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sexta-feira 30 2022

Quando começou a loucura que tomou conta do Brasil?

 

Notem  cruz invertida na imagem. Coincidência?

Quando começou a loucura que tomou conta do Brasil?

Vemos hoje nas ruas, nas estradas, na porta dos quartéis e nas redes sociais, cenas dantescas, patéticas e absurdas que nos levam a duvidar da inteligência e da sanidade mental das pessoas, que protagonizam cenas deprimentes de loucura vivendo nas ruas em barracas em meio a alagamentos, urina, fezes, fora da realidade, e com as mentes dominadas por ilusões e mentiras.

Como tudo isso começou?

O mal se aproveita do medo, do fanatismo e da ignorância das pessoas para dominar a mente das massas, e espalhar o ódio, a divisão e o preconceito.

Com o mal dominou a mente de grande parte da população, o crime, a violência, a intolerância provocada pelo ódio, pouco a pouco destruiu a civilidade na convivência entre as pessoas, isso além do retrocesso mental, moral e cultural, que levou grande parte do povo brasileiro de volta a Idade Média, com a descrença na ciência e ao fanatismo religioso, que dominou a sociedade e o governo.

O mal se instala aos poucos, quase sem percebermos, é como o vício, e quando percebemos ele já destruiu e influenciou milhões. Por isso o conselho do Cristo: Orai e vigiai...

As loucuras bolsonaristas que vemos hoje nas estradas e na porta dos quartéis e sua influência maléfica não começaram hoje, e sim em 2016 nos protestos pelo impeachment da Dilma, que hoje está provado foi uma presidente honesta, derrubada por políticos corruptos e ladrões.

Uma cena entre tantas de demência em 2016, que nos mostra o início da loucura coletiva que assolou o Brasil, quando o ovo da serpente estava chocando, foi um discurso da Janaína Pascoal.

Notem o clima de histeria coletiva, olhe o ambiente escuro de filme de terror, olhe a Janaína descabelada e claramente em transe, descontrolada, com ódio nos gestos e na voz, como se possuída por uma entidade maléfica.

Agora vejam a imagem no fundo, notem que no símbolo que representa a balança da justiça, podemos ver claramente uma luz amarelada destacando uma cruz invertida, símbolo do mal. Coincidência?

Naquele momento o Brasil estava mergulhando em um período de trevas, em que a ignorância e o ódio matou e jogou na fome e na miséria milhões de brasileiros e brasileiras.

O Brasil não pode mais conviver com o fascismo, com o ódio, com o fanatismo doentio e com a idolatria da morte. É preciso reagir, reconstruir o país e devolver os monstros para os esgotos e as trevas de onde nunca deveriam ter saído, protegendo nosso povo, nosso país e as futuras gerações.

André Luiz M. E Silva.
Blog Folha de Tucuruí

terça-feira 27 2022

O ser humano pode ser substituido por máquinas?



O ser humano pode ser substituido por máquinas?

Sim, o ser humano pode ser substituído por máquinas e pela inteligência artificial, mas não em todas as áreas de atividade humana.

Veja, a IA usa a lógica e pode aprender com a experiência, mas apenas na área material, pois ela é puramente constituída de matéria, sem acesso à espiritualidade e a inteligência e experiência coletiva, que está além da matéria.

A IA é criada pela inteligência limitada da mente humana, portanto é imperfeita, estando ainda limitada à matéria, portanto sua evolução, por ser desprovida da alma que a impede assim de atuar e ser influenciada pelo mundo astral, que é eterno e se situa em outras dimensões, a portanto IA está limitada ao mundo material.

A automação dos veículos a vida moderna atual e as condições das vias públicas nos dias de hoje, provocam situações imprevisíveis que devem ser resolvidas em frações de segundos, o que só é possível pela mente humana que une a experiência e o sexto sentido, para evitar um desastre.

Isso sem contar com falhas no hardware, software e falhas mecânicas a que estão sujeitos as máquinas autônomas.

Isso explica as falhas muitas vezes fatais para as pessoas nos veículos autônomos e o fracasso da Tesla.

É evidente que o futuro da ciência é se harmonizar com a espiritualidade, a evolução das duas, que andam na maior parte do tempo em desarmonia, fatalmente serão uma só um dia, pois, mesmo que hoje não pareça por não termos o conhecimento necessário, são na verdade indissociáveis.

André Luiz M. e Silva

Blog Folha de Tucuruí.

sexta-feira 23 2022

Você está ficando velho...


Você está ficando velho (mesmo que mentalmente), quando começa a reclamar da juventude e dizer que antigamente tudo era melhor, com isso demonstra rigidez de pensamento e consequente dificuldade de adaptação aos novos tempos.

André Luiz M. Silva.

quinta-feira 22 2022

Existem vantagens de acreditar em Deus e na vida espiritual?

 

Existem vantagens de acreditar em Deus e na vida espiritual?

Evitar a decepção e ter mais consolo e resiliência.

Acreditar na vida espiritual nos faz mais resilientes e nos consola nos momentos difíceis e de sofrimento que todos passamos na vida, principalmente quando perdemos para a morte alguém que amamos. 

Se acreditamos na vida espiritual e mesmo assim a morte for o fim de tudo como creem os ateus, não corremos o risco de nos decepcionarmos, já que se for assim, deixaremos de existir ao morrer. Isso é logico.

Se acreditarmos que a morte é o fim da vida e que só o mundo material é real, nossa vida fica mais difícil e a morte se torna uma inimiga caso estivermos satisfeitos com a nossa vida, temeremos ainda mais a nossa morte, nos leve para sempre quem amamos. Perder quem se ama é pior que morrer. Por outro lado e ao mesmo tempo, a morte pode ser amiga e desejavel e a solução perfeita e lógica, caso percamos a vontade de viver. Deixar de existir é a solução lógica para uma vida de sofrimentos e desesperança para quem crê que o túmulo é o fim de tudo. Mas e se a morte não for o fim? Existe 50% de chances de não ser, e se não for, a decepção já será motivo de tristeza e sofrimento no caso de suicídio, pois neste caso a saída fácil será apenas uma ilusão.

Entre o espiritualista e o ateu, somente este último pode eventualmente se decepcionar, pois se existe a vida espiritual a decepção será enorme, e por não estar preparado, a sua adaptação será mais difícil por falta de conhecimento e prática.

Fora esta questão do desapontamento e dificuldades de adaptação para vida como espírito liberto, tanto na vida espiritual, como na vida física, para o ateu e também para o crente, o mais importante é o equilíbrio e a paz interior, que vem do amor a natureza e ao próximo, da consciência tranquila e da certeza do dever cumprido. 

O simples fato de ter uma religião e crer em Deus ou Deuses não nos dá vantagem alguma, já que os piores criminosos e fascínoras da história humana, em sua quase totalidade, também acreditavam em Deus. Hitler, por exemplo, era um cristão Católico e praticante e fiel.

Conheço muitos ateus que são pessoas humanas para com os outros, são excelentes cidadãos e pais de família, e também conheço muitos canalhas corruptos e debochados, que acreditam em Deus e na bíblia, são religiosos de carteirinha, fiéis fervorosos e dedicados a sua religião.

Então o espiritualista é melhor que o ateu?

Existe sim uma certa vantagem do espiritualista sobre o ateu, no entanto, esta vantagem não faz um melhor ou mais importante que o outro, o espiritualista consegue se adaptar mais facilmente a vida espiritual, isso é verdade, consegue encontrar consolo em sua crença, isso também é verdade, no entanto, a sua responsabilidade é maior pois tem uma visão mais ampla, mas por isso mesmo mais se espera dele e muito mais lhe será cobrado. 

Isso equilibra as coisas entre o ateu e o espiritualista, pois a perfeição e a justiça das Leis Universais, não admitem preferências e privilégios de qualquer tipo.

André L. M. Silva.