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domingo 24 2012

Um "certo" político propôs uma certa compra

Um "certo" candidato montado na grana ofereceu R$ 800.000,00 oitocentos mil, para que um certo religioso lhe entregasse um certo partido para que este o apoie. 
    
A dúvida é: Será que ele vai aceitar? E se aceitar, as trinta moedas desta vez serão divididas, ou o religioso vai comer sozinho?
   
Se quer matar a charada fique de olho na movimentação política esta semana.
    

sábado 23 2012

A ARMAÇÃO DO CIRCO parte II - Pau que nasce torto...

Não adianta tentar, pau que nasce torto nunca fica direito e até a cinza é torta.
Durante quase três décadas dois grupos, os Furmistas e os Parsifacistas dominaram a política em Tucuruí.
   
Cláudio Furman e Parsifal se revezavam no poder e na disputa para ver quem fazia o pior governo, tanto é verdade que nenhum dos dois nunca conseguiu se reeleger, não se sabe por pura incompetência ou se por um acordo de compadres.
   
Ambos fingiram durante décadas uma rivalidade que na realidade nunca existiu. Enquanto os barnabés fanáticos das duas correntes brigavam entre si, os dois ficavam ricos e entre um mandato e outro, abandonavam a cidade e curtiam outras paragens gozando as férias de quatro anos.
   
Enquanto isso o que ficava como prefeito em Tucuruí e fingia trabalhar, procurava abafar os erros do pretenso adversário, inclusive fazendo a sua defesa com a assessoria jurídica, contadores da PMT e vários funcionários cedidos para consertar a prestação de contas do outro. Até mesmo advogados eram bancados pelo prefeito da vez, em defesa do ex-prefeito “rival”.
   
A festa só terminou porque o Parsifal se cansou da brincadeira e resolveu seguir carreira no legislativo, afinal as mordomias e as vantagens eram parecidas e o "trabalho" muito menos cansativo, além do que ele poderia ficar na capital já que Parsifal nunca gostou de morar no interior, Tucuruí é muito pequena para caber todo o seu ego.
    
O problema maior tanto do Parsifal quanto do Cláudio são as sanguessugas que os acompanham e que tomam a prefeitura de assalto, como se fossem flagelados diante de uma prateleira de supermercado saqueado, tão logo o “chefe” tome posse como prefeito. A cidade os conhece muito bem e sabe que a cada mandato as sanguessugas renascem e brotam do chão como tiririca e sugam todos os recursos da prefeitura deixando a cidade à míngua.
   
Parsifal deixou seu patrimônio político minguar e ficar reduzido à zero em Tucuruí, por conta do abandono da cidade e do seu partido, e também porque deixou o PMDB nas mãos de aspones espoca votos, que mais serviriam para leões de chácara do que políticos, tamanha a ignorância e boçalidade com que tratam os filiados e simpatizantes do PMDB, partido que eles acreditam ser propriedade particular sua devendo por isso servir aos seus interesses.
   
Por fim Parsifal resolveu tentar colocar novamente na Prefeitura o seu antigo cúmplice nos desmandos na PMT, iniciando um novo período e um novo círculo vicioso, desta vez forjando uma nova “rivalidade” com o objetivo de iniciar um novo revezamento com Cláudio e Sancler. A tática é fazer um péssimo e promiscuo governo e no fim convencer a população que o único capaz de livrar a prefeitura de um encosto é outro encosto.
   
Que por sua vez será substituído pelo outro encosto e assim sucessivamente, é igual o que está acontecendo hoje, estão tentando convencer a população de que o Cláudio é o único que pode derrotar o Sancler, e na próxima eleição vão dizer que o Sancler é o único que pode derrotar o Cláudio e assim por diante.
   
Enquanto isso a cada eleição a população tem a ilusão de que se livrou e derrotou o encosto, mas na verdade apenas trocaram um encosto por outro encosto. 
   
Uma tática maquiavélica e cruel, enquanto isso os recursos públicos escoam pelo ralo da incompetência e da corrupção. 
   
Hoje a PMT recebe mais de um bilhão (R$ 1.000.000.000,00) de reais em quatro anos, sendo que apesar desta verdadeira fortuna, não sobra praticamente nada para investimentos na cidade.
   
Não fossem os convênios estaduais e federais não haveria nenhum investimento na cidade e a PMT teria que encerrar a prestação dos serviços públicos por falta de verbas. 
   
Esta é a triste realidade que o povo de Tucuruí tem que mudar. 
   
Uma chance para um prefeito já é o bastante, se um político não tem a competência para fazer um bom governo em um mandato de quatro anos, também não o fará em dois, três ou mais mandatos. 
   
Pau que nasce torto nunca fica direito e até a cinza é torta.
   
Pensem bem, dez segundos na hora do voto, podem nos custar quatro anos de sofrimento e arrependimentos.
   
Que Deus nos ajude e nos guie.
   

Assessores especiais do governador do Pará, Simão Jatene, devem aos cofres públicos quase R$ 7,6 milhões

Matéria do Blog da Perereca.
   
"Um time da pesada: assessores especiais do governador do Pará, Simão Jatene (PSDB), devem aos cofres públicos quase R$ 7,6 milhões. São 10 ex-prefeitos, dois deles já condenados por improbidade. 
     
E mais: Perereca localiza mais dois deputados estaduais e um juiz do TRE que também teriam parentes diretos na assessoria do governador. Tudo na terceira reportagem da série “Os especialíssimos assessores do governador Simão Jatene”." Vejam a matéria completa.
   

Articulações

Terceira via

Segundo informações de bastidores, um grupo de oito partidos estaria se reunindo para encontrar um candidato que seria a terceira via. 
   
Ainda segundo informações, o Jones estaria chegando de viagem e a posição do PT é de que o partido não fará coligação com o PMDB tendo Cláudio Furman como candidato a prefeito, outros partidos que não estão alinhados com o prefeito Sancler, também estão adotando este mesmo posicionamento. Não se sabe ainda o posicionamento do PSC. 
   
Se houve mesmo a intenção do PT de se aliar ao Cláudio oferecendo o vice, esta aliança foi abortada e espera-se um posicionamento do partido a respeito. 
  
Segundo fontes de dentro do PT o diretório petista ainda não se manifestou sobre o assunto da suposta aliança PT/PMDB devido a uma questão de hierarquia, pois o seu pré-candidato e presidente do diretório não estava na cidade.