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quarta-feira 09 2015
terça-feira 08 2015
Direito de resposta SINSMUT
Miranda Presidente do SINSMUT |
Resposta
"Quero dizer aos nobres amigos do folha, que as palavras "OMISSO e
CÚMPLICE" NÃO faz parte do vocabulário do SINSMUT, que desde 20 de março
de 2013 sempre mostrou a sua postura quanto as causas trabalhista e
demais assuntos relevantes dos servidores e servidoras, pois nunca nos
omitimos e tão pouco contribuímos e/ ou formos parceiros com quem quer
que seja ao longo de nossa administração em detrimento dos servidores e
servidoras do município de Tucuruí a qual temos a honra de
representa-los.
Sobre o caso em questão é bom lembrar aos nobres amigos
que estamos trabalhando e já tivemos reunião com a secretaria de
administração, com o chefe de governo(júnior Solto), e registramos o
caso no Ministério Publico Estadual, além da devida divulgação nos meios
de comunicação disponível em nossa cidade, tudo isso tentando uma via
administrativa, pois consideramos que essa via é mas rápido a resolução,
porém estamos esperando uma reunião no MPE que já estar marcada e se
realizará no dia 10 de dezembro, onde iremos tratar vários assuntos e
entre eles essa questão, e parti de então, se nada for resolvido na via
administrativa iremos apelar para justiça, impetrando uma AÇÃO JUDICIAL,
como sempre temos feito com vários casos, prova IRREFUTÁVEL que NÃO há
em nenhuma caso "OMISSÃO e nem CUMPLICIDADE" deste SINDICATO.
Por fim
convido os nobres amigos a visitar o SINSMUT e averiguar uma lista
exaustiva de AÇÕES JUDICIAS contra o município e a favor dos servidores e
servidoras, pois o nosso único objetivo é sempre colocar os servidores e
servidoras em PRIMEIRO LUGAR PARA ISSO ACONTECER O SINSMUT NÃO PARA,
SEMPRE ESTÁ EM AÇÃO!.
Jose Miranda da Silva presidente do SINSMUT."
Nota do Folha:
Senhor Presidente do SINSMUT, reconhecemos o trabalho do SINSMUT quanto à defesa dos servidores municipais e contra os abusos cometidos pelo Prefeito Sancler e pela Direção da ASERT.
Desde a sua fundação esta é a primeira vez que o SINSMUT tem uma diretoria que não é patronal e que defende de fato os interesses da categoria, no entanto a situação da ASERT está muito difícil, já que o Prefeito usando da máquina da PMT e de expedientes imorais como por exemplo a indução de voto de cabresto dos contratados, conseguiu eleger uma diretoria completamente subserviente aos seus interesses, em detrimento dos interesses dos funcionários da prefeitura, sendo que as ações e omissões desta diretoria estão prejudicando a saúde de milhares de servidores assim como às suas famílias, além de prejudicar o interesse público onerando o SUS e prejudicando a saúde publica em Tucuruí.
CREDORES "BONZINHOS"
A Diretoria da ASERT eleita pelo Sancler tolera o atraso de repasses da Prefeitura e a apropriação indébita do Prefeito, que não repassa as contribuições e os descontos dos servidores, com isso o prefeito usa o dinheiro dos descontos dos servidores para pagar e financiar a folha de pagamento da Prefeitura, ou seja, o servidor com seus descontos paga o próprio salário, o que é um absurdo. Além de aceitar este tipo de situação, a direção da ASERT ainda desvia dinheiro da saúde para pagar o comércio do qual recebe comissão. O interessante é que o próprio Prefeito, apesar da sua inconsequência, repassa todo o dinheiro da saúde para a ASERT e retém somente o dinheiro do convênio do comércio (o que não é pouco).
COMISSÃO DO COMÉRCIO
A ASERT recebe 5% de comissão pelas vendas do comércio aos servidores municipais, o que não acontece com relação às clínicas e hospitais, então o que ocorre é que a ASERT deixa de pagar as despesas com saúde (apesar de receber em dia da PMT os descontos para a saúde), prejudicando milhares de associados e suas famílias que somente utilizam o convênio da saúde.
Ora, se a maioria dos servidores pagam a ASERT somente para gozar dos convênios médicos, porque tem de financiar com suas contribuições o convênio comercial? Com isso as clinicas e hospitais deixam de atender, ou limitam o atendimento ao servidor e familiares, que são obrigados a procurar o SUS, aumentando as despesas da saúde pública já tão deficitária e abandonada pelo prefeito, neste caso toda a população é prejudicada.
Ora, se a maioria dos servidores pagam a ASERT somente para gozar dos convênios médicos, porque tem de financiar com suas contribuições o convênio comercial? Com isso as clinicas e hospitais deixam de atender, ou limitam o atendimento ao servidor e familiares, que são obrigados a procurar o SUS, aumentando as despesas da saúde pública já tão deficitária e abandonada pelo prefeito, neste caso toda a população é prejudicada.
Outro absurdo é que a Prefeitura atendendo à ASERT desconta dos servidores mais de 30% do salário, que é o limite máximo permitido pela Constituição Federal. A Prefeitura só pode fazer os descontos obrigatórios (Imposto de Renda, Previdência, Contribuição e imposto Sindical), descontos estes que são obrigatórios pela legislação federal. Depois destes descontos o empregador só pode descontar mais 30%.
Mas não é isso que ocorre, tem funcionário em cujo salário são descontados 60, e até 90% do seu salário para os convênios e contribuições da ASERT, com isso o servidor fica preso ao convênio da ASERT sendo obrigado a comprar onde a direção da ASERT autoriza.
PROBLEMA SOCIAL E DEPENDÊNCIA QUÍMICA
Tem servidor da Prefeitura que sofre com a dependência química e utiliza do convênio da ASERT para satisfazer seu vício. Muitas destas pessoas têm o seu salário controlado por suas famílias, justamente para evitar que o dependente gaste o dinheiro que seria para manter as suas famílias e para preservar a sua saúde.
Ocorre que o servidor dependente químico utiliza os convênios, principalmente os de gás e gasolina para vender ou trocar estas mercadorias por drogas (incluindo bebidas alcoólicas). Tem servidor que compra 5/6 botijões de gás por mês e outros compram gasolina sem ter nem mesmo um isqueiro para abastecer, tudo para fazer dinheiro e satisfazer seu vício.
A direção da ASERT sabe disso e não faz nada, pelo contrário, incentivam e facilitam as compras pois estas pessoas dão lucro ao comércio (que paga comissão), apesar de aumentar as despesas com saúde para a própria ASERT e para a saúde pública, devido às doenças provocadas pelo vício.
Então se pode ver que por ambição, interesse próprio e político da Direção da ASERT e do Prefeito, os servidores da Prefeitura e associados da ASERT, assim como toda a população estão sendo prejudicados, assim cabe ao SINSMUT como sindicato, envidar todos os seus esforços no sentido de defender a Lei e os interesses dos servidores, neste caso com relação aos abusos dos descontos ilegais patrocinados pela ASERT e Prefeitura.
O interesse do prefeito é que quanto mais descontos no salário dos servidores melhor, pois menos dinheiro vivo é depositado nas contas bancárias dos funcionários, sendo que do restante que é descontado ele se apropria, faz o que bem entende e repassa quando quiser, isso quando repassa.
Este é um problema muito sério e que afeta a toda a população e em especial aos funcionários da Prefeitura.
Equipe Folha.
domingo 06 2015
ASERT volta a dar calote nas clínicas de saúde e funcionários da PMT estão em situação análoga a de escravo
Aviso na porta do IMIMI |
A ASERT voltou a dar calote nas clínicas e hospitais conveniados. Criada para dar atendimento médico e funcionar como um Plano de Saúde do funcionários da prefeitura, a ASERT foi desvirtuada e hoje funciona mais como um intermediário comissionado do comércio.
A atual diretoria eleita pelo prefeito para permitir que a administração municipal se apodere dos descontos dos funcionários da prefeitura, além de defender os interesses do prefeito em prejuízo dos servidores municipais e em vez de dar prioridade para a saúde do servidor, dá prioridade para o pagamento do comércio local, do qual recebe 5% de comissão pelas vendas do comércio ao servidor através de convênios.
Uma boa parte dos servidores municipais que são associados da ASERT utilizam apenas o convênio médico, e quando a ASERT retira recurso da saúde para o comércio tendo em vista a comissão de 5%, estes servidores que querem apenas o atendimento da saúde são prejudicados, pois pagam pelo serviço que não tem, ou que é deficitário já que os recursos vão prioritariamente para o comércio.
A coisa é absurda, tem servidor que não recebe salário, ou recebe 10% ou 20% pois a PMT desconta até 100% do salário para a ASERT e para os bancos, o que é um crime, já que a Constituição Federal proíbe descontos acima de 30% do salário.
Neste ponto o SINSMUT está sendo omisso e pode-se dizer até que é cúmplice da ASERT e do Prefeito, ao não tomar providencias quanto a esta exploração e este crime que está sendo cometido contra os servidores municipais, principalmente contra os servidores que querem tão somente o serviço de saúde da associação.
Muitos servidores da Prefeitura de Tucuruí estão em situação semelhante à escravidão (Não recebe salário pois tudo é descontado e compra onde o patrão e seus paus-mandados ordenam), já que estão sendo obrigados a comprar onde a direção da ASERT quer que ele compre. Pior é que assim como no trabalho escravo, é muito difícil sair do esquema da ASERT, depois que o servidor entra raramente consegue sair, já que sem salário o servidor é obrigado a comprar pela ASERT de novo, de novo e de novo, ou ele e sua família passam fome.
Se estes descontos abusivos e ilegais cessassem os servidores poderiam, com dinheiro em mão, comprar onde bem quisessem e poderiam sair finalmente da escravidão e da compra compulsória.
Onde está o SINSMUT que não toma providência? Onde está o Ministério Público Estadual que não toma providencia? Onde está o Ministério Público do Trabalho que não toma providência?
ISSO É UMA VERGONHA!!!
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