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segunda-feira 03 2014

Por que a aranha viúva-negra mata o macho após o acasalamento?

Viúva Negra
     
por Mariana Nadai
   
Na real, o macho morre acidentalmente. É que ao terminar de depositar os espermatozoides na genitália da fêmea, ele faz uma retirada brusca e quebra seu aparelho reprodutor (bulbo). “Não é sempre que ele perde o bulbo, mas, quando isso acontece, morre por perda de um fluido vital: a hemolinfa. É como se a aranha morresse de hemorragia”, explica Paulo Goldoni, especialista em artrópodes do Instituto Butantan. 
   
Apesar de não matar o parceiro, a reputação de assassina da viúva-negra (Latrodectus mactans) vem do fato de ela se alimentar dele após o acasalamento. A fêmea não faz por mal, apenas se aproveita do cadáver do amante para repor a energia gasta na cópula. 
    
MORRENDO DE PRAZER 
   
Apesar da fama, a viúva-negra não é culpada pela morte de seu parceiro sexual.
     
1. O ritual de acasalamento começa com o macho marcando presença. Ele chega de mansinho e, com uma das patas, balança a teia. O gesto provoca uma vibração, que chama a atenção da fêmea 
     
2. Para aumentar o interesse da viúva-negra, ele joga teia nas patas dela. Os mais exibidos cortam pedaços da teia e a refazem em seguida. O ritual pode durar até que a fêmea se entregue totalmente 
     
3. Quando aceita a presença do parceiro, a viúva-negra permite que ele suba nela. Eles ficam de frente um para o outro, com ele olhando para o abdômen dela. É que o bulbo copulador fica na cabeça do macho, e o epígeno (a genitália feminina), na parte baixa do abdômen 
        
4. O bulbo espiralado é introduzido na genitália feminina para espalhar espermatozoides. Logo após a fecundação, a fêmea põe os ovos dentro de sacos de seda construídos por ela. “Uma viúva-negra pode ter até 40 filhotes de uma vez”, revela Goldoni 
      
5. Se for retirado bruscamente, o bulbo quebra. Quando isso acontece, o macho perde muita hemolinfa, líquido azul com função semelhante ao sangue dos mamíferos. Não se sabe se isso ocorre por descuido ou pela intenção de bloquear o acesso de rivais à genitália da fêmea 
      
6. A morte é tão rápida que nem dá tempo de escapar da teia. Ao perceber um animal morto em casa, a fêmea aproveita o alimento fácil e traça sem dó para repor a energia gasta na transa. Embora existam aranhas canibais – não é o caso da viúva-negra –, elas geralmente comem outras espécies 
         
DOMINADORA 
        
A fêmea da viúva-negra é cerca de três vezes maior que o macho. Um sinal em forma de ampulheta na barriga é marca registrada da viúva-negra e de outras espécies como a viúva-amarela e a flamenguinha 
     
JANTAR EM FAMÍLIA 
   
A aranha-caranguejeira, sim, merece a fama de assassina. Em alguns casos, após a cópula, a fêmea enrola o amante na teia e guarda os restos mortais dele para servir como primeira refeição aos filhotes, cerca de 60 dias após o acasalamento 
   
USOU, PERDEU 
   
Cada tipo de abelha tem uma função. A rainha vive para botar ovos, as operárias produzem mel e os zangões fecundam as rainhas – mas a vida deles não é mole. Depois da transa, o órgão genital fica preso na abelha-rainha e se rompe, levando o zangão à morte 
   
PERDENDO A CABEÇA 
   
Depois de transar, o louva-a-deus fêmea agarra o parceiro e o devora vivo, começando pela cabeça, na maioria das vezes. A refeição garante energia para que ela construa ootecas (lugar em que deposita os ovos) mais resistentes e com capacidade para mais ovos 
   
APETITE SEXUAL 
   
No jogo de sedução da aranha-de-costas-vermelhas (Latrodectushasselti), vale tudo. Para transar, o macho posiciona o abdômen perto da boca da parceira, deixando que ela o coma durante o ato sexual. Esse sacrifício ocorre em 65% dos acasalamentos da espécie 
    
CONSULTORIA Paulo Goldoni e Vanessa Penna Gonçalves, pesquisadores do Instituto Butantan. 
   
FONTE Sexual Cannibalism in the Brown Widow Spider, de Michal Segoli, Ruthie Arieli, Petra Sierwald, Ally R. Harari e Yael Lubin.

Guerreiros cibernéticos

Guerreiros cibernéticos

Robôs-soldados estão passando do terreno da fi cção para a realidade, como demonstram aparelhos já construídos nos Estados Unidos, Israel e Coreia do Sul.
           
Por Eduardo Araia
          
Robôs-soldados estão passando do terreno da ficção para a realidade, como demonstram aparelhos já construídos nos Estados Unidos, Israel e Coreia do Sul. Mas como eles vão determinar os alvos e atacá-los? Têm discernimento para tanto?
    
Máquinas são funcionários exemplares, como atestam os radares eletrônicos espalhados por cidades e estradas do Brasil. Trabalham 24 horas por dia, concentram-se 100% do tempo na tarefa, não têm férias, não ganham 13º salário e nunca reivindicam. A indústria de armamento e defesa está encantada com esses operários-padrão guerreiros. 
       
A evolução tecnológica já permite antever a fabricação de aparelhos com autonomia para combater e decidir, sozinhos, se e quando devem dar cabo da vida de alguém. A evolução, considerada viável em até 20 anos, signifi caria o prenúncio de um mundo controlado por androides, tal como esboçado em fi lmes como O Exterminador do Futuro e Eu, Robô.
       
De acordo com Steve Goose, diretor da divisão de armas da Human Rights Watch, ONG que atua globalmente na defesa dos direitos humanos, militares de vários países estariam “muito empolgados” com a possibilidade de contar com robôs-soldados, de olho na redução das baixas entre militares de carne e osso. Estados Unidos, China e Rússia são alguns dos interessados nos novos guerreiros cibernéticos. Precursores de robôs-soldados, chamados em inglês de killer robots (robôs assassinos), já podem ser vistos em ação. O sistema de defesa Phalanx, da americana Raytheon, instalado em navios da Marinha dos EUA, é capaz de identificar a origem do fogo inimigo e destruir projéteis disparados contra a sua nau.
         
O drone X47B, da também americana Northrop Grumman, é uma aeronave não tripulada que decola e pousa de aviões cargueiros, entra em combate aéreo sem piloto e reabastece no ar. Ainda não realiza bombardeios, mas, providencialmente, possui dois compartimentos para bombas. O drone- bomba Harpy, fabricado por Israel, possui um banco de dados que reconhece qualquer sinal de radar não registrado como “amigo” e lança-se contra ele, destruindo o aparelho. 
     
A Samsung fabricou o robô de vigilância SGR-A1, que detecta movimentos incomuns, ameaça intrusos e abre fogo, quando autorizado por um controlador humano. Ele está sendo avaliado para substituir soldados no lado sul-coreano da zona desmilitarizada entre as Coreias.
     
Drones à parte, todos esses aparelhos funcionam montados sobre bases fi xas. Mas robôs de combate dotados de movimento já estão a caminho. Os produtos anunciados pela empresa americana Boston Dynamics, em seu portal (bostondynamics.com) ou mesmo no YouTube (YouTube.com/Boston- Dynamics), mostram robôs com mobilidade e agilidade surpreendentes. 
       
A empresa não os apresenta como armas, mas não é difícil imaginá-los atuando com essa finalidade. Chamam a atenção o Atlas e o Petman, robôs antropomórfi cos capazes de mover-se coordenadamente sobre diversos terrenos. Há também o veloz Cheetah e seu sucessor WildCat, de quatro “patas”, que corre a mais de 46
km/h, e o LS3, um robô de carga que também enfrenta terrenos variados.
      
Responsabilidade difusa

As centenas de ataques realizados por drones americanos no Oriente Médio, nos últimos anos – que mataram pelo menos 450 civis no Paquistão e no Iêmen –, estimulam uma reflexão mais profunda sobre um cenário de guerra envolvendo os robôs-soldados. No caso dos atuais drones, sempre há pelo menos um controlador humano que aciona os comandos necessários para os aparelhos atirarem. Mesmo aceitando-se esse detalhe, a responsabilização dos culpados pelas mortes de civis parece remota. 
     
Nesse ritmo, os casos de assassinatos cometidos por robôs-soldados tenderiam a ficar numa espécie de limbo jurídico. Embora o Departamento de Defesa dos EUA tenha formalizado, em novembro de 2012, a diretriz de que comandantes e operadores desses aparelhos deverão manter “níveis apropriados de julgamento humano a respeito do uso da força”, o tema patina na obscuridade. 
          
O inglês Noel Sharkey, especialista em robótica da Universidade de Sheffi eld, no Reino Unido, e presidente do Comitê Internacional para o Controle de Armas Robóticas, é um dos que percebem os riscos implícitos nessa situação, tanto em termos jurídicos como éticos e morais. “Se um robô comete um erro, quem é o responsável?”, pergunta. “Certamente não será o robô. Ele poderia levar um balaço no computador e fi car incontrolável. Assim, não há forma de determinar realmente quem é o responsável. Isso é muito importante para o cumprimento das leis de guerra.”
       
O sul-africano Christof Heyns, relator especial da ONU para execuções extrajudiciais, também é crítico em relação ao tema. “Soldados em batalha podem, legalmente, mirar apenas em combatentes, e não em civis. Um computador conseguirá discernir e fazer o julgamento de valor de que pessoas em trajes civis levando rifl es não são combatentes inimigos, mas caçadores ou soldados se rendendo?” A questão levou a HRW a divulgar, em 2012, o relatório Losing Humanity (Perdendo a Humanidade), coescrito com a Clínica de Direitos Humanos Internacionais da Escola de Direito da Universidade Harvard, no qual a entrada de robôs-soldados em guerras é analisada. 
            
Um dos pontos polêmicos, segundo os autores, seria a questão de como atribuir às máquinas “condições” de diferenciar civis e combatentes numa zona de conflito. Cético quanto à defi nição dessas condições, o relatório propõe “um tratado internacional que proibiria em absoluto o desenvolvimento, a produção e o uso de armamentos totalmente autônomos”. A ideia estimulou o surgimento, em abril de 2013, da campanha “Stop the Killer Robots”, cujo lançamento, realizado na Câmara dos Comuns, em Londres, contou com a participação de Noel Shar key e de grupos que já barraram o uso de minas e bombas de fragmentação em conflitos, nos quais milita a norte-americana Jody Williams, Nobel da Paz em 1997. 
         
A campanha recomenda o “banimento de sistemas de armas capazes de mirar num alvo e tomar decisões que envolvem vida e morte sem que um humano esteja informado disso”. Em junho de 2013, Christof Heyns apresentou ao Conselho de Direitos Humanos da ONU um relatório sobre armas autônomas letais que converge para o mesmo objetivo. Ele quer que os killer robots sejam banidos até que se defi na como regulamentá-los em níveis nacional e internacional.
      
Regulação necessária
          
Em outubro, o tema foi debatido no Primeiro Comitê de Desarmamento e Segurança Internacional da Assembleia- Geral da ONU. Egípcios, franceses e suíços ressaltaram que a regulamentação é necessária antes que os robôs guerreiros estejam “desenvolvidos ou posicionados”. Alemanha, Argélia, Áustria, Brasil, EUA e Marrocos deram apoio a essas propostas.
         
Mas especialistas também reivindicaram maior transparência dos governos que já usam sistemas semiautônomos, como o Phalanx dos EUA. “Não estamos tentando deter o avanço da robótica, mas não quero ver robôs equipados com armas letais, operando por conta própria”, afirmou Jody Williams, conferencista do evento. “Temos todo o direito e a responsabilidade de discutir publicamente para onde a guerra está indo.” Ainda em outubro, a pressão contra robôs-soldados subiu de tom com a divulgação de um manifesto, assinado por 270 estudiosos e profi ssionais das áreas de computação e de inteligência artificial de vários países, que pede a interrupção no desenvolvimento ou uso de armas que disparem sem intervenção humana.
            
No entanto, não há unanimidade sobre o tema. Dois professores americanos, Matthew Waxman, da Escola de Direito da Universidade de Columbia, e Kenneth Anderson, da Universidade Americana, alegam que desistir dos robôs soldados seria “desnecessário e perigoso”, pois sistemas autônomos são parte do futuro e, se os governos não os usarem, acabarão nas mãos de grupos terroristas e de regimes rivais. Sistemas de armamentos sofi sticados poderiam ser úteis localizando alvos com maior capacidade do que os humanos. Outros pesquisadores dizem que, livres de emoções como vingança ou sede de poder, os robôs-soldados seriam mais adequados para lutar contra exércitos de androides montados por ditadores ou grupos terroristas.
                 
Como se vê, há controvérsia. A preocupação humanista é impor limites precisos à eficiência insensível da inteligência artifi cial. “A perspectiva de entrar numa realidade em que as máquinas recebam explicitamente um mandato para matar humanos deveria fazer todos pensar”, diz Christof Heyns. “Enquanto a tecnologia avança, precisamos ter algum tempo para garantir que não apenas vidas – mas também a noção de valor da vida humana –, sejam preservadas em longo prazo.”
      
Fonte: Planeta.
    

Cercado de mistérios, terreno do Joelma é considerado amaldiçoado

Fábio Santos
   
Incêndio do Edifício Joelma a 40 anos.
Local supostamente amaldiçoado.
Uma aura de mistério cerca o local onde fica o edifício Joelma, no centro da cidade de São Paulo. Palco de quase 200 mortes no dia 1º de fevereiro de 1974, o prédio que hoje se chama Edifício Praça da Bandeira foi construído em um terreno marcado por outras mortes em épocas distintas segundo relatos.
   
Uma das lendas que cercam o local diz que o terreno do Joelma serviu como um “local de castigo” para escravos indisciplinados que trabalhavam na região entre os séculos XVIII e XIX. Negros teriam sido torturados até a morte, gerando a primeira série de mortes no local, considerado por muitos como amaldiçoado.
    
Portal Terra


sábado 01 2014

Tentativa de farsa em concurso na PMT. SINSMUT e SINTEP apresentaram ao MPE a relação REAL de vagas na Prefeitura de Tucuruí.

       
Os Sindicatos dos Servidores Municipais de Tucuruí SINSMUT e SINTEP protocolaram ontem no MPE, a relação de cargos ocupados por contratados sem concurso público na Prefeitura de Tucuruí. 
      
O Prefeito Sancler com a intenção de manter milhares de contratados em troca de votos e apoio político disponibilizou apenas 416 vagas, sendo que 2570 contratados sem concurso público ocupam cargos na PMT (isso sem contar com as centenas de comissionados e cargos de confiança).
     
O que não dá para entender é como com tantas provas óbvias e inquestionáveis de contratação ilegal de servidores na Prefeitura de Tucuruí, com a intenção de trocar emprego na prefeitura por votos para o Prefeito e aliados, a Justiça do Pará faz a defesa do prefeito e insiste que não há provas, não há crime e não há dolo.
      
Abaixo a cópia do protocolo no MPE, a relação de vagas ocupadas por contratados, à relação de contratados por secretaria e a relação de vagas que o Prefeito enviou à justiça, no intuito de transformar em uma verdadeira farsa o Concurso Público da Prefeitura de Tucuruí, mantendo assim o seu curral eleitoral e milhares de votos de cabresto ao arrepio da Lei e da Constituição Federal.
      
Relação REAL de vagas na Prefeitura de Tucuruí.
      
    
Abaixo o relatório do SINSMUT e SINTEP que foi protocolado no MPE, relacionando as vagas ocupadas por contratados na Prefeitura de Tucuruí. Todo ano em janeiro o Prefeito Sancler Ferreira demite todos os contratados e recontrata em fevereiro, ludibriando há anos a justiça e o MP.
     
No total são 2570 cargos ocupados por contratados sem concurso público e pagos com dinheiro público, para atender aos interesses pessoais e políticos do Prefeito de Tucuruí.
      

        
Relação de cargos ocupados pelos contratados que compõe os votos de cabresto do Prefeito Sancler, sendo que a Prefeitura a quase oito anos não faz concurso público, mantendo lotado o curral eleitoral do prefeito Sancler Ferreira.
        
   
   
   
 
   
 
 
   
     
Relação de vagas que o Prefeito enviou à Justiça:
      
    
    
    
ISSO É UMA VERGONHA!!!
   

sexta-feira 31 2014

Centro de Perícia Científica “Renato Chaves”, Núcleo Avançado de Tucuruí, uma bomba prestes a explodir.

Dia 23 de setembro de 2013. Aniversário de uma Instituição que deveria ser séria. CPC”RC”/ NAT Centro de Perícia Científica “Renato Chaves”. Núcleo Avançado de Tucuruí. 
    
Esta Instituição é considerada o melhor Centro de Perícia do Brasil em Belém, mas o Núcleo aqui em Tucuruí é uma vergonha, com dois anos de funcionamento este Núcleo se tornou uma ”bomba” que a qualquer momento vai estourar por diversos motivos, um deles é a falta de profissionais capacitados, comprometidos e responsáveis por seus serviços, as pessoas que procuram aquela Instituição vão com a certeza de que seus problemas serão resolvidos, mas aí é que vem o engano, a falta de comprometimento profissional é uma das principais deficiências do Núcleo, do auxiliar de remoção ao diretor todos não tiveram um bom treinamento, quando chega mais de um cadáver não são identificados, os sacos cadavéricos existem etiquetas para identificação, mas não são feitas as devidas anotações, esses desleixos acontece com frequência, com isso algumas famílias provavelmente receberam cadáveres que não eram seus entes queridos.

Os irmãos assassinados em Goianésia? Eram trigêmeos? Quem são seus parentes? Mas, e quando se trata de pessoas vivas, no caso de Exames In Vivo? Material colhido para realizar Exame Sexológico Forense sempre foi “prejudicado”, mal armazenado criou fungos e não foi realizado nenhum exame, os Sexológico Forense quase todos são “prejudicados” por falta de armazenamento, são colhidos material para exame “CA” e “CV” imediatamente são colocados em swabs, só que o armazenamento não é feito adequadamente, material para manter fragrante colhido sexta-feira, só na segunda é que são armazenados ficam jogados em cima da maca e com isso quando são encaminhados nunca é feito um exame, os laboratórios ficam impossibilitado de realizar os exames, com isso muitos inocentes devem estar preso assim como muitos culpados devem está soltos. 
      
Exames de Comparação de DNA e Identificação esses é que são complicados nunca acertaram a dosagem de reagente/diluente para armazenamento, quando enviam material biológico para os laboratórios mal acondicionado são devolvidos, para conclusão dos laudos são colocados à palavra “prejudicado” ou material insuficiente para conclusão do laudo e tem muito mais... 
     
As irresponsabilidades começam com ausência do diretor no Núcleo, pessoas inabilitadas são quem embala os materiais biológicos para serem enviados para Belém colocando em risco a saúde dos profissionais, existem laudos de 2011,2012 que nunca foram concluídos e jamais serão concluídos por falta de resposta de Exames Complementares que nunca foram realizados por envio de material mal armazenado ou foi “prejudicado”, contaminado etc. 
    
Se alguém recebeu laudo com essa palavra “PREJUDICADO” é por que os laboratórios não conseguiram analisar o material enviado, diariamente o Fórum encaminha ofício cobrando resultado de laudos o diretor manda responder que ainda está aguardando resultado de Exames Complementares. 
     
Só tem um médico no CPC cinco saíram não aceitaram trabalhar lá por que não conseguiam finalizar seus laudos, familiares procuraram a justiça para obter ordem judicial para exumação de cadáveres, em breve é melhor trabalhar de coveiro de exumação de que trabalhar de coveiro de sepultamento aqui em Tucuruí não temos médico habilitado para acompanhar o processo de exumação com isso o custo do deslocamento desses médicos legista para Tucuruí será muito elevado. 
      
Tudo isso por negligência da direção do IML-Tucuruí. Armas enviadas para serem periciadas misteriosamente desaparecem e nunca foram encontradas. Como um Centro de Perícia que nunca resolveu seus problemas poderá resolver os seus.
     
Matéria enviada por um dos colaboradores do Folha.