sábado 28 2012
sexta-feira 27 2012
Documentos revelam participação de FHC e Gilmar Mendes no ‘valerioduto tucano’
Marcos Valério de Souza, no olho do furacão. |
Estão na lista o ministro Gilmar Mendes, do STF, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), os ex-senadores Artur Virgílio (PSDB-AM), Jorge Bornhausen (DEM-SC), Heráclito Fortes (DEM-PI) e Antero Paes de Barros (PSDB-MT), os senadores Delcídio Amaral (PT-MS) e José Agripino Maia (DEM-RN), o governador Marconi Perillo (PSDB-GO) e os ex-governadores Joaquim Roriz (PMDB) e José Roberto Arruda (ex-DEM), ambos do Distrito Federal, entre outros.
Também aparecem figuras de ponta do processo
de privatização dos anos FHC, como Elena Landau, Luiz Carlos Mendonça de Barros
e José Pimenta da Veiga. Documentos reveladores e inéditos sobre a contabilidade
do chamado ‘valerioduto tucano‘, que ocorreu durante a campanha de reeleição do
então governador de Minas Gerais Eduardo Azeredo (PSDB), em 1998, constam de
matéria assinada pelo jornalista Leandro Fortes, na edição dessa semana da
revista Carta Capital.
A reportagem mostra que receberam
volumosas quantias do esquema, supostamente ilegal, personalidades do mundo
político e do judiciário, além de empresas de comunicação, como a Editora
Abril, que edita a revista Veja.
Os documentos, com declarações,
planilhas de pagamento e recibos comprobatórios, foram entregues na véspera à Superintendência
da Polícia Federal, em Minas Gerais. Estão todos com assinatura reconhecida em
cartório do empresário Marcos Valério de Souza – que anos mais tarde apareceria
como operador de esquema parecido envolvendo o PT, o suposto “mensalão”, que começa
a ser julgado pelo STF no próximo dia 2.
A papelada chegou às mãos da PF
através do criminalista Dino Miraglia Filho – advogado da família da modelo
Cristiana Aparecida Ferreira, que seria ligada ao esquema e foi assassinada em
um flat de Belo Horizonte em agosto de 2000.
Segundo a revista, Fernando
Henrique Cardoso, em parceria com o filho Paulo Henrique Cardoso, teria
recebido R$ 573 mil do esquema. A editora Abril, quase R$ 50 mil e Gilmar
Mendes, R$ 185 mil. (Correio do Brasil).
ASERT financia candidatura de diretor
Na eleição da ASERT não faltam promessas, depois... |
A ASERT está pagando o Diretor de
Convênio "afastado?" para que o mesmo seja candidato a vereador.
Apesar
dos protestos da Presidente da ASERT que não concorda com esta farra com o
dinheiro do servidor, a diretoria da ASERT aprovou o pagamento da gratificação
do Diretor de Convênio no valor de R$ 800,00 apesar do mesmo ter teoricamente
se afastado de suas funções.
Já que a gratificação está sendo
paga mesmo com o afastamento do diretor, seria o caso de alguma coligação
denunciar o caso à Justiça Eleitoral e pedir a cassação do registro do
candidato, ou o próprio Promotor Eleitoral tomar as providências cabíveis.
Seria o caso ainda dos servidores
se reunirem para convocar uma Assembleia Geral com o objetivo de avaliar esta diretoria e se estas
pessoas ainda têm condições de permanecer à frente da ASERT.
Ao que parece a prioridade desta diretoria é atender aos seus interesses pessoais, é por isso que os segurados da ASERT tem que pagar parte das suas despesas, é para financiar mordomias, vantagens financeiras e atividades políticas.
Ao que parece a prioridade desta diretoria é atender aos seus interesses pessoais, é por isso que os segurados da ASERT tem que pagar parte das suas despesas, é para financiar mordomias, vantagens financeiras e atividades políticas.
Pobre funcionário municipal, não bastasse o arrocho salarial, agora tem que sustentar até candidato a vereador à custa da ASERT.
ISSO É UMA VERGONHA!!!
O valerioduto abasteceu Gilmar Mendes
Carta Capital publica na edição que chega às bancas em São
Paulo nesta sexta-feira 27 uma lista inédita de beneficiários do caixa 2 da
campanha à reeleição do então governador Eduardo Azeredo em 1998 (ex-governador e hoje Senador pelo PSDB). O esquema foi
operado pelo publicitário Marcos Valério de Souza, que assina a lista,
registrada em cartório. O agora ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar
Mendes aparece entre os beneficiários. Mendes teria recebido 185 mil reais.
Há ainda governadores, deputados e senadores na lista. Entre
os doadores, empresas públicas e prefeituras proibidas de fazer doações de
campanha. O banqueiro Daniel Dantas também aparece como repassador de dinheiro
ao caixa 2.
A documentação foi entregue à Polícia Federal pelo advogado
Dino Miraglia Filho, de Belo Horizonte. Ele defende a família da modelo
Cristiana Aparecida Ferreira, assassinada em 2000. Segundo Miraglia, a morte
foi “queima de arquivo”, pois a modelo participava do esquema e era escalada
para transportar malas de dinheiro. Na lista, Cristiana aparece como
destinatária de 1,8 milhão de reais. Fonte: Carta capital.
O que aconteceria se a Terra parasse de girar?
por Yuri Vasconcelos
Todas as construções desabariam. E não só os prédios - todas as pessoas, árvores, carros e animais também sairiam voando pela tangente, desabariam sobre a superfície e se quebrariam em pedacinhos. Isso aconteceria por causa de um fenômeno da física chamado inércia dos corpos: tudo que existe na Terra, inclusive o ar, gira junto com o planeta.
Por isso, se o globo parasse subitamente de rodar, esses corpos, por inércia, tenderiam a manter sua trajetória com a mesma velocidade. É o que acontece em um acidente automobilístico, por exemplo. Se um carro bate em um poste, todos os ocupantes são projetados para a frente. Imagine o resultado de um tranco da Terra, cuja velocidade de rotação é de 1 675 quilômetros por hora na altura da linha do Equador (nos pólos ela é mais lenta).
O pior é que depois da interrupção seria provavelmente impossível continuar vivendo aqui. Sem a rotação, o lado do planeta que ficasse virado para o Sol se transformaria num deserto com temperaturas altíssimas, e o outro lado, sempre no escuro, seria tão frio que uma crosta de gelo seria formada rapidamente. Se isso acontecesse, todos os tipos de vida seriam extintos. Sem falar que a diferença térmica entre os dois lados provocaria ventanias terríveis.
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