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quinta-feira 25 2012

MPE - Furman e José Antônio (Tucuruí) estão inelegíveis


Ministério Público Estadual divulga inelegíveis


Compra de votos e boca de urna foram os principais registros de crime eleitoral nos 144 municípios paraenses durante o 1º turno das eleições municipais de 2012. O levantamento foi feito pelo Ministério Público Eleitoral e divulgado hoje (24).
Mesmo assim, “as eleições municipais no Pará transcorreram dentro da normalidade com o registro de poucas irregularidades”, avaliou o promotor de justiça Nélio Caetano Silva que responde pela coordenação do Centro de Apoio Operacional (CAO/Constitucional) do Ministério Público Estadual.
Segundo ele, isso é resultado da vigilância e da fiscalização dos órgãos competentes, além do apoio das forças policiais.
Entre os municípios que desafinaram desse clima de segurança, um dos mais graves foi em Porto de Moz. Atos de vandalismo foram praticados por coligações adversárias e houve a pichação do Fórum da cidade.
De acordo com o balanço, os dados demonstram 349 denúncias recebidas via e-mail e pelo o Disque-Denúncia. Outras 45 enviadas pelo MPF foram formalizadas. O quantitativo sobre Inquérito civil foi de sete e com relação a procedimento administrativo preliminar (PAP) somaram oito.
INELEGÍVEIS
De acordo com o promotor, sete representações, advindas do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), deram entrada ontem (23) no MPE dando conta de vários julgamentos de recursos de agravos de instrumento impetrado pelo estado com pedido de efeito suspensivo de liminares concedidas para que alguns candidatos que tiveram contas julgadas irregulares pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) pudessem participar do pleito eleitoral. Com a derrubada dos efeitos dessas liminares, tais candidatos ficam inelegíveis.
As representações atingiram candidatos aos cargos de vereadores e a prefeitos.
Os impugnados foram: Suely Xavier Soares (Ulianópolis); Manoel Soares da Costa (São Geraldo do Araguaia); Cláudio Furman e José Antonio dos Santos Carvalho (Tucuruí); José Martins de Melo Filho (Jacundá); Geraldo Francisco de Moraes (Brejo Grande do Araguaia) e Gilberto Sufradini (Tailândia).
(DOL, com informações do MPE)
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Nota do Folha: Notem que mesmo que fosse possível que o Cláudio se elegesse em Tucuruí, ele não tomaria posse do cargo. Muito conveniente para Parsifal e Sancler.
Depois ainda negam que ele era um laranja.
                    

quarta-feira 24 2012

Convênio ASERT é suspenso novamente

   
Mais uma vez a ASERT é obrigada a suspender os convênios, já virou rotina o atraso nos repasses da Prefeitura para a Associação dos Servidores Públicos Municipais de Tucuruí. 
        
A Prefeitura simplesmente desconta do servidor e não repassa o dinheiro para a ASERT, que com isso é obrigada a suspender os convênios. 
    
Uma situação que não deve se resolver a curto prazo, pelo contrário, deve continuar por pelo menos mais quatro anos.
   
Agora é só vitória.
    
ISSO É UMA VERGONHA!!!
    

segunda-feira 22 2012

Bastidores - PMDB não queria candidato viável para Tucuruí


Corre nos bastidores políticos em Tucuruí que o PMDB não queria lançar candidato viável em Tucuruí, Furman teria sido apenas um laranja, ou mais precisamente um "boi de piranha".
   

Comenta-se nos bastidores políticos de Tucuruí que houve negociações para que o PMDB não lançasse um candidato viável para Tucuruí, um candidato que pudesse tirar votos do prefeito Sancler.
   
Como uma aliança PMDB/PPS não seria aceita devido às perseguições sofridas pelos peemedebistas na atual Administração Municipal, a solução foi lançar um candidato laranja, um verdadeiro "boi de piranha" cuja única função seria dividir as oposições.
  
Ao mesmo tempo o Sancler negociou o apoio do PRB, e com isso retirou o vice do Jones, que não teve alternativa senão aceitar o Roquevam como vice, um alvo fácil para a artilharia do imperador.
  
Mas havia um problema: O Cláudio estava com dificuldade para encontrar um vice em sua minguada coligação, dizem que em uma conversa com o Parsifal o Sancler teria cedido o DEM (Um partido inexpressivo eleitoralmente em Tucuruí) ao PMDB, para o mesmo indicar o vice do Cláudio. Lembrem que o DEM fazia parte da coligação do Sancler e "aderiu" ao Cláudio na última hora.
   
A eleição em Tucuruí e a participação do PMDB teria sido negociada com o Governador em Belém em troca de apoio do Governador em outros municípios de interesse do PMDB. Comenta-se inclusive a possibilidade da ida do Salame, prefeito eleito de Marabá (PPS) para o PMDB. Salame estaria descontente com a direção do partido (Leia-se Deputado Jordy), e poderia entrar na justiça alegando perseguição e assim mudar de partido sem perder o mandato.
  
Não podemos afirmar que estes comentários procedem, no entanto quanto ao PMDB em nossa opinião os fatos indicam que os comentários podem ser corretos.
   
O PMDB através de pesquisas internas conhecia a rejeição do Cláudio, e o cacique Parsifal sabia que ele não teria a mínima chance. O PMDB se aproveitou da imensa vaidade e falta de humildade do Cláudio, o incentivando a se candidatar enquanto o “pessoal do Parsifal” no partido puxava o tapete do Gualberto. Um plano maquiavélico, mas que funcionou como um relógio Suíço.
    
Temos que lembrar ainda que tanto Parsifal como o Cláudio tem prestações de contas a serem aprovadas na Câmara Municipal de Tucuruí, e neste caso a boa vontade do prefeito é indispensável.
   
No entanto apesar da "esperteza" o castigo não se fez esperar, e o PMDB sofreu uma derrota fragorosa na região e não fez um só prefeito por estas bandas, perdendo uma grande parte do que sobrou do seu capital político. É assim, às vezes o castigo demora, mas às vezes ele vem a cavalo.
   
A política do PMDB no Pará em especial na região de Tucuruí é um fracasso, um verdadeiro suicídio político. Apesar da grande amizade do Parsifal com a família Barbalho, chegará a hora em que o velho cacique e o caciquinho terão que pensar nos interesses do PMDB, caso contrário o partido corre o risco de ser extinto no Estado.
   
Quanto ao Salame, acho que os comentários não são muito consistentes, não acreditamos que o salame abandone o PPS, pelo menos não agora, massssssss, em se tratando de política não se deve duvidar de nada e quando o povo fala, foi, é ou será.
   
Só esperando mesmo para conferir. 

    

Manifestantes denunciam fraude nas urnas eletrônicas


Manifestantes querem que TRE apure acusações.
    
A manifestação de um grupo de candidatos a vereador não eleitos em Belém chamou atenção de quem passava em frente ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE/PA), na manhã de ontem. Com o apoio de um carro som eles exigiam uma audiência como o presidente do órgão, desembargador Ricardo Nunes, o que aconteceu cerca de duas horas e meia após o inicio do manifesto.
    
Insultos à credibilidade da instituição e denúncias da venda de cadeiras na Câmara Municipal de Belém (CMB) eram esbravejadas e repetidas ao microfone por candidatos que se consideram prejudicados pelo processo eleitoral de 2012. O grupo de aproximadamente 20 pessoas chegou à sede do TRE por volta das 9h. Com cópias em mãos de documentos entregues à Polícia Federal e Ministério Público Federal, eles se mostravam convencidos do que intitulam “a máfia do quinto andar”.
    
Segundo eles, dois programadores funcionários do TRE estariam, desde maio deste ano, negociando vagas ao cargo de vereador em Belém em troca do pagamento de R$30 mil, divididos em duas parcelas, uma paga no momento do acordo e outra após a comprovação da eleição. O golpe teria sido descoberto porque um dos três candidatos, a quem a oferta teria sido feita pessoalmente, não aceitou fazer parte do possível esquema.
     
OFERTA
    
“Ele é candidato do nosso partido (Partido Trabalhista Cristão) e recebeu essa oferta junto com dois outros candidatos... mas não aceitou. A surpresa veio com o resultado. Os dois outros que não têm história nenhuma de trabalho na comunidade foram eleitos e ele não”, diz Manoel Rendeiro, mais conhecido como Didi, que teve computados a favor 1955 votos. “Na última eleição recebi três mil votos, agora que sou mais conhecido e tenho mais trabalho, tive menos voto. Tá errado”.
    
Segundo os manifestantes, apesar da grande repercussão de total segurança, as urnas eletrônicas estariam sim suscetíveis a fraudes. Três seriam as formas de manipulação apontadas pelo documento apresentado: Controle manual do teclado das urnas pelo mesários durante a chamada “seção do voto cantado”; a inserção de flash cards nas urnas 48 horas antes das eleições; e desvio de votos de candidatos no sistema de totalização de votos o que, segundo os denunciadores, dá às urnas eletrônicas total caráter de “caixa preta”.
    
“Até hoje nenhum juiz ou tribunal jamais autorizou a verificação de qualquer log de eventos de urnas eletrônicas, mantendo incólumes essas caixas pretas. Lá estão os indícios, as evidências e provas gravadas de todas as alterações e adulterações praticadas à sorrelfa da lei e de todos os poderes da República”, diz trecho do documento apresentado.
    
(Diário do Pará)
   

Mais um acidente grave na rodovia da morte.

Mais uma vítima do trânsito caótico de Tucuruí. 
   
Um transito que mata e mutila a polução do nosso município.
   
Desta vez o acidente foi antes do trevo do Parque dos Buritis, um local muito perigoso.
   
Acidentes como este infelizmente tornaram-se rotina em nossa cidade.