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quarta-feira 04 2019

TUCURUÍ terra sem Lei - ASERT paralisa atendimentos médicos e laboratoriais por falta de repasse da Prefeitura dos descontos dos servidores.

Imagem do Portas HS.
A ASERT (Associação dos Servidores Municipaisde Tucuruí), paralisou todos os atendimentos médicos por falta de repasse da Prefeitura de Tucuruí.
              
A Prefeitura de Tucuruí desconta no salário dos servidores as contribuições da ASERT, no entanto, os constantes atrazos nos repasses dos valores descontados nos salários, impedem que a ASERT honre seus compromissos com as Clínicas e Laboratórios conveniados, provocando a interrupção nos atendimentos médico hospitalares.
              
Em primeiro lugar, a PMT não repassar estes valores descontados nos salários dos servidores municipais, é crime de apropriação indébita. 
       
Caso houvesse Lei em Tucuruí, o prefeito a esta altura já estaria respondendo Processo pela apropriação de parte do salário dos servidores municipais, aliás, já tem muito prefeito afastado da prefeitura, inclusive no Para, por não repassar o empréstimo consignado às instituições financeiras e os repasses da Previdência.
        
Quanto aos repasses da previdência própria dos Servidores Municipais de Tucuruí, ninguém sabe se os repasses estão sendo feitos em sua integralidade, e nem quanto o IPASET dispõe em aplicações financeiras para garantir futuras aposentadorias.
        
O IPASET é hoje, assim como foi no passado, uma verdadeira Caixa Preta, não cumpre a Lei da Transparência, e conta com a conivência dos vereadores, assim como conta com a omissão dos órgãos de fiscalização, que funcionam em outros municípios, mas como sempre não funcionam em Tucuruí. 
      
Aliás, funcionam sim, mas somente depois que termina os mandatos dos Prefeitos, e quando não há mais como recuperar  o prejuízo.
       
ISSO É UMA VERGONHA!!!
     

terça-feira 03 2019

Saber e não ter medo de envelhecer

   
Fonte: umcaminho.com
     
FASES DO NOSSO ENVELHECIMENTO
       
Estudando as atitudes comportamentais dos idosos na Terra, observamos que, apesar de o corpo físico estar passando pelos fenômenos responsáveis pelo envelhecimento, o centro da personalidade permanece inalterado.
       
Continuam presentes as características particulares e as tendências naturais dos indivíduos durante a velhice orgânica.
      
Concluímos que a pessoa continua conduzindo-se com o mesmo jeito de ser e atuando com sua própria coletânea de gostos e habilidades inatas.
      
Observamos que, mesmo acumulando diversas experiências e aprendizagem na caminhada terrena e efetuando expressivas mudanças de comportamento, os idosos continuam procedendo de acordo com tudo aquilo que sempre foram.
       
Dessa forma, entendemos que, apesar do crescimento espiritual que desenvolvem durante toda uma existência na matéria densa, renovando suas atitudes e defrontando com um extenso campo de transformações biológicas e sociais na idade avançada, guardam sua própria individualidade.
       
Somos seres únicos, diferentes dos outros, com expressões singulares e especiais.
       
Todos temos em comum o fato de pertencermos à mesma espécie, quer dizer, somos da mesma natureza, somos semelhantes, mas não iguais.
       
Há os que dizem que a velhice é somente perda, isolando os velhos de sua convivência, sem se darem conta de que obedecem obrigatoriamente, ao comando de um impulso de medo, pois os idosos representam para eles um espelho em que enxergam, hoje, a realidade que os espera no futuro.
       
“Deus fez do amor filial e do amor paterno um sentimento natural. Foi para que, por essa afeição recíproca, os membros de uma família se sentissem impelidos a ajudarem-se mutuamente, o que, aliás, com muita frequência se esquece na vossa sociedade atual.”
       
O esquecimento e o desprezo a que relegamos os velhos, a atitude nociva de considerá-los vivendo “a segunda infância”, de condená-los à monotonia denominando-os de “desatualizados”, é porque não sabemos lidar com a questão do homem idoso.
       
Em verdade, quase nada sabemos em matéria de velhice e, por isso, inconscientemente, ajudamos os anciãos a se precipitarem, de forma prematura, no abismo da doença e da morte.
       
Não olvidemos, porém, que a cada dia que passa, todos nós estamos envelhecendo.
       
Os processos orgânicos degenerativos são paulatinos e gradativamente notados.
      
Isso levou à inesquecível escritora francesa do século XVII, Marie de Rabutin-Chantal, marquesa de Sévigné, a escrever a um parente que se encontrava preocupado por ter-se tornado avô: “A rampa, de tão suave, é quase imperceptível.
        
É como o ponteiro do relógio, que quase não se vê mover.
      
O poder da Natureza não está em nossas mãos, e a velhice é uma vereda obrigatória para todos.
       
Uma outra problemática a ser considerada na velhice é o apego às tradições ou o preconceito contra as novidades, que, em verdade, não são atuais.
       
Sempre se repudiam as novas ideias e os novos hábitos, pois, quase sempre, as mudanças levam a uma certa insegurança psicológica, havendo pessoas que sentem verdadeiro horror diante de novos costumes e conceitos.
      
Não só na terceira idade, mas em todas as etapas da vida, deve-se fugir dos hábitos, opiniões e ideias conservadoras, porquanto não se pode adotar nada em caráter definitivo.
      
Em se tratando de regras socialmente estabelecidas, eis uma excelente afirmação: “O mais eficaz dos hábitos é o hábito de saber quando se deve mudar de hábito”.
      
A história de vida de cada pessoa é importante para determinar sua capacidade de mudar e de crescer durante a idade avançada. No entanto, na arte de bem envelhecer, podemos dar origem a novas forças e novas aptidões que não puderam ser desenvolvidas anteriormente nas outras fases da vida.
       
Para o ser humano que vive o entardecer da jornada na Terra, pode surgir a tão almejada estabilidade emocional, decorrente de maior liberdade interior, novas perspectivas e uma visão translúcida da vida.
      
Será ainda possível que ele atinja maior autocompreensão, maior respeito às decisões alheias e maior honestidade consigo mesmo.
       
Podemos nomear tudo isso como sendo a colheita benéfica dos “frutos do outono”.
        
Sabe-se que o ser existencial nunca é um produto acabado.
       
Ele se apura, esmera-se e reassume, modificando-se continuamente.
       
O desenvolvimento evolucional é permanente, mas não instantâneo.
        
No curso da vida de cada indivíduo, surgem novas e inesperadas tarefas, fazendo com que se desembaracem as antigas fibras e se possa acompanhar o fluxo de uma nova textura de experiências inéditas.
       
O envelhecimento não é uma perda para aqueles que mantêm uma vida extremamente ativa, para os que continuam combatendo o confinamento de seu mundo íntimo.
       
Não confundamos, no entanto, idosos que se confinam interiormente, por abstração e alheamento dos acontecimentos habituais, com aqueles que fazem o exercício da introspecção e da contemplação, técnicas altamente positivas.
        
Está provado que atividade e longevidade guardam uma íntima relação com ação e reação.
        
Deixar inertes as forças físicas e mentais faz com que elas se degenerem, visto que a ação laboriosa protege-nos de grandes males, como o tédio e a solidão.
          
Na Natureza nunca há perda.
      
Quando finda uma etapa de nossa existência, outra vem ocupar a lacuna deixada, porque nossas vidas sucessivas estão entregues ao Poder Perfeito do Universo, que tudo cuida e desenvolve.
       
O calendário na Terra pode estar passando, entretanto, temos agora o momento perfeito e a idade precisa que nos possibilitam discernir que devemos dar à vida seu alto e justo valor, seja qual for a faixa etária que estivermos atravessando.
          
Fonte: Livro: “As Dores da Alma”.
        
Editor: André Resistência.
       

sexta-feira 29 2019

Dezembro verde - Não abandone seu animalzinho


Ponto de Ônibus caríssimo continua rendendo em Tucuruí...

      
Já virou piada o preço dos Abrigos de Passageiros de ônibus pago pela Prefeitura de Tucuruí.
     
Somado ao cabide de emprego da Prefeitura mostra duas coisas: Primeiro a Prefeitura é rica e segundo, que tem dinheiro sobrando.
   
Vejam este vídeo que está rolando no Facebook...
   
   

quinta-feira 28 2019

SEMMA, SEMA ou IBAMA, quem vai parar os Crimes Ambientais da ELETRONORTE?

A SEMMA e a SEMA punem pescadores pobres com a Lei Ambiental (Piracema),
        
Enquanto a SEMMA (Tucuruí), a SEMMA (Estadual), o IBAMA (Federal), assim como os MPs, continuam se omitindo quanto aos Crimes Ambientais da ELETRONORTE, os peixes do Rio Tocantins continuam tendo a sua reprodução e população ameaçadas por crime ambiental continuado.
       
Não é de hoje que os ribeirinhos, os pescadores e mesmo este Blog, denunciam a ameaça à reprodução dos peixes à jusante da Hidroelétrica de Tucuruí.
       
A ELETRONORTE altera DIARIAMENTE, inclusive no período da PIRACEMA, o volume de água liberado pelas comportas da hidroelétrica, isso causa uma espécie de Maré Artificial no Rio Tocantins abaixo da barragem.
       
Quando o nível da água do rio sobe, os peixes aproveitam para desovar nas margens do rio entre a vegetação e as pedras submersas, então a ELETRONORTE fecha as comportas e o nível do rio diminui, provocando a mortandade das ovas dos peixes. É visível hoje a redução de peixes no Rio Tocantins. 
        
É comum nesta época de piracema ver  diariamente nas margens do Tocantins, os pássaros, cães e gatos vadios comendo as ovas dos peixes quando a ELETRONORTE fecha as comportas da barragem.
      
Para piorar a situação, a HIDROELÉTRICA forma uma barreira intransponível para os peixes subirem até o lago e assim poderem desovar.
       
As Eclusas, que deveriam permitir a passagem dos peixes, hoje é um verdadeiro Elefante Branco, está lá, foram gastos bilhões para ser construída, mas não está funcionando.
       
Enquanto isso a SEMMA e  SEMA ficam se preocupando somente com os pobres pescadores que lutam pela sua sobrevivência, e ambas não tem coragem de peitar a ELETRONORTE, que está dizimando a população de peixes do Rio Tocantins à jusante da HIDRELÉTRICA.
      
É mais fácil mesmo punir o pobre que não tem como se defender, que punir uma Empresa Federal com dinheiro, poder e um exército de Advogados.
      
Assim as Semas (Municipal e Estadual), pegam meia dúzia de piabinhas e deixam passar um enorme tubarão branco.
       
ISSO É UMA VERGONHA!!!
      
André Resistência.