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segunda-feira 23 2013

O dia em que o Prefeito de Tucuruí quase foi cassado

Havia um movimento na Câmara Municipal de Tucuruí para cassar o mandato do Prefeito Sancler. Até ontem faltava apenas um voto para a cassação. Todos sabiam que o prefeito iria retornar através de liminar, no entanto o estrago político estaria consumado.
   
Faltava apenas um voto, mas na última hora a maioria dos vereadores viajou para Belém para participar de uma “reunião”, e tudo ficou "acertado" e o dito ficou pelo não dito. 
    
Esta tática do bate e depois assopra é muito antiga no legislativo tucuruiense e vem sendo aplicada há décadas em Tucuruí, e em todo o Brasil. Esta é a nascente de todos os mensalões e mensalinhos do país.
     
O Folha tem muito mais revelações sobre os vereadores de Tucuruí, coisas que farão o vereador Freeway parecer um inocente padre franciscano, aguardem...
    

Vereador em Tucuruí tem como laranjas a irmã e a namorada donas de empresa prestadora de serviços para a PMT, e o mais grave, a irmã é assessora de gabinete do prefeito.

O Vereador Davidson Freeway do PSDB tem uma empresa de prestação de serviços em nome de laranjas, uma é a irmã e a outra sócia a namorada. O mais grave é que a irmã é Assessora III do Gabinete do Prefeito e “ganha” R$ 1.600 Reais, mais o que fatura a empresa de sua propriedade.

    
Estes fatos são gravíssimos e poderiam acarretar a cassação tanto do prefeito quanto do vereador, isso se Tucuruí não fosse terra sem Lei. Fosse em outro município e em outra cidade um fato como este não ficaria impune.
     
No entanto o prefeito te Tucuruí consegue reunir forças que o blindam de qualquer ação do Poder Judiciário. Sancler consegue proteção do seu partido o PPS, do PSDB e do PT, mostrando que em certas situações os partidos, mesmo os que se dizem adversários, se unem em certas situações, em prol de um objetivo comum, mesmo que este objetivo nem sempre seja legal e moral. 
    
Quando se trata de dinheiro e poder, em todos os partidos políticos tem pessoas comprometidas com a corrupção.
     
Alô Ministério Público, SOCORRROOOOOOOOO!!!!! Toc, toc toc, tem alguém aí ????????
     
ISSO É UMA VERGONHA...
  
E isso é só o começo e a ponta do iceberg das denúncias que temos contra a Prefeitura e Câmara Municipal de Tucuruí.
    
POBRE TUCURUÍ...
   
Agora vamos às provas:





domingo 22 2013

Caixa Econômica - Depois dos processos muda norma dos empréstimos consignados

   
A Caixa Econômica Federal expediu uma circular para todas as suas agências para que não mais sejam enviadas cartinhas e não mais os nomes dos Servidores Públicos que contraíram empréstimos consignados sejam cobrados e seus nomes incluídos no SERASA.
   
Entendam como e porque a Caixa fazia as cobranças indevidas que prejudicavam os servidores públicos.
   
Tudo começava com um convênio para Empréstimo Consignado entre a Caixa Econômica Federal e o órgão público, no caso de Tucuruí com a Prefeitura Municipal.
   
Para quem não sabe, no Empréstimo Consignado o funcionário contrai o empréstimo no banco e as parcelas são descontadas pelo empregador na Folha de Pagamento e repassando o dinheiro diretamente ao banco, sendo esta uma transação segura para o banco, que por sua vez concede juros mais baratos devido ao menor risco de inadimplência (calote).
    
No entanto a Prefeitura descontava no salário do servidor, mas não repassava o dinheiro para a Caixa. A Caixa Econômica em vez de cobrar da Prefeitura que era na verdade a devedora, cobrava do funcionário, inclusive o incluindo no Cadastro de Devedores do SERASA.
     
Mas porque a Caixa agia desta forma?
   
Por questões políticas e por medo de retaliações do Prefeito. Acontece que o Prefeito tem (ou tinha) ligações (não se sabe a que ponto e que tipo) com pessoas influentes dentro da própria Caixa Econômica, no Governo Federal e no PT, além disso, a Caixa Econômica tem a Conta Salário dos Servidores Municipais, e um dos receios da direção da caixa seria perder esta conta, que é disputada por vários bancos.
    
Então a direção da Caixa Econômica preferia agir e prejudicar os que ela julgava serem os mais fracos, os Servidores Municipais. Sabendo que os Servidores Municipais tinham um Sindicato vendido e pelego e, portanto não tinha quem os defendesse, a Caixa cobrava indevidamente do servidor, que não devia nada, para que o servidor pressionasse o Prefeito a repassar o dinheiro. 
    
Então a jogada era a seguinte: Pressionar mesmo que indevidamente o funcionário para que este pressionasse o prefeito, e ao mesmo tempo justificar perante os superiores que a dívida estava sendo cobrada, mesmo que a cobrança indevida fosse feita ao devedor errado. Desta forma o Gerente matava dois coelhos de uma cacetada só, cobrava a dívida dando satisfações aos seus superiores e ficava "de boa" com o Prefeito (garantindo a Conta Salário da PMT), e com os políticos com influência no Governo Federal que protegem e blindam o Prefeito.
    
Só que por mais "malandro" que seja o sujeito, um dia a casa cai. E a casa caiu quando os Funcionários Municipais resolveram que já era hora de ter um Sindicato de Verdade, deram um chute no para-choque traseiro dos pelegos, e elegeram uma diretoria séria. Ai o bicho pegou, bem orientados e defendidos 19 Servidores Municipais processaram a Caixa Econômica Federal, que para evitar mal maior chamou os servidores para acordo, os indenizando em R$ 3.000,00 três mil Reais cada. Agora neste momento mais 21 Servidores estão processando a Caixa Econômica e este número tende a aumentar. Alguns estão processando também o Banco BMG.
    
Diante disso, a Caixa enviou a circular proibindo a cobrança e a inclusão dos nomes dos funcionários públicos de todo o Estado no cadastro do SERASA. Tiveram que levar "porrada" para aprender a agir profissional e corretamente, para não ser pau mandado de político e para aprenderem a respeitar cidadãos trabalhadores e honestos.
    
Agora indenização é pouco, a direção da Caixa Econômica Federal deveria responder criminalmente e com os rigores da Lei pelos seus atos e pelos prejuízos causados aos Servidores Municipais, e ao próprio banco.
    

Oito benefícios do sexo para a saúde. Anote as dicas!

       
Dores de cabeça, artrite ou tensão pré-menstrual podem melhorar depois do sexo.
      
Listamos as vantagens que vão da melhora da autoestima à diminuição do estresse, passando pelo emagrecimento e um sono de qualidade. Anote as dicas e melhore sua qualidade de vida!
     
Sono - Mais qualidade

A liberação de oxitocina durante o orgasmo ajuda a dormir melhor. Uma boa noite de sono também está relacionada a outros benefícios à saúde, como a manutenção de um peso saudável e uma boa pressão arterial.
    
Dor - Mais endorfina
      
A oxitocina também ativa a endorfina, o analgésico do organismo. Dores de cabeça, artrite ou tensão pré-menstrual podem melhorar depois do sexo.
      
Autoestima - Bem e animada
      
Pesquisadores da Universidade do Texas descobriram que a melhora da autoestima foi uma das 237 razões pelas quais as pessoas fazem sexo. Ninguém precisa de sexo para se sentir bem, isso tem muito a ver com várias outras questões. Mas se você já estiver bem, uma vida sexual animada pode ajudar com que você se sinta ainda incrível.
      
Peso - Queima de calorias
    
Trinta minutos de sexo queimam 85 calorias ou mais. Não parece muito, mas 42 sessões de meia hora queimam 3.570 calorias, o suficiente para perder meio quilo.
     
Coração - Menos mortes

Um estudo feito durante 20 anos no Reino Unido mostrou que homens que faziam sexo até duas vezes por semana tinham riscos 50% menores de morrer do coração em comparação com aqueles que faziam sexo menos de uma vez por mês.
     
Imunidade - Combate resfriados e infecções
    
Fazer sexo uma ou duas vezes por semana está relacionado a níveis maiores de Imunoglobulina A (IgA, presente na lágrima e na saliva, por exemplo), que pode proteger contra resfriados e infecções. Um estudo da Universidade Wilkes, nos EUA, acompanhou a frequência com que 112 estudantes faziam sexo e também colheu a saliva desses voluntários. Os que faziam sexo uma ou duas vezes por semana tinham níveis maiores de IgA que os demais.
    
Intimidade - Poder do abraço
     
Sexo e orgasmos aumentam os níveis de oxitocina, o hormônio do amor, que faz com que as pessoas formem laços. Em um estudo com 59 mulheres, os pesquisadores mediram os níveis de oxitocina antes e depois de elas abraçarem seus parceiros. Mulheres com níveis mais altos do hormônio foram as que tinham tido maior contato físico com o parceiro.
     
Estresse - Sem pressão
    
Fazer sexo pode baixar o nível de estresse e a pressão arterial, segundo um estudo escocês que acompanhou a atividade sexual de 24 mulheres e 22 homens. Os pesquisadores colocaram os voluntários em situações de estresse (como falar em público ou fazer contas em voz alta) e mediram sua pressão arterial. Aqueles que tinham feito sexo responderam melhor ao estresse.
      

Pivô da crise síria, armas químicas causaram maior número de vítimas na história

Por Luciana Alvarez - iG
    
Envenenamentos em massa estão em conflitos desde a Antiguidade; agente usado na Síria está entre os mais letais.
   
O uso de armas químicas na guerra civil da Síria é o pivô da atual crise diplomática que envolve o país do regime Bashar al-Assad , mas a ideia de derrotar o inimigo por meio de alguma forma de envenamento em massa está presente nos conflitos desde a Antiguidade.
   
Documentos mostram que em 2 mil a.C. era comum que militares na Índia empregassem "cortinas de fumaça", uma espécie de incêndio que liberava vapores altamente tóxicos. Na Grécia Antiga, os espartanos cercavam cidades inimigas com madeira, enxofre e piche, uma combinação que criava gases sufocantes.
   
Vietnamitas correm após ataque dos EUA com uso de napalm durante a Guerra do Vietnã (8/6/1972).
Mais tarde, para expandir seu império, os romanos levavam em seus Exércitos especialistas em envenenamento, que contaminavam as fontes de água potável da população.
   
Na atualidade, a definição mais aceita caracteriza as armas químicas como quaisquer substâncias tóxicas capazes de matar, ferir, incapacitar ou provocar irritação dos sentidos quando lançadas em dispositivos como morteiros, bombas, foguetes ou mísseis.
   
Por serem relativamente fáceis de fabricar e, mesmo pequenas quantidades, terem um grande potencial devastador, as armas químicas são as armas de destruição em massa que mais provocaram vítimas na história, de acordo com o grupo de estudos Nuclear Threat Inintciative (NTI). Os materiais necessários para a produção do gás neurológico sarin , por exemplo, são conhecidos há mais de 50 anos e o processo pode ser feito por laboratórios de moderada tecnologia.
   
A aplicação das armas químicas modernas aconteceu pela primeira vez de forma marcante durante a Primeira Guerra (1914–1918). Os Exércitos alemão, francês e britânico usaram gases venenosos (cloro e mostarda) para aniquilar soldados inimigos. Estima-se que os agentes químicos tenham matado 100 mil e ferido mais de 1 milhão durante o conflito.
   
Desde então, há inúmeros relatos do emprego de armas químicas, embora em menor escala. Em 1919, a antiga União Soviética (1922-1990) usou gás mostarda contra um levante de povos muçulmanos na Ásia Central. Dois anos mais tarde, a Espanha também usou o mesmo gás mostarda para conter uma revolta no Marrocos.
   
Na década de 1930, o Japão fez amplo uso suas armas químicas na invasão da Manchúria e na posterior ocupação de áreas chinesas. Na mesma época, sob o comando de Mussolini, a Itália lançou gases tóxicos para conter a população na sua colônia na Líbia e para invadir a Etiópia.
   
Foi durante a Segunda Guerra (1939–1945) que apareceram os primeiros agentes neurológicos, desenvolvidos pelos nazistas. Embora os alemães não os tenham usado nos campos de batalha, eles foram bastante empregados para matar judeus nos campos de concentração.
   
Na Guerra do Vietnã (1961-1967), os EUA pulverizaram o chamado agente laranja, uma mistura de dois herbicidas, sobre as selvas do Vietnã do Sul. Além de destruir plantações e a floresta densa onde guerrilheiros se escondiam, a substância provocou na população síndromes neurológicas, câncer e malformações congênitas.
   
Há também provas de que Sadam Hussein empregou armas químicas na guerra entre Irã e Iraque (1980-1988), embora ele acusasse o Irã de ter feito o mesmo. Em 1991, o ditador iraquiano voltou a usar os agentes letais contra aldeias curdas em Halabja, norte do país. Outro episódio marcante foi o ataque terrorista perpetrado pela seita radical Verdade Suprema em 1995 com sarin no metrô de Tóquio, Japão. Apesar do número relativamente baixo de mortes – 12 pessoas – o atentado mostrou o risco que essas substâncias representam nas mãos de pequenos grupos, não ligados a nenhum Estado.
   
Proteção internacional
   
Por serem consideradas armas de destruição em massa, o uso de armas químicas é banido pela lei internacional. Na polêmica atual, os EUA e seus aliados dizem haver evidências de que o regime de Assad fez uso de armas químicas , enquanto a Rússia alega que ataques desse tipo foram realizados pelos rebeldes que lutam contra o governo há mais de dois anos.
   
O governo sírio admitiu possuir armas químicas, mas sempre negou que as tivesse empregado na guerra civil. Nesta sexta-feira, representantes de Assad entregaram à Organização para a Proibição de Armas Químicas um relatório inicial sobre pesquisas e localização dos agentes químicos que possuem.
    
Como parte de um acordo estabelecido entre EUA e Rússia para evitar um ataque militar liderado por Washington contra a Síria, o regime Assad deverá aderir em outubro a Convenção de Armas Químicas , que obriga seus participantes a destruírem seus arsenais e não mais fabricarem agentes químicos. Os países que não fazem parte do tratado são Coreia do Norte, Egito, Angola, Sudão do Sul, Israel e Mianmar, sendo que os dois últimos assinaram, mas não tiveram a decisão ratificada por seus parlamentos.
    
Apesar de serem signatários da convenção, EUA e Rússia, que produziram grandes quantidades de agentes químicos letais durante a Guerra Fria (1945-1990), ainda não conseguiram destruir completamente seus arsenais. O estoque americano chegou a 31 mil toneladas e o russo, a 44 mil. O prazo para dar fim a todo o material era abril de 2012 já foi perdido; a nova estimativa é que a destruição termine em 2023.
    
Como destruir as armas químicas?
   
A extensão do prazo para americanos e russos ilustra como é difícil – e caro – destruir as armas químicas . Nos EUA, o processo custou em média aos cofres públicos US$ 1 bilhão a cada mil toneladas. Pelo acordo firmado entre EUA e Rússia, os inspetores de armas devem entrar na Síria em novembro para começar o processo de destruição do arsenal e do equipamento de produção. Tudo deverá ser eliminado até meados de 2014.
   
Mas tecnologias envolvidas para destruir armas químicas exigem construções sofisticadas, podem levar vários anos para serem erguidas. Os agente químicos são vulneráveis demais para serem transportados em segurança para locais distantes, especialmente em um país que se encontra em guerra civil. 
   
Segundo o programa de destruição de armas químicas do exército americano, o processo tem três etapas básicas:
   
1. Quebrar a arma, ou seja, tirar a munição química dos mísseis, foguetes, morteiros, etc.
   
2. Drenar os agentes químicos, um processo que deve ser feito por robôs.
   
3. Após isolados, os agentes químicos devem ser destruídos. Isso pode ser feito basicamente por dois métodos: incineração ou neutralização (que consiste em misturar outros agentes químicos que provoquem uma reação de acabar com a toxicidade da substância original). Em ambos os casos, envolve-se a construção de usinas com capacidade para suportar altas temperaturas e processar os efluentes tóxicos que se formam no processo, como gases que precisam passar por vários filtros.
    
Quais são os tipos de armas químicas mais comuns?
   
As armas químicas costumam ser divididas em quatro categorias, de acordo com a forma que agem no corpo humano.
   
Agentes neurológicos - São o tipo mais letal, pois paralisam o sistema nervoso central, impedindo a respiração e os batimentos cardíacos quando inalados ou absorvidos pela pele. São agentes neurológicos o tabun , o VX e o sarin .
   
Agentes vesiculantes - Essas substâncias provocam queimaduras severas e levam à formação de bolhas nos tecidos humanos, podendo causar a morte, sobretudo se inalados. O gás mostarda é um agente vesiculante.
   
Agentes asfixiantes - Esses agentes causam lesões sérias no pulmão, o que dificulta a respiração, podendo provocar paradas. São eles o gás cloro , o fosfogênio e a cloropicrina.
   
Agentes sanguíneos - Interferem na capacidade do sangue de transferir oxigênio para os tecidos. Entre eles estão o gás cianídrico , o cloreto de cianogênio e o brometo de cianogêneio.