Alterar o idioma do Blog

terça-feira 16 2010

Caráter e tentação

Do site Planeta Web

Quanto mais pudermos confiar no caráter, tanto mais nós o tornamos a pedra de toque de como vivemos nossa vida, e tanto menos ficamos à mercê dos acontecimentos e forças exteriores. Quanto mais o modo como nos sentimos com relação a nós mesmos e à situação em que estamos se achar enraizado em algo interno em vez de externo, tanto melhor será o trabalho da nossa vida, e menos nos sentiremos vítimas das circunstâncias.

Ter poder interior significa que, independentemente do caos das circunstâncias mutáveis ao seu redor, você tem algo sólido em que se basear. Você sabe quem é. A integridade pessoal tem sofrido um bom golpe nos últimos anos, não só no mundo dos negócios mas em toda a parte. Uma grande porcentagem dos alunos de faculdade conta que trapaceia regularmente. Funcionários que não têm do patrão o devido reconhecimento dão o troco fazendo seu trabalho de qualquer jeito.

Pode parecer fora de moda enfatizar a volta aos valores espirituais como um modo de lidar com o local de trabalho, mas é o único recurso que ninguém pode nos tirar. Além disso, a quantidade de experiências negativas que temos no trabalho, mesmo aquelas que não são faltas nossas – o estresse, a raiva e a preocupação, o medo, o tédio e o desânimo – são exacerbadas com a falta de poder interior.

Quando podemos ser fiéis aos nossos princípios, a raiva e o medo não assomam tanto, e as ações dos outros, mesmo dos nossos superiores, não são tão ameaçadoras. Quanto mais pudermos recorrer ao nosso interior para obter consolo e apoio, menos as irritações do local de trabalho nos incomodarão. Quanto mais pudermos retornar aos fundamentos da nossa vida espiritual, menos as tentações do sucesso no local de trabalho nos corromperão.

É por isso que as histórias sobre a vida de grandes mestres espirituais incluem um momento de grande tentação, um momento em que o engodo do poder exterior parece prestes a prevalecer. Quando Satã tentou Jesus no deserto, oferecendo-lhe o mundo inteiro em troca da sua aliança, Jesus ficou tentado. Mas, no final, ele foi fiel aos seus princípios, e quem perdeu foi Satã.

Gandhi usou o mesmo poder interior contra os ingleses. Ele não tinha armas, exércitos, nenhuma riqueza do império. Tudo que tinha eram suas convicções e a confiança de que seus milhões de seguidores leais não se moveriam diante de porretes, chicotes e armas de fogo.

E, por último, o poder interior lhe dará força para superar as incertezas do local de trabalho. Em situações de verdadeira adversidade, isso pode significar a diferença entre o triunfo e a derrota. E, se você está por cima, se o trabalho da sua vida é plenamente satisfatório e você não imagina como poderia torná-lo ainda melhor, nesse caso o poder interior lhe dará a perspectiva para não ser vaidoso, arrogante ou excessivamente orgulhoso.

Embora o ambiente de trabalho dos tempos modernos seja uma invenção recente e continue a crescer e a mudar, os valores espirituais sobre os quais estive falando são tão antigos quanto à própria humanidade. Na história da antiga Índia ou da Judéia, da antiga Grécia ou de Roma, os dramas humanos são parecidos com os de hoje. A raiva, a cobiça, a tentação, a arrogância e a ambição coexistiram em desequilíbrio com a generosidade, a integridade, a honestidade, a compaixão e o perdão.

O poder exterior vai e vem. O poder interior, uma vez conquistado, fica com você durante toda a vida. Você talvez pense que no local de trabalho moderno não existe lugar para valores espirituais infinitos, que ele os varre para o lado como coisas irrelevantes para os objetivos da eficiência e do lucro. Pode parecer assim, mas na realidade isso não acontece. O poder interior é mais forte.

PT terá Secretaria na PMT?

São fortes os boatos de que o Dep. Paulo Rocha vai indicar um Secretário para a PMT. Isso já aconteceu na administração passada, em que o ex-petista Carlos Lira foi Secretário no Governo Furman. 

Com isso os protegidos do mensaleiro vão conseguir sua tetazinha pelos próximos três anos e vão tentar conseguir uns votinhos pro "chefe" e pra Tia Ana. E o "resto" (incluindo o povo) que se dane...

segunda-feira 15 2010

Prefeito é vítima ou réu?


No programa chapa-branca Tucuruí Agora, constantemente ouvimos o locutor tentando convencer as pessoas de que o prefeito está sendo vítima de perseguição, no caso do processo por compra de votos nas últimas eleições. 

O locutor tenta convencer a população que Sancler é um coitadinho que está sendo perseguido por homens maus, isso é subestimar a inteligência das pessoas e chamar o povo de idiota. Ta certo que o locutor está defendendo o patrão, mas coitadinho é coisa que o prefeito decididamente não é. Ele ganha muito bem, administra uma das maiores arrecadações municipais do estado e controla com folga o legislativo e a imprensa chapa-branca. 

Quanto ao processo, caso seja inocente não tem com o que se preocupar já que conta para sua defesa com um dos maiores e mais caros escritórios de advocacia do País (adivinha quem está pagando?). Você meu amigo que está lendo esta matéria, diga com sinceridade: Estaria preocupado se estivesse no lugar do Sancler, com tanto dinheiro, e se ainda por cima fosse inocente? Estaria se sentindo um "coitadinho" perseguido, como ele quer parecer? Dá para acreditar numa lorota dessa?

Em nossa opinião, o prefeito ao se fazer de vítima tem como objetivo principal tirar o foco dos graves problemas da cidade. Abastecimento de água, saúde, educação... Os serviços públicos  municipais não atendem ao mínimo as necessidades da população. 

O interessante é que o prefeito diz que não consegue trabalhar, no entanto consegue gastar toda a arrecadação da PMT, e ainda fica devendo. Como ele consegue a proeza de gastar  tanto dinheiro público sem fazer nada é o que não sabemos, mas podemos imaginar . Quem sabe tem um buraco negro nos cofres da PMT?

'El País': Com Serra ou Dilma, 'Lula vencerá eleições de 2010'

Notícia da BBC Brasil

'El País': Com Serra ou Dilma, 'Lula vencerá eleições de 2010'

Lula (arquivo)
Para analista, Lula sai agora mas poderia voltar em quatro anos

Um artigo no diário espanhol El País avalia que, qualquer que seja o vencedor das eleições de outubro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sairá, simbolicamente, vencedor no pleito.
A análise, assinada pelo correspondente do jornal no Brasil, Juan Árias, discorre sobre os dois principais pré-candidatos na disputa – a petista Dilma Rousseff, candidata do Planalto, e o tucano José Serra, da oposição – afirmando que ambos, se eleitos, "seguirão o caminho" de Lula.
"A partir do próximo dia 1º de janeiro, o Brasil será um Brasil sem Lula. O que acontecerá? Nada", diz o repórter.

"Continuará sendo um país com instituições democráticas consolidadas, que não apenas conseguiu sair, sem se quebrar, da crise mundial, mas que está crescendo; um país sem possibilidades de golpe de nenhum tipo e que, apesar de alguns rompantes populistas em alguns momentos – sobretudo pela influência do chavismo – não se deixou arrastar pelo populismo da vez na América Latina."

Juan Árias aposta que a disputa presidencial deste ano será disputada. De um lado está Dilma, "uma espécie de sombra" de Lula, diz o analista. "Se ela vencer, as eleições seriam na verdade um terceiro mandato de Lula e garantiriam a continuidade de um certo lulismo."

Porém, diz o texto, "Dilma não é Lula". "É quase um anti-Lula porque, mais que uma iluminada e uma improvisadora como ele, é uma gestora, que carece do carisma transbordante de seu chefe", descreve.
Já Serra "suporia a alternância normal, interrompendo de alguma forma a continuidade do PT no poder", avalia Árias.

Mas o autor acredita que o tucano não é um "anti-Lula" e que, portanto, a escolha entre sua política e a política atual é "um falso dilema". "Com Serra, o Brasil seria um país sem Lula, mas ainda com Lula, no sentido de que o governador paulista não nega nenhuma das conquistas sociais de seu governo."

Na opinião do correspondente, a campanha de Serra não seria "contra Lula", mas "depois de Lula". "Para Serra, seu governo não seria uma fotocópia do passado social-democrata, mas uma página nova."

Na avaliação do correspondente do El País, "sem Lula agora, e talvez com Lula amanhã de novo, o Brasil é um país que tomou o trem na direção certa, que o levará a consolidar o milagre de seu desenvolvimento".

domingo 14 2010

Dep. Gualberto devolve cadeira ao povo

Calma pessoal... Não foi a cadeira de deputado, não... O Dep. Gualberto (DEM) estava sentado na cadeira no salão do João Barbeiro, quando chegou um freguês e ele saiu da cadeira e sentou no sofá. Como não poderia deixar de ser a conversa era sobre política. Estavam presentes além do Deputado, o João Barbeiro, um diretor do Folha e o João Marques. 

Na oportunidade o Dir. do Folha disse ao Dep. que se quisesse poderia enviar matérias de interesse do povo de Tucuruí, que as mesmas seriam publicadas sem problemas já que o Folha não tem conotação partidária e um dos nossos maiores compromissos é para com a verdade na informação. 

O convite se estende aos demais deputados e políticos de Tucuruí e do Pará. Comentamos ainda que as matérias publicadas poderão ser comentadas, criticadas ou elogiadas pelos nossos visitantes já que este é um espaço democrático e aberto a críticas, até mesmo a nós do Folha.

Na oportunidade reconhecemos o espírito democrático do Dep. Parsifal  (PMDB), que apesar das críticas ao PMDB que já foram publicadas neste espaço, colocou um link para o folha em seu blog. Da mesma forma agradecemos a Ver. Edileuza (PSC) e ao Engº Miguel (PMDB) pelo link para o Folha. 

Se existem outros sites que nos prestigiam colocando links para o Folha, nos informem por favor. 

Um grande abraço a todos...