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sexta-feira 03 2012

A Vara da Justiça Federal será implantada em Tucuruí

Segundo a Ver. Edileuza (PSC) postou em seu Blog, a Justiça Federal deverá implantar a vara da Justiça Federal em Tucuruí. Vejam uma parte do texto que pinçamos do blog da Vereadora:

"Uma comitiva da Justiça Federal da 1ª Região, composta pelo do juiz federal diretor da Seccional do Pará, Dr. Daniel Santos Rocha Sobral, Dr. Luiz Otávio Campelo Montezuma, da área de engenharia e Dr. José Luiz Miranda Rodrigues, Diretor da Secretaria Administrativa, estiveram em Tucuruí no período de 31 de janeiro a 3 de fevereiro, em visita de trabalho com o objetivo de escolher o imóvel onde será implantada a Vara da Justiça Federal no município.". Vejam a matéria completa.

Ainda o superfaturamento na licitação do DETRAN

Jatene e Mário Couto, pertencer ao mesmo partido (PSDB) não é a única coisa que os dois tem em comum, são "políticos" da mesma cepa. 

É escândalo que não acaba mais, e haja dinheiro público para saciar o apetite destes dois.

O Blog Perereca da Vizinha destrincha ainda mais o superfaturamento da licitação de bloqueador solar pelo DETRAN/PA. Vejam o título da matéria: 

"Incrível! Bloqueador solar comprado pelo Corpo de Bombeiros do Pará custou 12 vezes menos do que o do Detran. Bombeiros pagaram R$ 5,28 a unidade. Detran vai pagar R$ 60,71." Vejam a matéria completa.

E ainda tem lunático afirmando que o Jatene (PSDB) está reconstruindo o Pará, pelos escândalos dá para ver o que ele realmente está reconstruindo.

E O PIG MERCENÁRIO DA CAPITAL, Ó... BOCA DE $IRI PARA NÃO ATRAPALHAR A MAMADA.

quinta-feira 02 2012

Supremo reforça poderes do CNJ para punir magistrados

PARABÉNS BRASIL, PARABÉNS STF, A DEMOCRACIA VENCEU!!!

AGORA SIM, TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI!!!


O JUDICIÁRIO JÁ FEZ A SUA PARTE NA CONSOLIDAÇÃO DA DEMOCRACIA NO BRASIL, AGORA SÓ FALTA O CONGRESSO ACABAR COM O FAMIGERADO FORO PRIVILEGIADO.

STF mantém e reforça poderes do CNJ

Jornal do Brasil
Luiz Orlando Carneiro, Brasília 

Depois de uma segunda sessão plenária marcada por acesos debates, encerrada às 21h30 desta quinta-feira, a maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal reforçou a competência do Conselho Nacional de Justiça para processar e punir magistrados. Por  6 votos a 5, a Corte manteve a validade do núcleo da Resolução 135/11 do órgão de controle externo do Judiciário, objeto de ação de inconstitucionalidade proposta pela Associação dos Magistrados Brasileiros, e cuja liminar fora concedida pelo relator, ministro Marco Aurélio, em dezembro último.

A AMB contestava a competência “originária e concorrente” do CNJ nos processos  administrativos disciplinares e na a aplicação de quaisquer penalidades previstas em lei, independentemente da iniciativa das corregedorias dos tribunais (artigo 12 da Resolução 135).  Para o advogado da entidade dos juízes, Pavie Ribeiro, a matéria tratada na resolução não estava dentre as competências constitucionais do CNJ, sendo “ou matéria de competência privativa dos tribunais — quanto às penas de censura e advertência — ou de competência privativa do legislador complementar (Lei Orgânica da Magistratura) — quanto às penas de remoção disponibilidade e aposentadoria”.

Julgamento começou na quarta-feira e se estendeu até esta quinta no STF

Negaram referendo à liminar concedida por Marco Aurélio — no que se refere ao principal artigo da resolução — os ministros Gilmar Mendes, Joaquim Barbosa, Ayres Britto, Cármen Lúcia, Dias Toffoli e Rosa Weber. Ficaram vencidos, no todo ou em parte, além de Marco Aurélio, os ministros Luiz Fux, Ricardo Lewandowski, Celso de Mello e Cezar Peluso. Eles defendiam o ponto de vista de que o CNJ tem, sim, pela Constituição, o poder de avocar processos disciplinares em curso nos tribunais, mas que devia, pelo menos, dar as razões pelas quais tomava tais iniciativas, em respeito ao princípio da subsidiariedade

Estréia

Na sua efetiva estréia em plenário, a ministra Rosa Weber ressaltou, em seu voto, que a Emenda Constitucional 45/2004, ao criar o CNJ, teve por objetivo “conferir novos arranjos a desenhos constitucionais desgastados e inócuos a seus fins”. A seu ver, não se pode falar em usurpação da competência dos tribunais e do Legislativo quando — não estando ainda em vigor o novo Estatuto da Magistratura — o CNJ regulamenta matérias até então sediadas na Lei Orgânica da Magistratura (Loman) e nos regimentos internos dos tribunais.

Ela acrescentou que na resolução do CNJ em julgamento não houve “quebra ou risco de quebra do Pacto Federativo”. E concluiu que a  Resolução 135 foi editada dentro dos limites da competência constitucional do CNJ, que é “originária e concorrente, e não apenas supletiva e subsidiária”, quando se trata de procedimento administrativo disciplinar. Além disso, considerou que as iniciativas correcionais do CNJ independem de motivação expressa.

Enfáticos

Os ministros mais enfáticos na defesa da intervenção mais drástica do CNJ e de sua Corregedoria Nacional nas corregedorias dos tribunais foram Gilmar Mendes, Ayres Britto e Joaquim Barbosa.

O primeiro — que já presidiu o CNJ quando presidia o STF — chegou a afirmar que “até as pedras sabem que as corregedorias dos tribunais não funcionam quando se trata de investigar os desembargadores”. Joaquim Barbosa defendeu a “absoluta primazia” do CNJ no controle do Poder Judiciário, já que qualquer órgão com poder de atuar “de ofício” não pode ser “subsidiário” ou “supletivo”. Ayres Britto afirmou que “o CNJ não pode ser visto como um problema, mas como uma solução para o bem do Judiciário”.

De nada valeram as observações do atual presidente do STF e do CNJ, Cezar Peluso, de que a função do órgão de controle externo do Judiciário não é “acabar com as corregedorias (dos tribunais), mas remediar a situação daquelas que não funcionam como deviam”.

Julgamentos sigilosos

No início da sessão desta quinta-feira, ao analisar outros dispositivos da Resolução 135 do CNJ, o STF rejeitou, com base no voto do relator, a pretensão da AMB de invalidar o artigo 20 da Resolução 135 que tornou públicos os julgamentos dos processos administrativos disciplinares contra juízes e desembargadores em vias de serem advertidos ou censurados. Ficaram vencidos os ministros Cezar Peluso e Luiz Fux, para os quais o sigilo deveria ser observado em casos excepcionais.

Ao proferir o seu voto, Marco Aurélio reafirmou o que já adiantara no despacho inicial: “O respeito ao Judiciário não pode ser obtido por meio de blindagem destinada a proteger do escrutínio público os juízes e o órgão sancionados. Os juízes não podem eximir-se da fiscalização da sociedade. As decisões em processos disciplinares que envolvem juízes devem ser tomadas à luz do dia. O sigilo imposto com o objetivo de proteger a honra dos magistrados contribui para um ambiente de suspeição”. Lembrou ainda que o princípio da publicidade nos processos judiciais — e também nos administrativos — foi definitivamente consagrado pela Constituição vigente.

O ministro Luiz Fux foi o primeiro a divergir do relator, tendo em vista a existência de casos em que deveria prevalecer o princípio do “respeito à dignidade”. Argumentou que o Estatuto da Advocacia prevê que processos disciplinares para apurar faltas graves de advogados tramitem em sigilo, da mesma forma que a Lei Orgânica do Ministério Público em relação a seus membros. Cezar Peluso concordou em parte com Fux, na defesa da regra geral da publicidade, mas mantida a possibilidade de exceções previstas na própria Constituição.

Peluso e Fux basearam-se no inciso 9 do artigo 93, segundo o qual “todos os julgamentos serão públicos, podendo no entanto a lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação”.

Mas os demais ministros referendaram a decisão do relator nesse ponto. Ayres Britto chegou a dizer que “a cultura do biombo foi excomungada pela Constituição vigente”. E Celso de Mello que “a ideia do sigilo foi banida do novo texto constitucional”.

Assim, a maioria votou no sentido de que deveria prevalecer — a favor do dispositivo da Resolução do CNJ — o inciso 10 do artigo 93 da Constituição: “As decisões administrativas dos tribunais serão motivadas e em sessão pública, sendo as disciplinares tomadas pelo voto da maioria absoluta de seus membros”.

REPRESENTAÇÃO

O plenário manteve o artigo 9º da Resolução 135 — também contestado pela AMB — que permite a “qualquer pessoa” noticiar ao CNJ irregularidade praticada por magistrado, exigindo-se apenas formulação por escrito, com confirmação da autenticidade, a identificação e o endereço do denunciante. Marco Aurélio destacou no seu voto que o inciso 34 do artigo 5º da Constituição assegura a todos “o direito de petição aos poderes públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder”.

Autonomia dos tribunais

A questão da autonomia dos tribunais em matéria regimental em face do CNJ começou a ser apreciada quando se analisou o artigo 10 da Resolução 135, que prevê o prazo de 15 dias para recurso ao tribunal contra “decisões referidas nos artigos anteriores” por parte do autor da representação.

O relator Marco Aurélio entendeu que o CNJ não podia “instituir, em caráter geral e abstrato, recurso no procedimento disciplinar em trânsito nos tribunais, sob pena de ofensa à reserva de lei complementar para reger o procedimento disciplinar”.  Mas ficou vencido, juntamente com os ministros Celso de Mello, Luiz Fux e Ricardo Lewandowski.

Repórter do Folha de Tucuruí denuncia pastor por agressão e crime de dano

O repórter do Folha de Tucuruí denunciou hoje na 15ª Seccional Urbana de Polícia Civil de Tucuruí, o Pastor José Maria por agressão e crime de dano (o celular do repórter ficou danificado). 

Conforme já havíamos publicado no Folha, o Pastor agrediu o repórter do Folha de Tucuruí que estava fazendo a cobertura da reunião do Conselho de Saúde a convite da presidência do Conselho (veja a matéria). 

A Delegada de Polícia Drª. Rosinara encaminhou  o celular para perícia e marcou a audiência para domingo próximo.

É o Caos - Trânsito violento e assassino em Tucuruí

A Prefeitura de Tucuruí foi obrigada a regularizar a situação de todos os carros oficiais que estavam com o licenciamento atrasado a partir de 2009, ou seja nesta administração a prefeitura não cumpriu com a sua obrigação de licenciar e regularizar a situação da sua frota de veículos.

A fiscalização do DETRAN que está na cidade chegou a apreender e multar uma camionete da Secretaria de Saúde que estava trafegando de forma irregular. O mais incrível é que a regularização dos carros apesar do atraso é de apenas R$ 201,00 duzentos e um reais por veículo, o que é isso para uma prefeitura que arrecada quase vinte milhões mensais em repasses? Não é falta de dinheiro, é descaso e falta de competência mesmo.

A fiscalização para o período carnavalesco foi solicitada à direção do DETRAN em Belém pelo Ministério Público Estadual, portanto os fiscais estão em Tucuruí cumprindo solicitação da justiça, quem for pego não adianta apelar para os políticos. Já não era sem tempo, o trânsito em Tucuruí está muito violento e tem ceifado inúmeras vidas, centenas de pessoas tem se ferido gravemente, algumas com sequelas e invalidez permanente, o que tem piorado ainda mais a situação da Saúde Pública, que já está um caos. Parabéns ao DETRAN e parabéns ao Ministério Público pela fiscalização que finalmente está sendo feita.

A situação da CTTUC é complicada, em primeiro lugar os veículos da prefeitura são os primeiros a trafegar de forma irregular. Muitos carros da PMT estão sem qualquer manutenção causando riscos aos próprios funcionários e à população. São veículos velhos, muitos sem placas, com pneus “carecas”, luzes de seta e faróis queimados, sistema de suspensão danificados, rodas desalinhadas e empenadas, sem estepe, faltando equipamentos de segurança, etc.

Além disso muitos carros oficiais não são dirigidos por motoristas profissionais qualificados e sim por motoristas amadores em desvio de função. A coisa está tão "liberada" que muitos carros de passeio oficiais da prefeitura podem ser vistos pela cidade (inclusive em finais de semana) em portas de supermercados, salões de beleza, portas de escolas conduzindo crianças e estudantes, etc.

No caso do trânsito, o problema é que os “Agentes de Trânsito” são contratados e estão em situação irregular na PMT (por Lei teriam que ser concursados), como pode estes agentes atuar contra políticos e pessoas influentes na cidade e que cometem crimes de trânsito, principalmente em ano eleitoral sem correrem o risco de serem perseguidos e perderem o emprego? Não tem nenhuma condição.

A nossa sorte é que o DETRAN tem enviado por conta própria ou a pedido da justiça, equipes de agentes, que tem atuado e apreendido os veículos em situação irregular e atuado os motoristas infratores. Mesmo assim podemos ver toda sorte de abusos sendo cometidos como por exemplo excesso de velocidade, a não utilização de cinto de segurança e capacete, excesso de passageiros, transporte de crianças (inclusive recém nascidos) em motocicletas, estacionamento proibido, desrespeito aos semáforos e passarelas...

Enfim, como tudo que é administrado pela PMT, o trânsito em Tucuruí está um caos.

É a incompetência elevada ao mais alto nível e em todas as áreas.

ISSO É UMA VERGONHA!!!