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quarta-feira 08 2014

Helenilson Governador?

A Franssinete Florenzano uma das mais bem informadas jornalista e blogueira do Pará publicou em seu blog o seguinte texto:

   
"Provavelmente a partir de abril, Santarém estará com a bola toda no governo do Pará. É que, como já anunciou, o governador Simão Jatene (PSDB) vai deixar o governo para se candidatar, embora isto não seja necessário em caso de reeleição. E o vice-governador Helenilson Pontes (PSD) não renunciará. Deixará a candidatura para outra ocasião e assumirá o governo do Estado. Literalmente, entrará como vulto para a História do Pará. Pesa - e muito - em favor de Helenilson a lealdade de sua conduta nos períodos de interinidade e a competência técnica com que vem auxiliando o governador Simão Jatene. E a vontade de contemplar os santarenos com um representante no poder.” Leia a matéria completa. 
   
Se o Helenilson não será o vice do Jatene, quem será? Esta pergunta abre um leque de especulações. Todos sabem que o Sancler há algum tempo fez articulações para ser o candidato à vice do Jatene, estas articulações inclusive teriam criado uma situação e um distanciamento (para dizer o mínimo) entre o prefeito, e o vice-governador. 
   
Diante disso especula-se se o Sancler já esqueceu esta ideia, ou se está tentando articular para ocupar o cargo de vice-governador? A possibilidade de o Sancler ser o vice do Jatene é remota, mas não impossível. No entanto com o Jatene com um governo pífio e com uma grande rejeição, será que o Sancler ainda alimenta este sonho?
   
Vamos acompanhar os acontecimentos e as movimentações políticas para ver quais serão os rumos da política em Tucuruí e no Pará.


terça-feira 07 2014

Sancler Deputado Federal?

Está correndo pelos bastidores da política que o Prefeito Sancler (PPS) poderá ser candidato a Deputado Federal, e pode fazer uma dobradinha com o Vereador Deley Santos nas próximas eleições. Até agora as opiniões tem sido de que a Primeira Dama seria candidata a Deputada Estadual, no entanto estes comentários mais recentes tem muita lógica.
      
No caso do Sancler, ganhar a eleição para Deputado Federal, o que é bem possível, assumiria a Nilda (PSDB) como prefeita e o Deley (PPS) teria o apoio do Sancler (e da maquina) para Deputado Estadual, este seria o quadro mais favorável ao Prefeito Sancler, pois assim ele não ficaria sem mandato em 2017, mantendo desta forma o Foro Privilegiado se mantendo no poder.
         
Se bem que já existe um projeto no Congresso para acabar com o Foro Privilegiado. Antigamente o apoio ao Foro Privilegiado pelos políticos era unanime, pois era garantia de impunidade, mas depois do julgamento do mensalão, as maiorias dos políticos estão com um (ou dois) pé atrás. 
    
Mas de qualquer forma permanecer com mandato e no poder, seria um quadro que a meu ver Sancler pediria a Deus.  Se Sancler não concorrer, passará quatro anos sem mandato, o que para ele seria muito complicado.
        
Por outro lado, a meu ver, é extremamente difícil para o Sancler renunciar ao cargo e poder, principalmente se separar das chaves dos cofres da prefeitura, ainda mais ele (Sancler) que além de muito ambicioso não confia em ninguém. Sancler sabe muito bem as consequências, e o que pode acontecer com o político que confia no outro em questões que envolvem dinheiro e poder. 
    
Dúvida cruel
     
Sancler tem duas opções à sua frente: Investir tudo nesta administração e ficar sem mandato em 2017, tendo inúmeras dores de cabeça durante o mandato, e problemas sérios após seu término, ou pode investir no futuro, em sua carreira política e em uma vida mais estável e segura que o cargo de Deputado Federal lhe garante, e que lhe permitiria retornar à PMT em 2021. Sancler tem até maio para se decidir.
        
Da mesma forma comenta-se que o Governador Jatene se for candidato deverá se afastar do cargo, pelo menos é isso que se comenta nos bastidores e foi isso que ele mesmo disse há algum tempo atrás. É uma hipótese, mesmo com a declaração do Governador que como a maioria dos políticos muda de planos e opiniões como as nuvens mudam de forma ou como camaleões que mudam de cor conforme o ambiente, fica complicado saber se ele cumpre o que disse.
   

Mas estas análises são do momento, pode ser que as coisas mudem com o tempo, afinal a contagem do tempo na política é relativa, a política muda como as núvens. Mas o tempo está correndo e o prazo para desincompatibilização está se aproximando.
            

Por que temos a sensação de que o tempo está passando mais depressa?

por Yuri Vasconcelos
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Há várias hipóteses para o fenômeno, mas a mais aceita aponta que essa sensação está relacionada à quantidade enorme de informações e experiências a que estamos sujeitos atualmente. 
Quando experimentamos alguma coisa pela primeira vez, mais dados são armazenados em nossa memória, pois tudo é novidade. Isso rola, por exemplo, quando vamos pela primeira vez ao sítio de um amigo. Como não sabemos o caminho, nossos sentidos ficam mais ligados, absorvendo cada detalhe do trajeto. Nas outras vezes que voltamos lá, já conhecemos a rota e parece que ela encurtou, como se a primeira ida tivesse demorado mais. O mesmo vale para a nossa vida em geral - uma vez que muitas experiências são repetição do que já vivemos antes. 
Outra hipótese está associada à idade de cada pessoa. Para um jovem de 12 anos, por exemplo, chegar aos 18 parece levar uma eternidade - afinal, os seis anos de diferença correspondem a metade do tempo já vivido pela pessoa. Já para alguém que está na casa dos 60 anos, os mesmos seis anos representam apenas 10% de sua vida. 
Por isso, em geral a sensação de que o tempo está voando fica mais forte à medida que envelhecemos. Por fim, há ainda quem afirme que, como vivemos num cotidiano cada vez mais acelerado, impulsionado pelos avanços tecnológicos, estaríamos nos distanciando de um suposto ritmo biológico natural, mais lento. Esse descompasso é que daria a impressão de que o tempo está passando mais depressa.

segunda-feira 06 2014

Levantamento revela que lugar mais seguro do avião é a parte de trás

Por iG São Paulo.
    
Passageiros sentados perto da cauda das aeronaves têm até 40% a mais de chances de sobreviver a acidente.
    
Passageiros que se sentam na parte traseira das aeronaves têm cerca de 40% a mais de chances de sobreviver a um acidente aéreo segundo um levantamento que levou em conta cerca de 100 desastres ocorridos no mundo desde 1971.
     
A questão sobre o lugar mais seguro num avião é uma das mais difíceis de serem respondidas. Para a Boeing, um dos maiores fabricantes de aeronaves, por exemplo, "um lugar é tão seguro quanto qualquer outro".
    
O levantamento, coordenado por Ed Galea, da Universidade de Greenwich, seccionou as aeronaves em quatro partes (primeira classe e econômica, na frente das asas, em cima das asas e atrás das asas) e detectou que em 11 de 20 tragédias os passageiros que estavam perto da cauda do aparelho tiveram uma taxa de sobrevivência maior do que seus companheiros de voo.
   
Avião que caiu em São Francisco (EUA) perdeu parte de fuselagem (6/7). 
   
O trabalho revela ainda que os primeiros lugares do avião são, disparado, os menos seguros: em apenas um acidente quem estava nesse setor teve mais chances de continuar vivo. O acidente com o Boeing 777 da Asiana em São Francisco (EUA), em julho do ano passado - e cujas fotos você vê acima - é uma exceção: a aeronave tocou o solo pela cauda, e os três mortos no incidente estavam sentados naquele setor.
   
Levando-se em conta que os desastres aéreos têm múltiplas possibilidades de impacto, só mesmo a estatística poderia levar a alguma conclusão. Segundo o National Transportation Safety Board, órgão que fiscaliza a segurança dos transportes nos EUA, apenas um de 1,2 milhão de voos termina em acidente - nesse caso, há quase 96% de chances de sobreviver.
    

domingo 05 2014

Lei da Ficha Limpa será aplicada pela primeira vez em eleição presidencial

Manifestantes lavam a rampa do Congresso um mês antes da aprovação da Lei da Ficha Limpa: pressão popular intensa
Brasília - O Jornal Correio Braziliense publicou nesta quinta-feira (02) a matéria "Lei da Ficha Limpa será aplicada pela primeira vez em eleição presidencial ". 
   
Especialistas acreditam que a norma servirá como uma espécie de filtro contra candidatos com histórico questionável. 
   
A Lei da Ficha Limpa vai completar quatro anos em 2014, quando, pela primeira vez, terá plena efetividade em uma eleição geral. Cercada de polêmicas e controvérsias quando criada, a legislação representa, agora, a proibição da candidatura de políticos que tenham sido condenados por órgão colegiado em processos criminais ou por improbidade administrativa, e daqueles que renunciaram ao cargo eletivo para escapar da cassação. Juristas ouvidos pelo Correio asseguram que não haverá brecha para os chamados fichas sujas nas eleições de outubro.
    
Fundador do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), o juiz Márlon Reis alerta que os partidos e os candidatos que tentarem driblar a norma, diferentemente de 2010, sairão frustrados das próximas eleições. Há quatro anos, dezenas de postulantes a cargos legislativos concorreram em situação sub judice, quando o registro não é concedido pela Justiça Eleitoral, mas o candidato insiste em disputar, mesmo sabendo que os votos poderão não ser contabilizados para efeito de resultado.
   
Em 2010, os senadores Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), Jader Barbalho (PMDB-PA) e João Capiberibe (PSB-AP) foram barrados com base na Lei da Ficha Limpa. Nas urnas, os três conquistaram votos suficientes para serem eleitos, mas não foram diplomados porque os registros das respectivas candidaturas haviam sido rejeitados. Eles tomaram posse no ano seguinte, graças a uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de que a legislação não poderia ter sido aplicada naquele pleito, uma vez que a norma foi criada menos de um ano antes da eleição. O artigo 16 da Constituição estabelece que as leis que alteram o processo eleitoral só têm validade um ano depois de sua vigência.