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quinta-feira 25 2012

Brasileiro desenvolve vacina experimental mais eficaz contra vírus da aids

   
Michel Nussenzweig testou combinação de cinco anticorpos em ratos, que mantiveram a carga viral abaixo do detectável até 60 dias depois do fim do tratamento. Getty Images.
    
Uma vacina com a combinação de cinco anticorpos, testada em ratos e fruto do trabalho do imunologista brasileiro Michel Nussenzweig, conseguiu manter os níveis do vírus da AIDS(HIV-1) abaixo dos detectáveis durante mais tempo que os tratamentos atuais, informou nesta quarta-feira (24) o periódico Nature. 
   
Este tratamento experimental, composto por cinco potentes anticorpos monoclonais (idênticos entre si porque são produzidos pelo mesmo tipo de célula do sistema imunológico), foi desenvolvido pela equipe do cientista brasileiro e membro da Academia Americana de Ciências na Universidade Rockefeller em Nova York. 
   
O cientista administrou os anticorpos em ratos "humanizados", que dispõem de um sistema imunológico idêntico ao humano, permitindo que sejam infectados com o vírus HIV. Estima-se que esta é uma fórmula que poderia evitar a infecção de novas células. 
    
Nussenzweig observou que, desde que foi iniciado o tratamento, a carga viral tinha caído para níveis abaixo dos detectáveis, e assim se mantiveram por até 60 dias após o término do tratamento. 
   
Em seguida, o cientista comparou os resultados com os obtidos ao tratar ratos com uma combinação de três anticorpos monoclonais e, também, com um tratamento baseado em um único anticorpo. 
   
Ao tratar os roedores com uma vacina com três anticorpos, o HIV se manteve em níveis baixos até 40 dias após o fim do tratamento, enquanto a monoterapia só permitiu que o vírus não fosse detectado durante o tempo em que o rato estava recebendo o tratamento (cerca de duas semanas). "O experimento demonstrou que combinações distintas de anticorpos monoclonais são eficazes na hora de suprimir a replicação do HIV em ratos 'humanizados', por isso podem prevenir a infecção e servir para o desenvolvimento de novos tratamentos", defendeu o especialista em seu artigo. 
  
Na atualidade, o tratamento anti-retroviral em humanos consiste em combinar pelo menos três drogas antivirais para minimizar o surgimento de vírus mutantes resistentes aos remédios. No entanto, o HIV se armazena em uma espécie de "depósito" ou reservatório viral, o que faz com que a carga viral do paciente se eleve quando o tratamento farmacológico é interrompido, e o vírus volta a aparecer depois de 21 dias. 
   
Apesar dos resultados promissores de Nussenzweig, ainda serão necessários testes clínicos que permitam avaliar a eficácia do tratamento em humanos e medir os efeitos sobre a infecção em longo prazo. Estudo em macacos amplia esperança por vacina contra o HIV
  
Em seguida, o cientista comparou os resultados com os obtidos ao tratar ratos com uma combinação de três anticorpos monoclonais e, também, com um tratamento baseado em um único anticorpo. 
   
Ao tratar os roedores com uma vacina com três anticorpos, o HIV se manteve em níveis baixos até 40 dias após o fim do tratamento, enquanto a monoterapia só permitiu que o vírus não fosse detectado durante o tempo em que o rato estava recebendo o tratamento (cerca de duas semanas). "O experimento demonstrou que combinações distintas de anticorpos monoclonais são eficazes na hora de suprimir a replicação do HIV em ratos 'humanizados', por isso podem prevenir a infecção e servir para o desenvolvimento de novos tratamentos", defendeu o especialista em seu artigo. 
   
Na atualidade, o tratamento anti-retroviral em humanos consiste em combinar pelo menos três drogas antivirais para minimizar o surgimento de vírus mutantes resistentes aos remédios. No entanto, o HIV se armazena em uma espécie de "depósito" ou reservatório viral, o que faz com que a carga viral do paciente se eleve quando o tratamento farmacológico é interrompido, e o vírus volta a aparecer depois de 21 dias. 
   
Apesar dos resultados promissores de Nussenzweig, ainda serão necessários testes clínicos que permitam avaliar a eficácia do tratamento em humanos e medir os efeitos sobre a infecção em longo prazo. 
   

A luta dos Índios Brasileiros contra a corrupção na demarcação de terras

A luta da comunidade Guarani-Kaiowá enfrenta um árduo caminho contra a corrupção. O descaso do governo e da justiça ameaçam a comunidade que divulgou um pacto de suicídio.
   
“A recuperação da nossa terra não é fácil. Temos que enfrentar homens armados, contratados para nos matar e a recusa do governo em compreender a cultura indígena. Nosso maior desafio é poder ocupar nossas terras", diz Valdelice. Leia a notícia completa.

MPE - Furman e José Antônio (Tucuruí) estão inelegíveis


Ministério Público Estadual divulga inelegíveis


Compra de votos e boca de urna foram os principais registros de crime eleitoral nos 144 municípios paraenses durante o 1º turno das eleições municipais de 2012. O levantamento foi feito pelo Ministério Público Eleitoral e divulgado hoje (24).
Mesmo assim, “as eleições municipais no Pará transcorreram dentro da normalidade com o registro de poucas irregularidades”, avaliou o promotor de justiça Nélio Caetano Silva que responde pela coordenação do Centro de Apoio Operacional (CAO/Constitucional) do Ministério Público Estadual.
Segundo ele, isso é resultado da vigilância e da fiscalização dos órgãos competentes, além do apoio das forças policiais.
Entre os municípios que desafinaram desse clima de segurança, um dos mais graves foi em Porto de Moz. Atos de vandalismo foram praticados por coligações adversárias e houve a pichação do Fórum da cidade.
De acordo com o balanço, os dados demonstram 349 denúncias recebidas via e-mail e pelo o Disque-Denúncia. Outras 45 enviadas pelo MPF foram formalizadas. O quantitativo sobre Inquérito civil foi de sete e com relação a procedimento administrativo preliminar (PAP) somaram oito.
INELEGÍVEIS
De acordo com o promotor, sete representações, advindas do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), deram entrada ontem (23) no MPE dando conta de vários julgamentos de recursos de agravos de instrumento impetrado pelo estado com pedido de efeito suspensivo de liminares concedidas para que alguns candidatos que tiveram contas julgadas irregulares pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) pudessem participar do pleito eleitoral. Com a derrubada dos efeitos dessas liminares, tais candidatos ficam inelegíveis.
As representações atingiram candidatos aos cargos de vereadores e a prefeitos.
Os impugnados foram: Suely Xavier Soares (Ulianópolis); Manoel Soares da Costa (São Geraldo do Araguaia); Cláudio Furman e José Antonio dos Santos Carvalho (Tucuruí); José Martins de Melo Filho (Jacundá); Geraldo Francisco de Moraes (Brejo Grande do Araguaia) e Gilberto Sufradini (Tailândia).
(DOL, com informações do MPE)
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Nota do Folha: Notem que mesmo que fosse possível que o Cláudio se elegesse em Tucuruí, ele não tomaria posse do cargo. Muito conveniente para Parsifal e Sancler.
Depois ainda negam que ele era um laranja.
                    

quarta-feira 24 2012

Convênio ASERT é suspenso novamente

   
Mais uma vez a ASERT é obrigada a suspender os convênios, já virou rotina o atraso nos repasses da Prefeitura para a Associação dos Servidores Públicos Municipais de Tucuruí. 
        
A Prefeitura simplesmente desconta do servidor e não repassa o dinheiro para a ASERT, que com isso é obrigada a suspender os convênios. 
    
Uma situação que não deve se resolver a curto prazo, pelo contrário, deve continuar por pelo menos mais quatro anos.
   
Agora é só vitória.
    
ISSO É UMA VERGONHA!!!
    

segunda-feira 22 2012

Bastidores - PMDB não queria candidato viável para Tucuruí


Corre nos bastidores políticos em Tucuruí que o PMDB não queria lançar candidato viável em Tucuruí, Furman teria sido apenas um laranja, ou mais precisamente um "boi de piranha".
   

Comenta-se nos bastidores políticos de Tucuruí que houve negociações para que o PMDB não lançasse um candidato viável para Tucuruí, um candidato que pudesse tirar votos do prefeito Sancler.
   
Como uma aliança PMDB/PPS não seria aceita devido às perseguições sofridas pelos peemedebistas na atual Administração Municipal, a solução foi lançar um candidato laranja, um verdadeiro "boi de piranha" cuja única função seria dividir as oposições.
  
Ao mesmo tempo o Sancler negociou o apoio do PRB, e com isso retirou o vice do Jones, que não teve alternativa senão aceitar o Roquevam como vice, um alvo fácil para a artilharia do imperador.
  
Mas havia um problema: O Cláudio estava com dificuldade para encontrar um vice em sua minguada coligação, dizem que em uma conversa com o Parsifal o Sancler teria cedido o DEM (Um partido inexpressivo eleitoralmente em Tucuruí) ao PMDB, para o mesmo indicar o vice do Cláudio. Lembrem que o DEM fazia parte da coligação do Sancler e "aderiu" ao Cláudio na última hora.
   
A eleição em Tucuruí e a participação do PMDB teria sido negociada com o Governador em Belém em troca de apoio do Governador em outros municípios de interesse do PMDB. Comenta-se inclusive a possibilidade da ida do Salame, prefeito eleito de Marabá (PPS) para o PMDB. Salame estaria descontente com a direção do partido (Leia-se Deputado Jordy), e poderia entrar na justiça alegando perseguição e assim mudar de partido sem perder o mandato.
  
Não podemos afirmar que estes comentários procedem, no entanto quanto ao PMDB em nossa opinião os fatos indicam que os comentários podem ser corretos.
   
O PMDB através de pesquisas internas conhecia a rejeição do Cláudio, e o cacique Parsifal sabia que ele não teria a mínima chance. O PMDB se aproveitou da imensa vaidade e falta de humildade do Cláudio, o incentivando a se candidatar enquanto o “pessoal do Parsifal” no partido puxava o tapete do Gualberto. Um plano maquiavélico, mas que funcionou como um relógio Suíço.
    
Temos que lembrar ainda que tanto Parsifal como o Cláudio tem prestações de contas a serem aprovadas na Câmara Municipal de Tucuruí, e neste caso a boa vontade do prefeito é indispensável.
   
No entanto apesar da "esperteza" o castigo não se fez esperar, e o PMDB sofreu uma derrota fragorosa na região e não fez um só prefeito por estas bandas, perdendo uma grande parte do que sobrou do seu capital político. É assim, às vezes o castigo demora, mas às vezes ele vem a cavalo.
   
A política do PMDB no Pará em especial na região de Tucuruí é um fracasso, um verdadeiro suicídio político. Apesar da grande amizade do Parsifal com a família Barbalho, chegará a hora em que o velho cacique e o caciquinho terão que pensar nos interesses do PMDB, caso contrário o partido corre o risco de ser extinto no Estado.
   
Quanto ao Salame, acho que os comentários não são muito consistentes, não acreditamos que o salame abandone o PPS, pelo menos não agora, massssssss, em se tratando de política não se deve duvidar de nada e quando o povo fala, foi, é ou será.
   
Só esperando mesmo para conferir.