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terça-feira 26 2015

A Audiência Pública da venda da Nossa Água foi cancelada


A Audiência Pública para a privatização e a venda da Nossa Água foi cancelada, o motivo é que o Prefeito e os vereadores não gostaram do grande número de cidadãos que compareceram na Câmara Municipal.
   
A população estando presente atrapalha a manipulação da Audiência Pública, a grana é alta e os interesses pessoais do prefeito e dos vereadores por trás desta venda são enormes, principalmente em fim de mandato. O lema do prefeito e dos vereadores é: "Nada é tão ruim que não possamos piorar..." A maldade e a ambição desta turma não têm limites.
    
ISSO É UMA VERGONHA!!!
   
Tucuruí é do Senhor Jesus, mas está dada vez mais como o diabo gosta e faz tempo que ele ganha todas por estas bandas, e ganha de lavada...
      

domingo 24 2015

Ajude a salvar a vida de uma criança...

 
               
O pequeno Henrique de Tucuruí precisa da sua ajuda para sobreviver ele é uma criança linda e merece viver. 

O pequeno Henrique precisas fazer um transplante de medula óssea e os pais não são compatíveis, se você quiser e pode colaborar, procure o EMOPA em sua cidade e diga que quer doar sangue ou medula óssea para o Henrique.
    
O Raimundo já doou, falta você...
             

terça-feira 19 2015

Colégio é condenado a indenizar ex-aluna vítima de bullying

                        
Além de pagar indenização por danos morais e materiais, a escola deverá arcar com tratamento psicológico da autora.
     
           
"A ocorrência de ofensas e agressões no ambiente escolar por reiteradas vezes, bem como a atitude tímida e ineficaz da escola em solucionar o problema, configura dano moral indenizável, por acarretar abalos físicos e psicológicos à aluna."
            
Com esse entendimento, a 1ª turma Cível do TJ/DF manteve decisão que condenou o Colégio Marista Champagnat de Taguatinga a indenizar uma ex-aluna vítima de bullying. Além de pagar indenização por danos morais no valor de R$ 15 mil e ressarcir os danos materiais, a escola deverá rescindir o contrato e custear o tratamento psicológico da autora pelo período de um ano.
     
A autora, que estudava na instituição desde 2005, relata que no início do primeiro semestre de 2011, quando cursava o primeiro ano do ensino médio, passou a sofrer agressões físicas e verbais de colegas de classe, juntamente com uma colega, por ambas possuírem problemas visuais. Sustenta que, mesmo após ter levado o caso à coordenadoria, as agressões não cessaram. Como a escola não tomou qualquer atitude, sua mãe optou por transferi-la, o que gerou diversos gastos.
           
No recurso contra sentença condenatória, o colégio alegou que adotou as medidas necessárias para solucionar o problema da autora, bem como para evitar novos acontecimentos, razão pela qual não poderia ser responsabilizado.
           
Entretanto, em análise dos autos, a relatora, desembargadora Simone Lucindo, verificou que houve violação dos direitos de personalidade da autora, "causando-lhe traumas que ainda não foram superados, mesmo passados quase três anos das agressões".
          
"Verifica-se, na hipótese dos autos, que a conduta da apelante merece significativa reprovação, uma vez que se trata de instituição de ensino, a qual tem o dever de guarda e vigilância dos seus alunos, e que agiu com total falta de zelo em decorrência de sua omissão em não valorar os efeitos danosos das corriqueiras"brincadeiras", consistentes em agressões entre os alunos, e em não agir positivamente, no intuito de instruir seus funcionários em como proceder em tais situações, acarretando em danos de ordem moral à apelada."
        
Acompanhada por unanimidade, a magistrada deu parcial provimento à apelação para limitar o período de tratamento psicológico a ser pago pela escola. Para a relatora, tal condenação não pode se perpetuar ad eternum, conforme fixado na sentença.
   
Fonte Site JusBrasil.
     
                     

domingo 17 2015

Sete informações sobre a gasolina que você tem de saber para não pagar mico

              
Do Jornal GGN - Luiz Nassif Online
       
Sete informações importantes pra não pagar mico ao falar sobre o preço da gasolina
            
Por Sidney Braga
        
1 - 27% do preço da gasolina é o Imposto ICMS, de responsabilidade do governador do seu Estado. Portanto cobre dele.
         
2 - 6% referem-se a Impostos Federais, tais como CIDE, PIS e COFINS. Aqui você pode e deve cobrar do Governo Federal.
    
3 - Ao contrário do que dizem por aí, a gasolina do Brasil está longe de estar entre as mais caras do mundo. Após os recentes reajustes, a gasolina brasileira ocupa a posição 73 neste ranking. fonte: http://pt.globalpetrolprices.com/gasoline_prices/
             
4 - A gasolina brasileira já esteve entre as 20 mais caras do mundo em 2002. fonte: http://www.nationmaster.com/country-info/stats/Energy/Gasoline-prices
     
5 - O custo da matéria prima (petróleo) no preço da gasolina não chega a 20% no Brasil. Além disso, boa parte da matéria prima é nacional, não dependendo do preço do barril no mercado internacional. É por isso que quando o preço do barril subiu, o preço da gasolina brasileira não subiu. Pelo mesmo motivo, quando o preço do barriu despencou, o preço da gasolina não acompanhou a queda.
     
6 - De 95 a 2002, o preço da gasolina teve reajuste de 350% em 8 anos. Média de 44% ao ano. De 2003 a 2015, a gasolina foi reajustada em 45%, média de 3.75% ao ano. Ou seja, o reajuste nos últimos 12 anos foi equivalente a média de 1 ano do período anterior.
   
7 - Em 1994, era possível comprar 127 litros de gasolina com um salário mínimo. 8 anos depois, o poder de compra da gasolina diminuiu e era possível comprar 97 litros do combustível com o salário mínimo. Atualmente, após os reajustes, é possível comprar 220 litros com o mesmo salário mínimo.