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quarta-feira 24 2013

Diretoria do HRT exonerada

A Diretoria do Hospital Regional de Tucuruí foi exonerada pelo Sec. de Saúde. Era de se esperar, falar a verdade neste governo é crime imperdoavel.
Enquanto isso a maternidade municipal continua no HRT.

ISSO É UMAVERGONHA.



Enviado por Samsung Mobile

terça-feira 23 2013

Requerida CPI do tapioca


Do Blog da Franssinete
   
"Requerida CPI do Detran-PA
      
O deputado Edmilson Rodrigues (PSOL) cobrou, hoje, explicações do Detran-PA acerca das graves denúncias de desvio de recursos públicos do órgão para o time de futebol da Associação Atlética Santa Cruz, de Cuiarana, em Salinópolis. 
    
E seu requerimento de CPI para apurar o caso já recebeu 16 assinaturas de parlamentares do PSOL, PT e PMDB, o que é suficiente para instalar a comissão."
   
Entenda o imbróglio, Clique aqui.
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Opinião do Folha - Isso tudo é só bravata, tudo teatro. É só o Jatene bater o pé, mandar acabar com o furdunço, abrir o cofre e mostrar quem é que manda, que todo mundo põe a viola no saco e fica o dito pelo não dito. 
    
O erário e o interesse público é o que menos importa para esta gente.
   
Algum otário ai aposta um centavo furado nesta CPI?
   
Sabe como é, véspera de ano eleitoral... 
     
Precisa falar mais?
   

Folha disponibiliza TAC do Concurso da Prefeitura de Tucuruí

    
O Folha de Tucuruí disponibiliza para os seus visitantes a cópia integral do Termo de Ajustamento de Conduta firmado entre o Ministério Público Estadual e o Prefeito de Tucuruí, o TAC foi assinado no dia 29 de maio de 2009.
   
Tac este até hoje não cumprido pela Prefeitura e não executado pelo Ministério Público Estadual.
   
Para acessar a cópia do TAC, Clique Aquí (Arq. zip).
   

A batalha mais heróica da Antiguidade







   
Qual foi a batalha mais heróica da Antiguidade?
  
por Roberto Navarro
  
Foi a batalha de Termópilas, na Grécia, uma sangrenta luta que aconteceu em 480 a.C. De um lado, 300 mil homens do Exército persa, que ambicionava conquistar a Grécia. De outro, uma pequena força de soldados gregos liderados por 300 guerreiros espartanos, episódio retratado no filme 300, que estréia neste mês nos cinemas. Dono do maior império da época, o rei persa Xerxes avançou com a enorme tropa pela Grécia continental rumo a Atenas, no sul do território. 

   
A investida, porém, esbarrou na heróica resistência grega em Termópilas, numa batalha que durou três dias e terminou com a morte de todos os defensores. Apesar da vitória persa na batalha de Termópilas, o grande número de mortes causadas por uma força defensiva tão pequena desmoralizou as forças de Xerxes e atrasou a ofensiva para controlar a Grécia central. Graças ao sacrifício liderado pelos 300 espartanos, as tropas gregas tiveram tempo para se rearticular e vencer confrontos decisivos contra os persas, em uma guerra que só se encerraria 12 anos depois - com a vitória dos gregos.
   
Resistência grega segurou na raça um exército 43 vezes maior
  
1. Dominando dois terços do mundo conhecido na época, 300 mil persas comandados pelo rei Xerxes partiram para a conquista da Grécia cruzando o estreito de Dardanelos, na atual Turquia, e exigindo a rendição das cidades-Estado gregas.
  
2. Gregos de Atenas e Esparta decidiram resistir. Para tomar Atenas, os persas teriam de atravessar o desfiladeiro das Termópilas, uma espécie de "funil" para o sul do país. Os 7 mil guerreiros gregos incluíam 300 espartanos, liderados pelo rei Leônidas.
  
3. Na Antiguidade, Termópilas era um desfiladeiro estreito, atravessado por uma trilha com largura para passagem de apenas uma carroça, e protegido por três muralhas baixas. Era o lugar ideal para os gregos resistirem.
  
4. A área reduzida impedia que os persas usassem sua tática principal, os ataques de cavalaria. A saída foi usar armamentos leves, como lanças curtas de madeira e adaga (uma espécie de punhal) e recorrer à precisão das flechas de seus arqueiros.
  
5. As armas gregas eram mais eficientes para as condições da batalha. Escudos de madeira repeliam as flechas, e lanças com quase 3 metros de comprimento, nas mãos de soldados superbem treinados, evitavam a aproximação dos inimigos. Essa "retranca" grega segurou a horda persa por dois dias.

6. A resistência grega só ruiu por causa da traição de um pastor grego chamado Epyaltes. Por ambição ou por vingança contra os compatriotas (não há consenso sobre o motivo), ele mostrou aos persas uma trilha que circundava o desfiladeiro e permitia chegar à retaguarda dos gregos.

7. Na manhã do terceiro dia, tropas persas surgiram atrás das linhas gregas. Para evitar perdas desnecessárias, o rei Leônidas ordenou que a maioria dos soldados voltasse para suas cidades, mantendo sob seu comando os 300 espartanos, reforçados por 700 aliados.
 
8. Mesmo cercados pela frente e por trás, os gregos liderados pelos 300 de Esparta lutaram com bravura. Mas era uma batalha suicida, e não demorou para Leônidas cair morto. Seu cadáver foi capturado pelos persas e sua cabeça exposta numa estaca.
 
9. Para aniquilar completamente os gregos, o rei persa Xerxes ordenou a retirada dos soldados e chamou seus melhores arqueiros, que com suas flechas liquidaram os últimos guerreiros. No confronto, Xerxes perdeu 10 mil homens, incluindo dois de seus irmãos.
    

sexta-feira 19 2013

Nova rodada de negociações Sindicatos/PMT será na quinta-feira


   

Uma nova rodada de negociações entre SINSMUT, SINTEP e PMT será na quinta-feira da próxima semana.
     
Muitas pessoas tem nos procurado pessoalmente e por e-mail, querendo saber sobre a questão dos contratados que ganham menos que os efetivos e sobre o concurso público, que na verdade interessa a toda a população. 
    
A questão da equiparação salarial dos contratados não está na pauta de negociação da data-base e deve ficar para negociações posteriores. Ocorre que uma parte dos contratados ganha menos que os efetivos, mas outra parte ganha bem mais. No caso dos que ganham mais, são os contratados que recebem horas extras e gratificações e os efetivos que ganham menos (na mesma função) são os que recebem o salário normal "seco". 
    
Está sendo discutido na negociação e está em pauta, a questão do concurso público. É certo que haverá concurso na PMT, o Ademildo (que está à frente das negociações como representante da Administração Municipal), ficou de conversar com o Prefeito Sancler para saber se o concurso será feito este ano ou no ano que vem, e qual seria a data prevista. 
     
O Sindicato deverá propor ao Prefeito uma parceria para disponibilizar um cursinho para os contratados da PMT, para que eles tenham melhores chances de concorrer às vagas a serem disponibilizadas. Estes cursinhos também devem atender aos concursados que queiram tentar conquistar outras vagas e outros cargos na prefeitura. 
    
Veja que as negociações não se esgotam na data-base, elas serão constantes e continuadas, não dá para o SINSMUT negociar tudo de uma só vez, já que as questões e reivindicações dos servidores municipais são inúmeras e muitas são específicas de categorias profissionais. Não dá para recuperar vinte anos de omissão em apenas um mês. O SINSMUT vai focar agora na data-base, discutir no momento algumas questões mais urgentes de forma paralela e outras somente após a data-base. 
    
Algumas questões demandam tempo, por exemplo, para estudo de viabilidade econômica e funcional da PMT, a nova diretoria precisa de informações importantes e indispensáveis para que possa fazer propostas viáveis e com base. 
     
Tanto os sindicatos como a Administração Municipal tem que lidar com estas situações com os pés no chão e dentro da realidade, sem criar expectativas falsas para o funcionalismo, sem sensacionalismo, e sem oportunismos político eleitorais. 
     
Se as negociações forem levadas a sério (e acredito que estão sendo levadas a sério), todos ganham. Com boa vontade tudo é possível.