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segunda-feira 14 2022

Como corromper uma religião?


Como corromper uma religião? 
É só lhe dar poder político e riquezas, não falha nunca.

Jesus, Gandhi, Luter King, Joana D'Arc, os apóstolor de Cristo, entre outros, foram perseguidos, incompreendidos e até mesmo alguns foram assassinados por serem trabalhadores da paz, da igualdade e da luz.

Vejam a diferença entre os primeiros cristãos e os cristãos atuais.

No início do cristianismo os cristãos eram humildes e procuravam seguir o evangelho de Jesus, por isso foram perseguidos, torturados e assassinados, mas como eles resistiram a todas as provas, as trevas os levaram ao poder, primeiro em Roma e depois a todo o ocidente. Não podendo corromper Jesus, corromperam seus seguidores.

Com poder e na posse de grandes riquezas a igreja se corrompeu. E se corrompendo esqueceu a Lei de paz e amor, assim de perseguidos, os cristãos se tornaram perseguidores cruéis e sanguinários, na busca insaciável por mais riquezas e mais poder, e assim permanece neste estado deplorável até os dias atuais, os que deveriam ser cordeiros, se transformaram em hienas, aliadas da morte. Poucas igrejas resistem às tentações e praticam o verdadeiro evangelho e a lei do amor, são ilhas de luz em um mar de trevas.

Como nos defender e não sermos enganados e corrompidos?

Simples, pelo raciocínio, pela lógica e pelos ensinamentos do Cristo.

Amar a Deus sobre todas as coisas, perdoar sempre, incluindo a nós mesmos, não amar e se apegar DEMASIADO aos bens materiais, não se entregar ao fanatismo,  a vaidade e ao ódio, procurar ser melhor a cada dia, sem a pretensão impossível de atingir a perfeição neste mundo.

Não ter ídolos, pois todos somos iguais, perante Deus, somos todos aprendizes imperfeitos e prisioneiros temporariamente na matéria, com o objetivo de evoluir rumo a Deus.

Se fôssemos bons e perfeitos, não estaríamos na terra e no umbral.

Realmente, vemos hoje em TODAS as religiões o fanatismo, a idolatria aos poderosos, a intolerância e o moralismo ultrapassado irado e perseguidor. As religiões falharam vergonhosa e miseravelmente em trazer a este mundo um pouco de paz, amor, união e fraternidade, muito pelo contrário, as religiões jogaram nação contra nação e irmãos contra irmãos, provocando guerras, sofrimento e morte neste mundo, cada qual se julgando dona da verdade, e tendo Deus como se fosse sua propriedade particular.

É claro que existem exceções, no entanto, a maioria da humanidade se perdeu. 

Quantos religiosos se perderam no charlatanismo por vaidade e ambição? 

Quantos outros se perderam corrompendo a sexualidade, se entregando ao sexo desvairado e irresponsável, praticando toda sorte de crimes inomináveis? As páginas policiais dos veículos de comunicação estão aí, cheias de lamentáveis exemplos, para comprovar a triste realidade.

No entanto, cabe a todos nós que ainda temos um resquício de sanidade mental, raciocínio, bom senso e amor ao próximo, resgatar o cristianismo verdadeiro, autentico, responsável, de tolerância, humildade e amor à natureza, enfim, amor a toda a criação divina.

A defesa da justiça pelas próprias mãos e a crença deturpada em Deus, e a utilização vil e cínica do seu nome em busca de vantagens pessoais e de grupos, é a base de todas as organizações das trevas, a justiça é a sua justificativa para todo o mal que praticam por desejo de poder, por inveja ou por vingança, assim arrastam milhões, bilhões de almas para a infelicidade e sofrimento.

Todas as vezes que você se coloca como juiz do seu irmão você se julga melhor que ele, expondo a sua própria vaidade, desumanidade, falta de amor, ignorância e prepotência.

Deus é amor, e o amor verdadeiro não julga, não condena, não se vinga, não se aborrece, não se ira, não inveja, não é intolerante, tudo perdoa, não faz sofrer, e não se alegra com o sofrimento dos outros, seja quem for, pois sabe que enquanto houver uma só alma infeliz neste mundo, ninguém poderá ser verdadeiramente feliz na terra, queiram ou não, a humanidade é uma só, cada um de nós é parte do todo.

André Luiz
Blog Folha de Tucuruí Percepção.

quarta-feira 09 2022

LBV celebra aniversário de unidade escolar


LBV celebra aniversário de unidade escolar com entrega de benefícios a crianças e famílias em vulnerabilidade social em Belém.

Nesta sexta-feira (11/2), a Escola de Educação Infantil Jesus, da Legião da Boa Vontade (LBV) em Belém/PA completará 24 anos de fundação. Para celebrar a data, a Instituição fará, a partir das 9 horas, a entrega dos kits de material escolar e de uniformes para 118 crianças de 3 a 5 anos atendidas na unidade. Na ocasião, as famílias dos alunos também vão receber cestas de alimentos não perecíveis.

A entrega dos benefícios ocorrerá na própria escola, de forma organizada, com horários marcados para evitar aglomerações e seguirá todas as recomendações das autoridades de saúde.

Vale ressaltar que, uma programação especial está sendo preparada e organizada com muito carinho, com apresentações culturais e musicais pelos próprios alunos para celebrar o aniversário da escola da LBV.

Ação em prol da Educação

A campanha LBV — Educação: Futuro no Presente! realizada anualmente pela Legião da Boa Vontade apoia estudantes para continuar os estudos. A Instituição acredita que a educação iluminada por valores éticos e ecumênicos transforma o ser humano para melhor. Em todo o Brasil, a iniciativa vai entregar mais de 20 mil kits de material pedagógico para os atendidos nos serviços e programas promovidos nos Centros Comunitários da LBV, para os alunos das escolas da Instituição e também para os assistidos por organizações parceiras.

A iniciativa vem recebendo doações da população, por isso, ainda dá tempo de ajudar. Você pode mudar o futuro ajudando ações em prol da educação agora no presente! As doações podem ser feitas pelo site www.lbv.org.br ou via PIX solidário: pix@lbv.org.br.

Serviço:

Evento: Comemoração dos 24 anos da Escola de Educação Infantil Jesus, da LBV; e entrega de benefícios (kits de material escolar, uniformes e cestas de alimentos não perecíveis)

Data: 11/2/2022 — sexta-feira | Horário: às 09 horas

Local: Escola de Educação Infantil Jesus, da LBV

Endereço: Tv. Padre Eutíquio, 1.976, Batista Campos — Belém/PA

Redes sociais: @LBV Brasil no Facebook, Instagram e YouTube

Informações: (91) 98123-5856 (Ana Paula)

Ana Paula Ferreira


Assessoria de Marketing e Comunicação da LBV
Legião da Boa Vontade | www.lbv.org

segunda-feira 07 2022

O Big Brother é um reflexo da vida real


O Big Brother é um reflexo da vida real

O programa de entreteunimento Big Brother é um pálido reflexo da vida real.

Temos um grupo de pessoas presas em um local, sem ter contato com as pessoas de fora. Já as pessoas de fora também não podem ter contato com as que estão dentro. 

Qualquer contato entre os de dentro e os de fora, só ocorre quando a direção e as regras do programa permitem, e mesmo assim em ocasiões especiais, os que estão fora não podem revelar nada do que acontece fora do confinamento.

Os que estão de fora podem ver tudo o que acontece com os que estão dentro, no entanto não podem interferir.

Nas eliminações, os que estão dentro choram e lamentam quando um dos confinados vai embora, mesmo sabendo que o colega na realidade está saindo de uma prisão, e que um dia se encontrarão de novo.

Alguns não aguentam a pressão e pedem para sair antes da hora, desapontam todos, perdem tempo e não ganham nada.

Agora façamos algumas comparações: 

Os confinados somos nós que viemos no mundo material com um objetivo, mesmo que não saibamos qual.

Os que estão fora são os que estão no mundo espiritual e estão livres, podem nos ver, podem nos ouvir falar e até sabem o que pensamos, mas não podem se comunicar conosco. Veem o que estamos fazendo de bom ou de mal, enfim, sabem tudo o que fazemos mesmo que façamos às escondidas. 

Os que gostam de nós torcem por nosso sucesso, e se alegram quando fazemos o que é certo, e ficam tristes quando fazemos besteiras, pois sabem das consequências dentro e fora da prisão. Sentem saudades mas sabem que a ausência é temporária.

Os que estão confinados tem saudades dos que ficaram fora, não podem ver e não sabem o que está acontecendo com eles. Não sabem o que as pessoas que estão fora pensam deles e nem como estão sendo julgados. As vezes pensam que estão acertando e na verdade não estão, lá dentro com todas as limitações de confinados, a percepção da realidade é diferente da percepção do lado de fora. 

Muitos só percebem que erraram, quando são eliminados e tem de enfrentar o julgamento do lado de fora, por outro lado, outros só vão perceber que acertaram quando são recebidos como heróis ao voltarem para casa.

Vejam as semelhanças

É só substituir o confinamento por nossa passagem rápida pela terra. Estamos presos na terra, e em vez de comemorar lamentamos quando a morte liberta quem gostamos desta prisão

Queremos nos comunicar com quem está no mundo espiritual (do lado de fora) mas não podemos, assim não sabemos como eles estão e isso nos incomoda, assim como também sentimos muita saudade.

Os que provocam a saída do confinamento antes da hora, por não suportarem as provas, são como os suicidas que não conseguem ir até o fim previsto do confinamento na terra.

Por outro lado, no mundo espiritual nossos entes queridos podem nos ver e nos ouvir, mas não podem se comunicar, veem nossa saudade, nosso sofrimento, nossas dificuldades, mas não podem interferir, pois isso iria comprometer a nossa missão.

Mas eles também sabem que a separação é temporária, sua preocupação é no sentido de nos prejudicarmos ao tomar decisões erradas.

A diferença entre o programa e a realidade agui, é que os confinados não tem certeza sobre a existência da vida fora do confinamento, e também não se lembram de sua vida antes do confinamento.

Claro que as semelhanças apresentadas nesta matéria são muito simplistas, mas tem um grande valor didático, para explicar o motivo da dificuldade de comunicação entre o mundo físico e o mundo espiritual. 

Não é que os que estão do outro lado da vida não queiram se comunicar, é que a comunicação é difícil e existem leis e regras a serem seguidas. 

O meio mais "fácil" de comunicação com o mundo espiritual é através de médiuns, mas além dos médiuns verdadeiros e úteis serem relativamente raros, a comunicação sofre interferência do próprio médium.

Outra comunicação mais em conta é através de sonhos, quando o espírito sai do corpo e vai ao mundo espiritual, mas este método tem inconvenientes. 

O primeiro é que normalmente não lembramos da comunicação quando acordamos, pois o nosso cérebro físico não viveu a experiência através dos nossos sentidos físicos, a segunda é a interferência do nosso subconsciente.

Mas pela lógica, se a comunicação direta e constante entre o mundo espiritual e o mundo físico fosse útil ao nosso progresso, Deus não teria criado barreiras para comunicação entre os dois mundos, tendo permitindo a comunicação raramente e para o bem de todos.

Quem já cumpriu seu tempo e sua missão na terra não pode interferir na vida dos que ficaram, pois poderiam comprometer a missão e as lições de vida dos que permanecem no mundo físico.

Nada é por acaso, e nada está fora dos planos de Deus, mesmo que não concordemos, Deus faz sempre o melhor para todos, e nossa vontade infantil e egoísta para ele é irrelevante.

André Luiz Percepção

sexta-feira 04 2022

A verdade de cada um...

 

A verdade de cada um...

Todas, ou quase todas religiões no mundo pregam a sua verdade, mais que isso, cada religião acredita que a sua é a verdade absoluta e que fora desta verdade, só existe castigo e sofrimento eterno, não basta o sofrimento de uma vida neste mundo.

As religiões pregam a sua verdade, e quando não conseguem converter alguém às suas crenças, tentam convencer com promessas de um céu na outra vida, assim como saúde, amor, vitória sobre inimigos reais e imaginários, sucesso e bens materiais aqui mesmo na terra.

Não convertendo o descrente por convencimento, partem para ameaças de castigos eternos na vida após a morte, se isso também não funciona partem para agressões verbais, tortura psicológica e mesmo agressão física e até assassinato, ODEIAM quem não crê em sua forma de adorar o Deus de AMOR...

É óbvio que o ser humano imperfeito e limitado não tem a mínima condição de conhecer a verdade absoluta, para conhecer a verdade absoluta o ser humano teria que ter o conhecimento absoluto, atributo este impossível para nós.

Sendo imperfeitos e limitados temos apenas fragmentos distorcidos da verdade, então cada religião interpreta a realidade de acordo com o seu modo de pensar, sua cultura e suas conveniências de poder e riqueza. Existem é claro os fanáticos e os que se deixam manipular.

No entanto, em todas as religiões, existem também aqueles que raciocinam, tem bom senso, tem empatia e amor pelo próximo, pessoas boas, honestas e que respeitam as diferenças.

Pessoas que tendo uma determinada crença e costumes reconhecem que ninguém é dono da verdade, pois a verdade existe por si mesma e é eterna.

É fato que no mundo espiritual ningué pergunta qual é a sua religião, aliás, ninguém vai lhe perguntar nada, pois quem você é estará evidente em sua alma e seus pensamentos. Virtudes e defeitos não serão mais segredo para ninguém, e é essa verdade estampada que lhe trará alegria ou vergonha.

Você não poderá mais esconder de ninguém quem você é de verdade, essa é a recompensa e o castigo, ser obrigado a conviver com quem é igual a você. 

Trazemos em nós mesmos o céu e o inferno, somos nosso próprio acusador, juiz e carrasco, o julgamento se dá em nosso íntimo.

Todas as religiões tem uma parte da verdade, parte esta deturpada pelas nossas crenças, superstições, limitações. 

A solução então é ter humildade para aceitar as diferenças e respeitar aqueles que pensam diferente.

As verdades das religiões podem ser várias verdades, partes de uma só verdade, no entanto lembremos que a humanidade é uma só.

Um conto do budismo Chinês.

Os Cegos e o Elefante

Uma bela metáfora que permite refletir sobre o que é a verdade.  

Há muitos anos vivia na Índia um rei sábio e muito culto. Já havia lido todos os livros de seu reino. Seus conhecimentos eram numerosos como os grãos de areia do Rio Ganges. 

Muitos súditos e ministros, para agradar o rei, também se aplicaram aos estudos e às leituras dos velhos livros. Mas viviam disputando entre si quem era o mais conhecedor, inteligente e sábio. 

Cada um se arvorava em ser o dono da verdade e menosprezava os demais. O rei se entristecia com essa rivalidade intelectual. Resolveu, então, dar-lhes uma lição. Chamou-os todos para que presenciassem uma cena no palácio. 

Bem no centro da grande sala do trono estavam alguns belos elefantes. O rei ordenou que os soldados deixassem entrar um grupo de cegos de nascença. 

Obedecendo às ordens reais, os soldados conduziram os cegos para os elefantes e, guiando-lhes as mãos, mostraram-lhes os animais.

Um dos cegos agarrou a perna de um elefante; 

o outro segurou a cauda; 

outro tocou a barriga; 

outro, as costas; 

outro apalpou as orelhas; 

outro, a presa; 

outro, a tromba. 

O rei pediu que cada um examinasse bem, com as mãos, a parte que lhe cabia. Em seguida, mandou-os vir à sua presença e perguntou-lhes: 

– Com que se parece um elefante? 

Começou uma discussão acalorada entre os cegos. 

Aquele que agarrou a perna respondeu: 

– O elefante é como uma coluna roliça e pesada. 

– Errado! – interferiu o cego que segurou a cauda. – O elefante é tal qual uma vassoura de cabo maleável. 

– Absurdo! – gritou aquele que tocou a barriga. – É uma parede curva e tem a pele semelhante a um tambor. 

– Vocês não perceberam nada – desdenhou o cego que tocou as costas. – O elefante parece-se com uma mesa abaulada e muito alta. 

– Nada disso! – resmungou o que tinha apalpado as orelhas. – É como uma bandeira arredondada e muito grossa que não para de tremular. 

– Pois eu não concordo com nenhum de vocês – falou alto o cego que examinara a presa. – Ele é comprido, grosso e pontiagudo, forte e rígido como os chifres. 

– Lamento dizer que todos vocês estão errados – disse com prepotência o que tinha segurado a tromba. – O elefante é como a serpente, mas flutua no ar. 

O rei se divertiu com as respostas e, virando-se para seus súditos e ministros, disse-lhes: 

– Viram? Cada um deles disse a sua verdade. E nenhuma delas responde corretamente a minha pergunta. Mas se juntarmos todas as respostas poderemos conhecer a grande verdade. 

Assim são vocês: cada um tem a sua parcela de verdade. Se souberem ouvir e compreender o outro e se observarem o mundo de diferentes ângulos, chegarão ao conhecimento e à sabedoria. 

(Conto do budismo chinês. Extraído de DOMINGUES, Joelza Ester. 
História em Documento. Imagem e texto. São Paulo: FTD, 2012.)

André Luiz Percepção
Blog Folha de Tucuruí Percepção

quinta-feira 27 2022

LBV - Para combater a pobreza


Para combater a pobreza

LBV investe em ações de apoio à educação de crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social.

Os impactos da pandemia do novo coronavírus são cada vez mais sentidos na área da Educação. Trata-se de uma situação de emergência educacional mundial. Segundo um estudo realizado pelo Fundo de Emergência Internacional das Nações Unidas para a Infância (Unicef), mais de 5 milhões de crianças e adolescentes, entre 6 e 17 anos, não têm acesso ao ensino no Brasil. A pesquisa revela a estreita relação entre pobreza e exclusão escolar. Aproximadamente 90,1% dos estudantes que vivem em situação de vulnerabilidade econômica e social foram os mais afetados pela evasão escolar.

Diante de tantos desafios, a Legião da Boa Vontade (LBV) inicia mais uma importante mobilização social em apoio à educação brasileira. Intitulada “LBV — Educação: Futuro no Presente!”, a iniciativa visa angariar doações e entregar no começo do ano letivo 20 mil kits de material pedagógico para crianças, adolescentes e jovens atendidos pela Instituição e também por organizações parceiras no país.

Para a LBV, investir na educação é eficaz combate à pobreza. Com o intuito de romper o ciclo de escassez, a organização apoia as famílias ajudando-as a minimizar riscos, reduzir os custos no orçamento, promovendo assim o incentivo à escolarização e a continuidade dos estudos do público atendido, em épocas do ano em que há um aumento de gastos com o material escolar.

A entrega dos kits ocorre sempre no princípio do ano letivo, de fevereiro a março. Ainda nesse período do ano, a Instituição doa conjuntos completos de uniformes a milhares de crianças, adolescentes e jovens que participam de suas atividades. Apesar da pandemia da Covid-19 continuar e mediante todos os protocolos sanitários dos órgãos de saúde, a LBV vem retornando gradativamente o atendimento presencial em suas unidades socioeducacionais.

A LBV e você são a Esperança de milhares de famílias! 

A LBV conta com a solidariedade do povo brasileiro para arrecadar as doações. Para contribuir com a campanha, acesse o site www.lbv.org ou ligue 0800 055 50 99. Outras informações podem ser obtidas acessando o perfil @LBVBrasil no Facebook e no Instagram.