O Presidente do PMDB em Tucuruí Engº. Miguel Rodrigues, reafirmou hoje em seu Blog que o PMDB em Tucuruí é oposição ao Prefeito Sancler e não vê possibilidade do partido apoiar o prefeito nas próximas eleições municipais.
A declaração acontece após o radialista João Marques Cardoso no programa Tucuruí Agora, ter aventado a possibilidade de que o PMDB apóie o prefeito nas próximas eleições e que supostamente teria havido conversas entre o deputado Parsifal e o ex-deputado Deley Santos. Segundo Miguel, o Parsifal teria dito que não existe e nunca existiu qualquer conversa a este respeito.
Vejam a matéria no Blog do Miguel.
ENTENDA O CASO
No último encontro do PMDB em Tucuruí, a liderança do PMDB no Estado, capitaneada pelo Senador Jader Barbalho e pelo Deputado Parsifal Pontes, apresentou como pré-candidato do partido em Tucuruí, o ex-deputado Gualberto Neto.
A partir deste momento o grupo do atual prefeito Sancler Ferreira provável candidato à reeleição, tem lançado boatos no sentido de confundir a população, apresentando políticos do PMDB como candidatos a prefeito municipal tentando desta forma minar a futura candidatura do pré-candidato Gualberto.
Primeiro “lançaram” a candidatura do ex-prefeito Cláudio Furman, como não “colou”, tentam fazer crer que poderia haver uma suposta negociação do prefeito Sancler com o deputado Parsifal Pontes, para que o PMDB apóie a reeleição do atual prefeito.
Quem conhece a política de Tucuruí, sabe que esta aliança é quase impossível, pelo menos nestas eleições. Os filiados do partido em Tucuruí, em sua quase totalidade, aceitariam a coligação do PMDB com qualquer outro partido, menos com o PPS do Prefeito Sancler.
Está clara a intenção do grupo do prefeito de tentar a qualquer custo inviabilizar a candidatura do pré-candidato do PMDB, assim como obrigar o PMDB a lançar prematuramente a campanha eleitoral do seu futuro candidato a prefeito, o que poderia prejudicar as negociações em torno de uma grande aliança das oposições em Tucuruí.
A tática é simples, provocar o adversário do PMDB e ao mesmo tempo incitar um “racha” dentro do partido, para que o pré-candidato peemedebista se descontrole e se exponha prematura e desnecessariamente.