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quinta-feira 13 2014

Criada a Comissão da Viva Tucuruí que vai apurar denuncias de corrupção contra a Administração da Prefeitura de Tucuruí

Integrantes da Viva Tucuruí
           
Criada a comissão Viva Tucuruí de entidades da sociedade organizada de Tucuruí. A Viva Tucuruí é composta pelas seguintes entidades: SINSMUT, SINTEP, MAB, MRST, STR, CPT, SINDSAUDE e ASMOVIP.
             
A comissão também conta com a Assessoria do Eng. Midson e com o Joílson como Assessor Jurídico, a Viva Tucuruí conta ainda com a colaboração da Equipe Folha (Divulgação) e com inúmeros cidadãos preocupados com os destinos de Tucuruí.
        
O objetivo da Viva Tucuruí é apurar as graves denuncias de corrupção contra a administração municipal, cujo gestor é o Prefeito Sancler Ferreira (PPS), denuncias estas em grande parte feitas na Tribuna da Câmara Municipal e na imprensa local pelo Vereador Deley (PPS) e Pela Vice-prefeita Nilda (PSDB).
        
É também objetivo da Viva Tucuruí, como representante da sociedade organizada no município, fiscalizar a aplicação do dinheiro público em Tucuruí e o combate à corrupção no setor público.
            
É a sociedade organizada fiscalizando e cuidando do que é seu e nosso.
            

PMT se compromete com o MPE a acabar com o transporte irregular de funcionários municipais

O Folha de Tucuruí já denunciou várias vezes o transporte irregular de funcionários da Prefeitura de Tucuruí em caçambas e carrocerias de camionetes, que além de um infração grave das Leis de Trânsito, ainda coloca a vida dos servidores em risco.
          
Em reunião com o Sindicato dos Servidores Municipais de Tucuruí (SINSMUT) a prefeitura se comprometeu a proibir o transporte de funcionários em meios de transporte desprovidos de segurança em desrespeito ás Leis de Trânsito.
         
A PMT também se comprometeu a disponibilizar os equipamentos obrigatórios de proteção e segurança aos funcionários da prefeitura.
        
Assédio Moral na Prefeitura
       
O SINSMUT também se reuniu com o Secretário de Saúde para discutir sobre o Assédio Moral sofrido pelos Servidores por parte de alguns diretores, que inclusive proíbe aos servidores sob suas ordens de se filiarem ao sindicato, o que um atentado às liberdades individuais garantidas pela Constituição Federal, também é Abuso de Poder e Assédio Moral. O Secretário foi avisado de que caso estes abusos contra os funcionários da Saúde Municipal não cessem imediatamente o sindicato deverá tomar as medidas cabíveis, denunciando e processando os responsáveis na justiça.
           
O Assédio moral dos servidores municipais por Secretários e Diretores tem sido constante em algumas Secretarias da Prefeitura de Tucuruí. O Sindicato já vem alertando há tempos os responsáveis por estas práticas, e como em algumas Secretarias as tentativas para abolir estas práticas criminosas e abusivas não tem resolvido, a solução de agora em diante será resolver estas questões pelos meios legais através de processos judiciais. Os Secretários e Diretores que abusarem do seu poder, poderão ser responsabilizados criminalmente e serem obrigados a indenizar suas vítimas.
               
Seria bom lembrar aos responsáveis pelos abusos, que os prefeitos passam, mas os processos e as consequências de práticas abusivas e criminosas permanecem. A impunidade não dura para sempre.
        
Vejam a Ata da reunião onde o transporte irregular foi abolido pela PMT.
     
       

             

quarta-feira 12 2014

Humor...


Criado aparelho eletrônico capaz de diagnosticar centenas de doenças


        
Imagine a enorme utilidade de um dispositivo portátil capaz de diagnosticar centenas de doenças – da pneumonia à ebola – analisando uma única gota de sangue. É algo capaz de revolucionar amedicina.
   
E é isso que faz o rHEALTH, aparelho criado por engenheiros e pesquisadores da DMI, uma empresa da região de Boston, nos Estados Unidos. Ele é o mais próximo que já se chegou do Tricorder, o fictício dispositivo de diagnóstico instantâneo dos filmes e seriados “Jornada nas Estrelas”.
 
O projeto do rHEALTH teve financiamento da NASA, que pretende usá-lo para conferir a saúde dos astronautas à distância. O Instituto Nacional de Saúde americano e a Fundação Bill e Melinda Gates também o apoiam.
   
Nesta semana, o grupo da DMI foi o vencedor do Nokia Sensing XChallenge, um prestigiado prêmio da XPrize Foundation para projetos que usam sensores eletrônicos na área de saúde.
   
Como funciona
   
O rHEALTH usa tecnologias já conhecidas, mas arranjadas de maneira engenhosa. O usuário faz um furinho no dedo com uma agulha e deixa cair uma gota de sangue num receptáculo. Lá, o sangue se mistura a tiras reagentes nanoscópicas antes de ser absorvido por um finíssimo tubo em espiral.
       
Um raio laser varre o tubinho transparente. Sensores detectam as variações na luz que atravessa a amostra de sangue para identificar mudanças de coloração nas nanotiras reagentes.
   
Essas mudanças indicam a dosagem de determinadas substâncias no sangue. Se esse mesmo exame fosse feito num laboratório convencional, exigiria 1.500 vezes mais sangue e seria muito mais caro e demorado.
 
Sensores adesivos
       
O rHEALTH ainda pode combinar os resultados do exame de sangue com outras informações sobre o paciente. Para isso, a equipe da DMI desenvolveu um conjunto de sensores que são aplicados à pele da pessoa como se fossem um Band-Aid.
     
Esses sensores captam informações adicionais como a temperatura corporal e a frequência cardíaca, que são enviados, via Bluetooth, ao rHEALTH ou a um smartphone. Os dados são processados por um aplicativo, que procura fazer um diagnóstico da saúde do paciente.
   
Eugene Chan, líder do grupo que criou o rHEALTH, diz que o aparelho é confiável para determinar várias doenças hematológicas, dosar a vitamina D e detectar diversas proteínas que funcionam como marcadores de doenças.

A equipe da DMI trabalha na ampliação dessa lista enquanto mais testes são feitos com o aparelho. Depois, vem a complicada fase de transformar protótipos em produtos comerciais.
     
Três modelos
       
A DMI desenvolve três modelos diferentes do rHEALTH. O modelo maior tem o tamanho de uma caixa de sapatos e é voltado principalmente para pesquisas em medicina. Para essa aplicação, ele poderá passar por um processo de aprovação simples. Poderá estar à venda em poucos meses.
   
O modelo intermediário é dirigido às clínicas médicas, hospitais e consultórios. O menor cabe no bolso e é voltado para os consumidores. Ambos terão de percorrer um longo caminho até serem aprovados pela FDA, o órgão americano que regulamenta produtos médicos e alimentos.

        

Enquanto isso em Tucuruí...