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domingo 15 2015

Justiça Federal mantém a competência para julgar o caso do desvio de trinta e oito milhões da Prefeitura de Tucuruí

Dois dos envolvidos no desvio de R$ 38.000.000,00 (trinta e oito milhões) da Prefeitura de Tucuruí solicitaram a Justiça Federal que o processo que apura o desvio fosse julgado pela Justiça do Estado do Pará, que segundo a defesa dos acusados é que teria a competência para julgar o processo, no entanto a Justiça Federal rejeitou a exceção e manteve a competência na esfera Federal. 
           
Este é um duro golpe para os acusados, pois se o processo fosse para a Justiça Estadual, aparentemente acredita a defesa e acredita também a população de Tucuruí, os acusados teriam grandes chances de permanecer impunes. O Prefeito Sancler Ferreira (PPS) tem grande influencia junto ao Governador Jatene (PSDB), que certamente faria e fará de tudo para evitar uma condenação.
    
Apesar das dezenas de processos de iniciativa do MPE na Justiça Estadual, processos estes com provas e documentação inquestionável a que responde o Prefeito Sancler (PPS) por crimes contra a administração pública, em nenhum processo o prefeito foi condenado, pelo contrário, as acusações do MPE em inúmeros processos incompreensivelmente continha inúmeras falhas, o que causou a extinção dos vários processos sem nem mesmo julgamento do mérito, outros processos estão parados há anos à espera de julgamento, para ter uma ideia a simples notificação do prefeito costuma levar meses, pois o Oficial de Justiça aparentemente não sabe onde o prefeito mora e trabalha. 
                    
Já as notificações contra líderes da sociedade organizada e blogueiros que incomodam o Prefeito são entregues em tempo recorde pelos oficiais de justiça, mal dando tempo de secar a tinta da assinatura do Juiz.
    
A permanência do processo na Justiça Federal reacende na população de Tucuruí a esperança do fim da impunidade e da corrupção na cidade, assim como a esperança de que finalmente Tucuruí deixe de ser uma TERRA SEM LEI. 
                    
Nossos parabéns à Justiça Federal que reacende na população de Tucuruí a confiança na justiça e na Lei. Uma luz no fim do túnel da corrupção desenfreada e da impunidade em nossa cidade.
             
Nós sempre acreditamos que não importa quantas batalhas vença o mal e quanto tempo leve, a vitória final é sempre do bem e daqueles que confiam na justiça de Deus e que não tem fé no mal.
         
Vejam a decisão da justiça.
         
   

sexta-feira 13 2015

A involução, nem Darwin pôde prever...

Se vivo fosse, nem Charles Darwin acreditaria que na política brasileira a involução produziria tais mutações...
         
Alguns políticos brasileiros desafiam e contradizem a teoria da Evolução das Espécies...
      

Presidente do STF e avisa que Brasil não sofrerá “golpe”

                 
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Ricardo Lewandowski, afirmou nesta sexta-feira (13) que o Brasil precisa de “paciência” nos próximos três anos e avisou que o País não será alvo de um “golpe institucional”, o que, segundo ele, traria de volta os tempos “tenebrosos”.
                  
Em palestra ministrada em faculdade de São Paulo, Lewandowski não citou o nome da presidente Dilma Rousseff, mas se referia claramente aos pedidos de impeachment que foram protocolados contra ela na Câmara dos Deputados.
                   
— Com toda a franqueza, devemos esperar mais um ano para as eleições municipais. Ganhe quem ganhe as eleições de 2016, nós teremos uma nova distribuição de poder. Temos de ter a paciência de aguentar mais três anos sem nenhum golpe institucional.
                   
O ministro do Supremo afirmou que, caso houvesse um golpe, “estes três anos (após o 'golpe institucional) poderiam cobrar o preço de uma volta ao passado tenebroso de trinta anos”.
                 
— Devemos ir devagar com o andor, no sentido que as instituições estão reagindo bem e não se deixando contaminar por esta cortina de fumaça que está sendo lançada nos olhos de muitos brasileiros. Leia mais sobre este assunto no R7.
     
No contexto em que mencionou "cortina de fumaça", Lewandowski se referia a uma crise que ele considera eivada de "artificialismo". Na visão de Lewandowski, a crise do país tem mais fundo político do que econômico.
       
"O STF não está se deixando envolver emocionalmente por estes percalços que estamos vivendo", disse.