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terça-feira 13 2014

Hospital Regional, dança das cadeiras III, nova Diretora é ameaçada de exoneração.

Servidores do HRT manifestam por unanimidade seu apoio à nova Diretora,
e são a favor da moralização da Administração do Hospital Regional de Tucuruí.
   

Nem bem assumiu a Direção do Hospital Regional de Tucuruí, e a enfermeira Elizabeth já está sofrendo perseguição e ameaças de exoneração do cargo.

           

Conforme foi dito hoje na reunião do sindicato dos servidores do HRT, pessoas ligadas a um político local teria dito por telefone que a nova Diretora não ficaria uma semana no cargo. Um dos motivos seria a recusa da Diretora em direcionar as cirurgias eletivas do HRT, de acordo com o interesse de uma determinada candidatura nas próximas eleições.
            
Segundo foi dito na reunião, a nova Diretora quer que as cirurgias sejam feitas de acordo com a lista existente e de acordo com a urgência das cirurgias, e não de acordo com interesses de alguns políticos. Ou seja, vai fazer a cirurgia primeiro quem tem direito obedecendo a ordem na relação de cirurgias, e não quem tem apadrinhamento político e quer "passar na frente, e por cima dos outros".
             
Caso as ameaças se confirmem, ficará evidente que o Governo Jatene está mais perdido que cego em tiroteio, e que a saúde pública avacalhou de vez no Pará. Não queremos acreditar que o Governo do Estado vai transformar o Hospital Regional de Tucuruí em um comitê eleitoral mais uma vez e à custa do dinheiro e da saúde pública. Os servidores do HRT prometem entrar em greve e fazer um escândalo se isso acontecer.
               
Pedimos ao sindicato e aos servidores do HRT que denunciem e nos mantenha informados, caso as cirurgias eletivas no HRT sejam utilizadas para beneficiar candidaturas e para a compra de votos. Colocamos-nos à disposição dos servidores do Hospital Regional, para publicar as denuncias COMPROVADAS que nos forem enviadas, para conhecimento de toda a população do Estado, e encaminhar os fatos denunciados às autoridades competentes.
               
Outra coisa interessante: As AIHs quando controladas pela Secretaria de Saúde Municipal perfaz a quantia de R$ 100.000,00 cem mil (segundo a PMT), depois que as AIHs passaram para o controle do HRT, passou de cem para R$ 350.000,00 trezentos e cinquenta mil, e deve fechar em R$ 500.000,00 quinhentos mil neste mês. Só para conhecimento a gratificação dos servidores da saúde GDI depende do número de AIHs, ou seja, a manipulação das AIHs para beneficiar a PMT, prejudica diretamente os servidores do Hospital Regional.
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O que é AIH? 
               
AIH é o documento do SUS conhecido como “Autorização de Internação Hospitalar”. A AIH é originada quando um hospital ou uma unidade de saúde gera uma solicitação de internação Hospitalar, e tem o objetivo de pré-validar os dados de internação.
             

Aviso Importante...

Olá amigos do Folha de Tucuruí, estamos mudando a nossa hospedagem para outra empresa, portanto desativamos nossos endereços de e-mail do folhadetucurui.org. 
           
A partir de agora todos os contatos com o responsável pelo Blog (Raimundo Concursado) e com os demais membros da equipe folha de Tucuruí deverão ser feitos exclusivamente pelo e-mail: folhadetucurui@gmail.com .
           
Agradecemos o apoio e a confiança de todos vocês.
              

Um grande abraço, 
           
Equipe Folha.
               

segunda-feira 12 2014

Hospital Regional de Tucuruí, a dança das cadeiras parte II

     
Nem bem sentou na cadeira o Evandro foi substituído na Direção do Hospital Regional.
      
No lugar do Evandro assume a Enfermeira Elizabeth, que é do quadro de funcionários e sua nomeação foi uma reivindicação do Sindicato. Tem também a previsão de que a Isis que havia sido exonerada de suas funções, deve retornar ao HRT, e o Paulo de Tarso deve deixar o cargo e retornar para a Prefeitura.
        
Olha, foi muita sorte do Jatene ter feito estas mudanças, pelo que sabemos se a coisa permanecesse como estava, ele teria no futuro muitos motivos para se lamentar, ele e toda a população que depende do HRT. Jatene talvez nem saiba, mas ele tem uma dívida de gratidão para com o sindicato.
   

domingo 11 2014

Por falta de UTI, bebês são transferidos do Pará

             
Por falta de vagas em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal na rede estadual, o juiz Gabriel Ribeiro, da comarca de Rondon do Pará, determinou, na quarta-feira, dia 7, a transferência de dois gêmeos recém-nascidos para um hospital particular do município de Imperatriz, no Maranhão. 
   
Internados no Hospital Municipal daquele município, os bebês estariam em condições inadequadas e correndo risco de morte, e, segundo informações do Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJ-PA), a decisão foi cumprida no mesmo dia e as despesas hospitalares ficaram sob a responsabilidade do município. As crianças nasceram de parto prematuro no dia 6 de maio, apresentando problemas respiratórios.
         
Informações repassadas pelo Ministério Público ao TJ-PA dão conta de que foi “tentada pelo município a regulação em todos os Hospitais Regionais do Estado do Pará (Redenção, Marabá, Belém, etc), sem que até o momento tenha sido disponibilizada vaga no Estado”. O magistrado determinou, além da citação e intimação da prefeita, Shirley Malcher, a citação e intimação do Estado do Pará para cumprimento da ordem judicial.
           
Caso haja descumprimento da ordem, ele fixou multa pessoal, no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais) por dia, a recair sobre o secretário Estadual de Saúde, dr. Hélio Franco, até o limite de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais).
         
(Diário do Pará)
        

sábado 10 2014

Brasil negocia comprar míssil dos EUA ao custo de até US$ 167 milhões


A frota dos novos aviões de patrulha P-3, da Força Aérea, pode receber mísseis Harpoon, americanos, de última geração. A negociação está na primeira fase, de liberação das pesadas restrições impostas pela legislação federal dos Estados Unidos a esse tipo de operação. O valor do contrato pode chegar a US$ 167 milhões – cerca de R$ 367,4 milhões – referente a 16 mísseis operacionais, 4 modelos recuperáveis, de adestramento, e ao material de suporte técnico, documentação de manutenção e treinamento, além de peças e componentes.
Há três dias, os Departamentos de Estado e de Defesa notificaram ao Congresso o detalhamento da requisição comercial. O fabricante do míssil Harpoon é a Boeing Defense.
O custo do pacote é apenas uma referência. A etapa de discussões pode resultar em cifras menores. Na Índia a aquisição de 45 unidades – desdobrada em duas encomendas, a primeira cobrindo 24 mísseis e a segunda outros 21 – teria saido por US$ 200 milhões, cerca de US$ 4,4 milhões a peça, em comparação desfavorável frente aos prováveis US$ 8,35 milhões da proposta ao Brasil. Há outras ofertas. A sueca Saab, que levou em dezembro os US$ 4,5 bilhões do contrato da escolha do caça de alto desempenho Gripen de nova geração, e vendeu ao Exército um lote de mísseis de defesa aérea RBS-70, produz o modelo RBS-15 – orgânico do sistema de armas do supersônico, compatível com outras aeronaves.
Os aviões de patrulha marítima P-3AM modernizados pela Airbus Military para a FAB (nove turboélices) devem atuar sobre área de cobertura de segurança quase 5,5 milhões de km² sobre o Atlântico – 2 milhões de km² além da zona conhecida como Amazônia Azul. Na configuração atual podem despejar minas antinavio, lançar mísseis, foguetes e torpedos.
O P-3AM é a versão militar do Electra, utilizado na ponte aérea entre Rio de Janeiro e São Paulo de 1975 a 1992. As aeronaves ficam na base aérea de Salvador, agregadas ao 7.º Grupo de Aviação. Pesadas e de grande porte, podem permanecer em voo por 16 horas, com alcance de até 9 mil km em patrulha – ou metade disso em missão de combate. Foram fabricados entre agosto de 1964 e dezembro de 1965. O trabalho de incorporação à FAB exigiu investimento de US$ 470,9 milhões.
O Harpoon Block II, na versão AGM-84L, cobre distância superior a 125 quilômetros. A ogiva de ataque pesa 221quilos. Pronto para disparo, mede 3,84 metros e voa a 850 km/h procurando o alvo por meio de uma combinação de radar interno, GPS e caixa inercial de navegação. Já foram produzidos mais de 7.3 mil mísseis, adotados por forças de ao menos 28 países.
AE

Se queres a paz, prepare-se para a guerra!

Nota do Folha: A frase acima foi escrita pelo autor romano Publius Flavius Vegetius Renatus., e é uma de muitas provenientes do seu livro "Epitom". A frase quer dizer que a capacidade de defesa e ataque de um país, desestimula as outras nações de lhe atacar, pois sabe que se o fizer, o resultado pode ser catastrófico. O Brasil está se preparando para defender o Pré-sal e a Amazônia, riquezas cobiçadas por todo o mundo.