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quarta-feira 07 2013

Audiência pública discute impactos de eventual fechamento do Ibama em Tucuruí

Programado para 27 de agosto, evento promovido pelo MPF debate necessidade de manutenção do escritório regional do Ibama para a defesa do meio ambiente na região
   
O Ministério Público Federal (MPF) vai promover no próximo dia 27 em Tucuruí, no sudeste do Pará, audiência pública para discussão sobre a importância da manutenção do escritório regional do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para a defesa do meio ambiente na região. O evento será realizado no auditório da Faculdade Gamaliel (rua W1, s/nº, Jardim Marilucy), a partir das 9 horas.
 
Além de ser aberto à população de toda a região (o escritório do Ibama atua em Tucuruí, Baião, Pacajá, Goianésia Do Pará, Breu Branco e Novo Repartimento), para o debate serão convidados representantes de órgãos e entidades estatais e de organizações não governamentais ligadas à proteção ambiental e à defesa da cidadania.
     
A apuração realizada pelo MPF aponta que o diálogo social sobre a decisão do Ibama deve levar em conta, sobretudo, as peculiaridades da região, como a presença de terras indígenas, os permanentes impactos decorrentes da instalação, ampliação e operação da usina hidrelétrica de Tucuruí, a pesca predatória no rio Tocantins, a extração ilegal de madeira e as carvoarias irregulares, que muitas vezes submetem trabalhadores a condições análogas às de escravos, dentre outras questões. 
   
Os convites estão sendo enviados a membros do Ministério Público do Estado, ao Presidente do Ibama, à Superintendência Estadual do Ibama, aos representantes da autarquia ambiental na gerência regional de Marabá e na unidade descentralizada de Tucuruí, a representantes da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), da Polícia Ambiental, do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) e do Instituto Socioambiental (ISA). Representarão o MPF os procuradores da República Paulo Rubens Carvalho Marques e Felício Pontes Jr.
     
Também estão sendo convidados para a audiência os presidentes das subseções da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) incluídas na área de atuação do Ibama de Tucuruí, representantes da superintendência e da divisão ambiental da concessionária de energia Centrais Elétricas do Norte do Brasil (Eletronorte), da Fundação Nacional do Índio (Funai), de sindicatos e de organizações indígenas e religiosas.
      
Além desses representantes, para o evento estão sendo convidados integrantes das Polícias Federal e Civil, do comando da Polícia Militar, secretários municipais de Meio Ambiente, integrantes das Comissões de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa, da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, integrantes das Câmaras de Vereadores, universidades e faculdades, representantes do Programa Municípios Verdes, representantes do Ministério da Pesca e Aquicultura e da Câmaras de Dirigentes Lojistas.
     
Ministério Público Federal no Pará

Assessoria de Comunicação
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Casal flagrado em momento bem íntimo no meio de show de rock

O flagra foi feito por um cinegrafista do site.
      
      
Um casal curtindo o show do Dog Blood, durante o festival Lollapalooza, foi flagrado, sem qualquer inibição, em momento bem íntimo no meio da plateia, em Chicago (EUA). 
     
A foto foi postada no Facebook e se tornou viral. Muitos internautas pediram que o casal seja processado por atentado ao pudor. O flagra foi feito por um cinegrafista do site 'The Dankles'.
     
        

terça-feira 06 2013

Senado aprova PEC que endurece punição a juízes e membros do MP

Texto, que agora vai à Câmara, prevê perda de cargos em caso de condenação definitiva.
  
Da Agência Brasil
   
O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (6) o substitutivo do senador Blairo Maggi (PR-MT) à PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 53, que estabelece o fim da aposentadoria compulsória para magistrados e membros do Ministério Público como forma de punição disciplinar.
    
Pelo texto de Maggi aprovado em dois turnos, os magistrados acusados de delitos graves, como crimes hediondos ou corrupção, passam a ser colocados em disponibilidade por até dois anos. Nesse período, eles receberão proventos proporcionais ao tempo de contribuição previdenciária e o MP deverá encaminhar denúncia para início de processo judicial.
   
Ao fim do processo, se eles forem considerados culpados, serão demitidos e não mais aposentados compulsoriamente como prevê a lei atual. Se forem inocentados, eles retomam as atividades e receberão a diferença de seus proventos.
   
O senador também incorporou em seu substitutivo a PEC 75, que tramitava apensada à PEC 53 e que trata das punições disciplinares de membros do Ministério Público. Atualmente, a pena máxima para eles também é a aposentadoria compulsória, mas a proposta de Maggi é de que eles possam ser demitidos ou ter as aposentadorias cassadas.
   
Nesse caso, se forem condenados pelo Conselho Nacional do Ministério Público também ficam inicialmente afastados e recebendo proventos proporcionais ao tempo de serviço enquanto processo judicial é apresentado e concluído.
    
O MP terá 90 dias para apresentar as denúncias contra os magistrados, procuradores ou promotores acusados de crimes. Os processos terão tramitação preferencial na Justiça e devem ser concluídos com rapidez.
   
Segundo Maggi, foi assegurado aos juízes, promotores e procuradores o amplo direito de defesa, com prazos de afastamento anteriores à punição máxima para garantir que aqueles que estejam sendo acusados não sejam punidos severamente, mas também não continuem atuando sob suspeição.
   
— Nós colocamos duas penalidades anteriores a isso [à demissão]. Primeiro, o afastamento por 90 dias. Levando adiante a denúncia, ele pode ficar em disponibilidade por dois anos, com vencimentos proporcionais. Em dois anos, nós teremos que ter julgado e transitado o processo para que ele possa ser excluído da magistratura ou do Ministério Público se for condenado.
   
A PEC seguirá agora para a Câmara dos Deputados, onde precisa ser aprovada em dois turnos. Se receber alterações, ela voltará ao Senado para última análise. A proposta faz parte das matérias elencadas pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), como resposta às demandas das manifestações populares.
   
Os senadores também tinha acordado votar hoje a PEC 122, que permite aos médicos militares atenderem pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Mas a votação da matéria foi adiada para a próxima quarta-feira (7).
    

Agosto, o mês do cachorro louco e também de grandes revelações.

    
Agosto sempre foi um mês temido pelos supersticiosos; nós do Folha não acreditamos em superstições, mas acreditamos que algumas pessoas passarão a crer na fama do mês de agosto, depois das matérias e das revelações que estamos preparando, tendo como tema o poder público e a ASERT.
     
Prometemos para breve grandes surpresas e novidades para os nossos leitores, assim como para toda a população de Tucuruí...
   

Equipe Folha.
     

Vereadores se reúnem com manifestantes

   


Os manifestantes que estavam em frente à Câmara Municipal de Tucuruí, por solicitação do Vereador Deley, tiveram uma reunião com os vereadores, exceto o Vereador Pé-de-Ferro que estava ausente e o Vereador Deley, que pediu a reunião, mas teve que se ausentar.
   
Os Vereadores assumiram o compromisso de intermediar uma reunião entre representantes da Administração Municipal e os representantes do SINSMUT, SINTEP e MAB, para discutir a pauta de reivindicações de interesse público, como a redução da passagem do transporte público em Tucuruí, assim como assuntos de interesse dos Servidores Municipais, como por exemplo, a questão do IPASET.