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quarta-feira 16 2014

Ministério Público Eleitoral levanta dados para identificar prováveis inelegíveis no Pará

Informações vão alimentar banco que permite cruzamento de informações.


O Ministério Público Eleitoral (MPE) vai solicitar a diversos órgãos no Pará informações para a produção de um cadastro de candidatos potencialmente inelegíveis no Estado. O objetivo é fazer valer a Lei da Ficha Limpa, que proíbe a candidatura de políticos com condenação em órgãos colegiados.



Os ofícios serão enviados aos destinatários até a próxima terça-feira, 22 de abril. Nesses documentos, o Procurador Regional Eleitoral, Alan Rogério Mansur Silva, solicita que, até 19 de maio, órgãos públicos e de classe registrem suas respostas em um banco de dados desenvolvido pelo Ministério Público Federal (MPF) para otimizar a análise e cruzamento de informações relevantes para a atuação do órgão na área eleitoral.



O MPF vai solicitar dos tribunais de contas informações como a relação de gestores públicos que tiveram suas contas rejeitadas. Ao Tribunal de Justiça do Estado foram solicitadas as relações de nomes de condenados por crimes contra a administração pública e o patrimônio público, por crimes eleitorais, por lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores, por tráfico de drogas, entre outros.



A órgãos de classe foram requeridos dados sobre cassação de registros profissionais e dos poderes Executivo e Legislativo são requisitados registros sobre agentes públicos que perderam os mandatos ou renunciaram a eles.



Também estão sendo comunicadas as controladorias-gerais do Estado e dos Municípios e a Procuradoria-Geral do Estado em busca de informações sobre servidores públicos demitidos por motivos que possam torná-los inelegíveis. 



O levantamento também abrange o Tribunal Regional Eleitoral, que será solicitado a informar a existência de condenação do candidato em representação julgada procedente pela Justiça Eleitoral, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado, em processo de apuração de abuso do poder econômico ou político, por corrupção eleitoral, compra de votos, irregularidades em doações eleitorais e outros casos.

Órgãos que serão solicitados a registrar dados:
Assembleia Legislativa
Câmaras Municipais
Conselhos Profissionais
Controladoria-Geral do Estado
Controladoria-Geral do Município
Justiça Estadual
Justiça Federal
Justiça Militar
Ordem dos Advogados do Brasil
Procuradoria Geral do Estado
Procuradoria-Geral de Justiça
Tribunal de Contas do Estado
Tribunal de Contas dos Municípios
Tribunal Regional Eleitoral 


Ministério Público Federal no Pará
Assessoria de Comunicação
(91) 3299-0148 / 8403-9943 / 8402-2708

segunda-feira 14 2014

Ainda esta semana mais novidades sobre o IPASET

             
Ainda esta semana, se der tempo amanhã, estaremos publicando mais novidades sobre o IPASET...
                

A Plena Consultoria recebia R$ 13.000,00 por mês para prestar serviços ao IPASET

               
Segundo o Contrato entre o IPASET e a Plena Consultoria (Cujos donos foram presos pela PF), a empresa recebeu R$ 13.000,00 por mês (total R$ 52.000,00) para assessorar o IPASET, acontece que segundo a Polícia Federal a empresa cobrava R$ 600,00 para prestar esta mesma consultoria em outros fundos de Previdência Municipais. 
      
Vejam um trecho da matéria da Folha de São Paulo:
     
"A consultoria indicava os investimentos que deveriam ser feitos aos fundos de previdência muitos deles eram de papéis de empresas à beira da falência ou que não estavam em situação financeira equilibrada.
         
O grupo também atuava, segundo a PF, montando os chamados "fundos micados", com riscos mais elevados que a média do mercado, para oferecer como investimento.
     
Segundo policiais que participaram diretamente da ações, os consultores agiam com a participação dos gestores dos fundos de previdência, que recebiam, por sua vez, uma comissão (um percentual) para indicar os investimentos recomendados pela consultoria.
      
VALOR MENSAL
     
Um dos fatos que chamou a atenção da PF foi que a consultoria cobrava R$ 600 por mês de cada um dos fundos de previdência para indicar os investimentos, administrar o cadastro desses fundos e fornecer informações detalhadas sobre mudanças importantes nesse setor. 
         
Esse valor era cobrado mesmo dos fundos de previdência que ficam a cerca de 2 mil quilômetros de distância da sede da consultoria."  Veja a matéria completa, Clique Aqui.
           
Ora, ora, não é muito estranho que a Plena Consultoria cobrava R$ 13.000,00 treze mil por mês do IPASET e ao mesmo tempo cobrava R$ 600,00 seiscentos reais dos outros fundos? Uma diferença de R$ 12.400,00 doze mil e quatrocentos reais por mês. O que foi feito desta diferença?
     
Cópia do contrato da Plena Consultoria folhas 1 e 2.
     
                

             
Com a palavra o MPE e MPF.
       

domingo 13 2014

Loquito por ti - Armando Hernandez - Cumbia Colombiana

E a sangria nos cofres da Prefeitura de Tucuruí continua?

Este vídeo foi publicado por CunMarc no Youtube em 12/02/2008.
                  
O prefeito Sancler Ferreira (PPS) quando era vice-prefeito de Tucuruí foi à Rádio Floresta e denunciou uma sangria nos cofres da Prefeitura (ver vídeo), e disse que com o dinheiro que a administração municipal sangrava dos cofres públicos na Prefeitura de Tucuruí, ele faria um quilômetro de asfalto por mês.
                     
Passados 62 sessenta e dois meses de "administração" do Prefeito Sancler (PPS), pelo que disse o prefeito, e caso a sangria nos cofres da prefeitura tivesse sido estancada, ele teria feito 62 sessenta e dois quilômetros de asfalto em Tucuruí durante este período, ou seja, Tucuruí estaria agora toda asfaltada. Os bairros que foram asfaltados em Tucuruí, o foram com recursos do Estado e do Governo Federal, como por exemplo, a Nova Matinha e o Liberdade (Eletronorte), e com recursos do Estado o Nova Conquista e o Beira Rio (este através de emendas dos ex-deputados estaduais Gualberto (R$ 1.100.000,00 e Deley R$ 900.000,00). 
             
Pelo que sabemos o único asfalto que o prefeito Sancler (PPS) fez com recursos próprios da PMT foi o recapeamento asfáltico da PA 150, no trecho Goianésia/Marabá, mas obra em outros municípios e em estrada Estadual não vale, não é mesmo? Leia matérias sobre o assunto, Clique Aqui e/ou Clique Aqui.
          
Diante disso e passados 62 meses de administração Sancler Ferreira (PPS), perguntamos ao Prefeito: Porque a Prefeitura não fez um quilômetro de asfalto por mês com recursos próprios como ele disse que faria em sua denuncia, apesar da arrecadação ter aumentado e muito durante todo este tempo? 
             
Neste caso, já que o prefeito não fez um km de asfalto por mês durante os seus 62 meses como prefeito, isso significa que a sangria além de não parar, continua, e provavelmente aumentou? 
               
A pergunta que não quer calar: No caso o Prefeito Sancler (PPS), quando era vice-prefeito do Cláudio Furmam ficou indignado a ponto de se manifestar e denunciar a sangria da PMT no Programa Tucuruí Agora na Rádio Floresta, isso foi porque o Ex-prefeito Cláudio Furman estava sangrando os cofres da Prefeitura, ou porque era ele quem queria sangrar a PMT?