamento, o presidente do STF deu hoje voto de qualidade, ou seja, votou duas vezes, as duas favoráveis a Jader, desempatando a votação do caso.

Moradores em protesto interditam rua no Santa Mônica

A Rua Dalas, próximo a Escola Floripes Caldas, no Bairro Santa Mônica foi interditada, motivo: atraso na conclusão do asfalto nas ruas próximas ao Igarapé.

Participaram do protesto mais de cem moradores (Imagens) , que inclusive retiveram um caminhão de coleta de lixo. A Polícia Militar negociou a liberação da rua. Nenhum representante da Prefeitura apareceu para dar qualquer satisfação aos moradores.

A Polícia Militar está de parabéns pela sua postura diante do protesto dos moradores do Santa Mônica, o dever da polícia é evitar conflitos e apaziguar ânimos exaltados e não tratar cidadãos trabalhadores como se fossem criminosos, prisão e algemas são para bandido.

O cidadão de bem no seu direito democrático de protestar e exigir serviço e competência do poder público deve ser respeitado e protegido.

Moradores do Santa Mônica interditam a rua.

O caminhão de lixo retido pelos moradores.
Vejam o vídeo:




terça-feira 13 2011

A privataria tucana’ vende 15 mil exemplares no 1º dia nas livrarias

O livro A Privataria Tucana é destaque da Revista Carta Capital nesta semana.
Leitura obrigatória para quem quer conhecer o submundo
da política Brasileira.

A Privataria Tucana, de Amaury Ribeiro Jr.

Lançado na sexta-feira 9, o livro “A Privataria Tucana”, do jornalista Amaury Ribeiro Jr., que relata irregularidades durante o processo de privatizações de empresas públicas nos anos FHC, conseguiu a proeza de vender 15 mil exemplares no seu primeiro dia nas livrarias. A alta vendagem em tão pouco tempo pegou de surpresa tanto a editora que bancou a publicação, a Geração Editorial, quanto as principais megastores.

“Estamos imprimindo mais 15 mil. Subestimamos a demanda, mas o erro não foi só nosso. Algumas livrarias não estavam acreditando. Mas em uma semana o livro estará, de novo, em todos os pontos comerciais”, disse o editor Luiz Fernando Emediato, dono da Geração Editorial, ao site Brasil 247.

Corrupção, chantagem, lavagem de dinheiro...
O Livro A Privataria Tucana mostra e prova
as maracutaias das privatizações de FHC.
Leia também:

O esgotamento relâmpago do livro nas livrarias gerou o boato, difundido nas redes sociais durante o fim de semana, de que grandes livrarias, como a Cultura, estariam boicotando a obra após um pedido de José Serra, principal personagem do livro. CartaCapital entrou em contato com a Geração Editorial, que desmentiu a informação.

A Livraria Cultura também negou que pessoas ligadas a José Serra tenham tentado comprar todo o estoque do livro na unidade do Conjunto Nacional, em São Paulo, principal loja da megastore. Segue nota de esclarecimento da empresa: “A Livraria Cultura foi citada em matérias na internet sobre o livro Privataria Tucana, de Amaury Ribeiro Jr. (Geração editorial). Uma fonte não identificada da Livraria teria dito que houve uma tentativa de comprar todo o estoque do produto com o suposto objetivo de impedir que outros o adquirissem. Esclarecemos que tal fato não aconteceu.” Fonte Carta Capital.
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Nota do Folha - O livro já é um grande sucesso, apesar de ter sido solenemente ignorado pelo PIG. O livro está sendo promovido na Internet pelas redes sociais e blogs de todo o país,e prova mais uma vez que a grande imprensa (PIG), graças à Internet e a imprensa livre, já não possui mais o monopólio da informação no Brasil. 

Acabou o tempo da ditadura da informação em nosso país, a Internet está fazendo uma grande revolução na informação e está reduzindo a pó o poder de manipulação da informação da grande imprensa, que já foi apropriadamente denominada "O quarto poder". 
    
Um poder tão grande que elegia e derrubava governantes; hoje o PIG está desacreditado e desmoralizado como formador de opinião, e terá que se contentar com a fatia do entretenimento, já que perdeu grande parte do seu poder político para a Internet e para a imprensa livre e independente.
    
E viva a democracia, viva a Internet e a imprensa livre, viva o Brasil livre e democrático.


Sem comentários, nem precisa...

segunda-feira 12 2011

O estrondoso silêncio da mídia


O livro de Amaury Ribeiro Jr, a Privataria Tucana, é destaque na Folha.

Não no jornal, onde não merece nem uma linha, é claro.

Mas na Livraria da Folha, onde – apenas três dias depois de lançado  – já é o mais vendido, superando o livro de Eike Batista, que contou com ampla cobertura, inclusive com chamadas no site do jornal.

Depois a Ombudsman da Folha fala que a blogosfera dá olé na grande mídia.

Pudera, foi ela que criou este “sucesso clandestino” .

Talvez os editores de jornais, revistas, rádios e televisões não tenham se dado conta de que “a Sibéria do esquecimento” – como uma vez Leonel Brizola definiu o banimento dos meios de comunicação das pessoas e dos temas que desagradavam Roberto Marinho – esquentou muito depois do surgimento da internet.

O silêncio da mídia, retumbante como está sendo, não a cobre de suspeitas.

Cobre de vergonha a hipocrisia do moralismo seletivo que pratica.