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quarta-feira 16 2013

TUCURUÍ: MP e Defensoria Pública ajuízam ação contra o município para reforma do Conselho Tutelar.

     
         
A Promotoria de Justiça de Tucuruí, representada pelo promotor Francisco Charles Pacheco Teixeira e a Defensoria Pública do Estado (DP), representada por Renato Mendes Carneiro Teixeira, ajuizaram ação civil pública (ACP) em desfavor do município de Tucuruí para que o mesmo seja obrigado a reformar e manter, de forma digna, o Conselho Tutelar da cidade que se encontra, atualmente, em situação deplorável.
Em visita realizada pelo Ministério Público (MP) e pela Defensoria para verificar as reais condições de trabalho dos conselheiros tutelares, bem como as condições físicas do local onde funciona a entidade, foi constatado que o Conselho Tutelar de Tucuruí vem passando por inúmeras dificuldades, como a falta do mínimo necessário para o normal desempenho de suas funções, o que vem prejudicando o atendimento aos direitos da criança e do adolescente da cidade.
           
Dentre as principais infrações relatadas estão a falta de banheiros adequados no local; falta de ar-condicionado;bebedouro; insuficiência de computadores e impressoras para a realização do expediente. Falta ainda material de escritório para uso diário, acesso à internet, mais um motorista para revezar o serviço com o já existente e pagamento de diárias ao deslocamento dos conselheiros e do motorista, quando necessárias. Constataram ainda, a presença de infiltrações, mofos e grande quantidade de entulho no terreno da instalação.
             
De acordo com o promotor de Justiça Francisco Pacheco, e o defensor Público Renato Teixeira, “o que o Conselho Tutelar necessita para o normal desenvolvimento dos seus trabalhos, não requer grande monta de recursos financeiros, mas somente, de boa vontade da administração pública local, haja vista que, a maioria dos bens reivindicados, talvez até existam em almoxarifados da prefeitura, o que dispensaria até mesmo a compra de tais equipamentos bastando mesmo o envio, pela municipalidade, de tais recursos e materiais à entidade em questão, o que, contudo, não vem ocorrendo”.
              
Diante disso, o MP requer que seja concedida liminar, contra o município de Tucuruí para que este seja obrigado a fornecer os equipamentos necessários para o digno funcionamento do Conselho Tutelar, num prazo de até 10 dias. Além do pagamento das diárias e fornecimento de material de expediente sempre que necessário. 
          
Solicita também que seja elaborado, num prazo de 20 dias, um projeto para a reforma total do prédio, e que o mesmo seja executado em até 30 dias, após a sua apresentação. Caso sejam descumpridas as liminares, o MP requer, ainda, que seja cobrada multa diária de cinco mil reais.
         
Por fim, o MP pede que a cada vez que o Conselho Tutelar informar ao juízo o descumprimento de qualquer dos itens constates da ordem concedida, seja renovada a ordem de liminar, inclusive, com fixação de nova multa.
              
Texto: Kamilla Santos (Graduanda em Jornalismo)
Revisão: Edyr Falcão
Foto: site Paratur
          

TUCURUÍ: Ação civil do MP requer ao município que instale órgão de proteção e defesa do consumidor

   
Fonte: Site do MPE/Pará.
                                                                      A promotora de Justiça titular da cidade de Tucuruí, Francisca Suenia Fernandes de Sá, ajuizou ação civil pública (ACP) com pedido de concessão de liminar de antecipação parcial dos efeitos de tutela contra o município de Tucuruí, na pessoa de Sancler Antonio Wanderley Ferreira, prefeito da cidade para construção do Procon municipal. 
           
A necessidade de implantação do Procon, na cidade de Tucuruí é evidente devido a grande demanda na Defensoria Pública e no Ministério Público (MP) para solucionar questões referentes à defesa do consumidor.
     
De acordo com a promotora Francisca Fernandes “uma cidade do porte de Tucuruí, com um comércio amplo e crescente, mas que não possui um órgão municipal de defesa do consumidor é muito grave, porque reflete uma incompreensível resistência em progredir em tão importante aspecto de exercício pleno de cidadania, além de se configurar em descumprimento de princípio constitucional fundamental”.

             
O MP já havia recomendado ao município de Tucuruí, em abril de 2009, que providenciasse o projeto de lei de iniciativa privativa do chefe do Poder Executivo para criação do Procon municipal, num prazo de 60 dias. O que até hoje não foi cumprido.
             
Diante disso, o MP requer que seja instalada, em até 30 dias, estrutura provisória para atuação do órgão de defesa do consumidor, em local de fácil acesso e com atendimento ao público cotidiano nos dois turnos.
Se descumprida esta liminar, o MP solicita que seja cobrada multa de dez mil reais por cada dia de atraso a ser convertida ao Fundo Estadual de Defesa do Consumidor.
           
Texto: Kamilla Santos (Graduanda em Jornalismo)
Revisão: Edyr Falcão

               

Chapa para a direção do SINTEP e que tem o apoio do Prefeito, está fazendo da ASERT um verdadeiro comitê eleitoral.


Cuidado!!! - O Bicho pelego pode pegar o seu sindicato.
     
   
Servidores Municipais que foram hoje à ASERT pegar guia de consultas e solicitar outros serviços prestados pela Associação, foram surpreendidos com a entrega de panfletos e adesivos para carros com propaganda escancarada da Chapa 2 que está concorrendo á direção do SINTEP em Tucuruí.
   
Há dias soubemos através de pessoas próximas do Gabinete do Prefeito que a ordem do Sancler é eleger uma chapa apoiada por ele a qualquer custo, a exemplo da eleição da ASERT.
   
Sancler quer pelo menos um dos dois Sindicatos como Pelego e a seu serviço, já que ele perdeu o SINSMUT, pensa em compensar controlando o SINTEP, assim ele teria um sindicato mais "maleável" para negociar reivindicações da categoria.
    
O SINSMUT a mais de vinte anos fazia o papel de pelego servindo aos interesses dos prefeitos, será que o SINTEP vai assumir a vaga? 
   
A maioria dos servidores municipais entregou de mão beijada a ASERT ao prefeito, será que os professores farão o mesmo com o SINTEP? 
    
Nós avisamos que se a chapa do prefeito ganhasse a eleição da ASERT, a Associação se tornaria um comitê eleitoral do prefeito, só que pensávamos que isto aconteceria só no ano que vem durante as eleições para governador e deputados, no entanto parece que Sancler não dorme no ponto e já está aparentemente cobrando a conta da Direção da ASERT pelo apoio e financiamento de campanha para a Direção da entidade. 
    
Só temos que averiguar quem está financiando a campanha da chapa do Prefeito, se os integrantes da chapa, se é a prefeitura, se é a ASERT ou se são todos estes ao mesmo tempo. 
   
A Direção do SINSMUT pediu à Chapa 2 que retire o nome do SINSMUT que está de forma indevida na propaganda da chapa, pois o SINSMUT não está envolvido nesta eleição por considerar que não deve se envolver em questões internas de outro sindicato. 
   
Agora sem querer fazer qualquer comparação ou insinuação, o velho ditado diz que cachorro só entra na igreja porque encontra a porta aberta, se o Prefeito está interferindo na eleição do SINTEP é porque está encontrando brecha para fazer isso. É lamentável que logo agora que o SINSMUT conseguiu se libertar dos pelegos e parasitas, o SINTEP esteja correndo sério risco de se tornar um sindicato pelego e atrelado aos interesses políticos do Prefeito Sancler. 
   
Com um sindicato não atrelado ao prefeito os Professores e demais servidores da Educação são espezinhados, humilhados e não tem os seus direitos reconhecidos, imaginem se o SINTEP se tornar um sindicato pelego e quintal do Prefeito? Com o SINTEP pelego ficará mais fácil, por exemplo, para o Prefeito manipular as verbas do FUNDEB e controlar completamente a classe dos professores em Tucuruí. Os professores já estão alertados, fizemos a nossa parte, agora entregar ou não o SINTEP nas mãos do prefeito é problema de vocês. 
    

Direito de resposta da Empresa Bruno Gonçalves de Oliveira - EPP.

Fomos contatados pelo representante legal do dono da empresa Bruno Gonçalves de Oliveira empresa citada na matéria "Procura-se uma empresa fantasma que ganhou inúmeras licitações na PMT".
             
Na foto podemos ver a fachada do escritório da empresa com a nova pintura.
        
O Sr. Sebastião Sharley Rocha de Oliveira representante da empresa, nos disse que o escritório da Empresa realmente funciona no local e que mandou pintar na fachada o nome da empresa para dirimir qualquer dúvida.
    
Disse-nos ainda que na licitação que a Empresa Bruno Gonçalves e a Empresa F. A. Freitas ganharam no valor de R$ 1.534.249,00, a Empresa do Bruno ficou apenas com o lote 3, no valor de R$ 112.499,00 mil, o que foi comprovado pela Ata do Pregão Presencial.
    

Diário do Pará repercute Ação Civil Pública ajuizada pelo MPE contra o Prefeito de Tucuruí

O Jornal Diário do Pará repercutiu e noticiou a Ação por Improbidade Administrativa contra o Prefeito de Tucuruí Sancler Ferreira (PPS).
     
Vejam a matéria:
   

MP entra com ação contra prefeito de Tucuruí

   
MP entra com ação contra prefeito de Tucuruí (Foto: Cristino Martins/Ag.Pará)
(Foto: Cristino Martins/Ag.Pará)
O Ministério Público impetrou ação civil pública contra o prefeito Sancler Antonio Wanderley Ferreira, do município de Tucuruí, sudeste do Pará. 
Desde 2009, o MP trabalha para regularizar o funcionalismo público em Tucuruí, com relação à realização de concurso público, como determina a constituição federal. Segundo o órgão, no município há muitos cargos que são ocupados por pessoas nomeadas por meio de contratos temporários sem concurso público. 
 O MP realizou procedimento administrativo interno, expediu várias recomendações à prefeitura, firmou Termo de Ajuste de Conduta (TAC), em 2006, visando a contratação de aprovados no último concurso público e a organização de um novo concurso. 
De 2009 até 2013, a prefeitura apenas nomeou algumas pessoas aprovadas no certame e não houve abertura de novo concurso público. 
“A situação de ausência de concurso público, e a contratação ilegal de servidores temporários pela administração pública local, vêm se arrastando neste município já algum tempo de modo que, por ter se tornado insustentável, se mostra necessária a interferência do Poder Judiciário para obrigar o município a cumprir suas obrigações constitucionais e legais com relação à realização do respectivo concurso público, o que se busca, agora por meio da presente Ação civil pública de obrigação de fazer” explicam os promotores de Justiça Francisco Charles Pacheco Teixeira, Adriana Ferreira Campos e Amanda Lucinha Sales Lobato, responsáveis pela ação. 
O MP também solicita que a Justiça obrigue o prefeito a realizar concurso público no prazo de 120 dias para o preenchimento de vagas em toda a administração que estejam ociosas ou ocupadas por servidores temporários. 
Em caso de descumprimento será aplicada multa diária de R$ 10 mil.  Leia a matéria no site do Diário do Pará.
(DOL com informações do MP)