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segunda-feira 18 2010

Promotoria de Justiça de Tucuruí apura crime ambiental






Nas fotos, a Promotora Dr ª. Grace constatando pessoalmente o crime ambiental.

A promotora de Justiça de Tucuruí Drª. Grace Kanemitsu Parente está investigando a denúncia de crime ambiental feita pela População, pelo Vereador Jones e pelo Folha de Tucuruí. Inclusive o Folha está acompanhando de perto o andamento das investigações.

A promotora esteve no local e constatou o crime ambiental. A Empresa responsável pelo loteamento terá que apresentar ao MPE a documentação do loteamento, inclusive Alvará de Funcionamento e a Licença de Instalação Ambiental, documentação esta imprescindível, sem a qual a obra não poderia estar sendo executada.

Vale salientar que a Fiscalização da Secretaria de Meio Ambiente Municipal através da sua fiscalização já havia embargado a obra.

Na denuncia do Folha colocamos o nome do loteamento como sendo Parque dos Buritis II, mas na verdade, apesar de ser da mesma imobiliária o nome do referido loteamento é: Loteamento Jardim América.

Prestação de Contas da PMT - Ministério Público Estadual abre Procedimento Administrativo Preliminar


O Ministério Público Estadual por intermédio dos Promotores de Justiça Drª. Renata Valéria Pinto Cardoso e Renato Belini Oliveira Costa em exercício na 2ª Promotoria de Justiça de Tucuruí, em virtude da documentação enviada por vereadores de Tucuruí, informando a ausência de prestação de contas da Prefeitura à Câmara Municipal, resolve instaurar Procedimento Administrativo Disciplinar.

O Ministério Público está atuando no sentido de fazer cumprir a Lei que determina que o Prefeito Municipal preste contas à Câmara Municipal, que têm como uma das suas principais funções fiscalizar a Prefeitura e os atos do Prefeito.

É uma vergonha que seja necessário que os vereadores recorram à justiça para que o prefeito preste contas da sua administração, não só aos vereadores, como também a toda a população de Tucuruí.

Diante desta situação fica a pergunta: O que será que existe de tão grave na prestação de contas da PMT, que o prefeito prefira afrontar à Lei e ao legislativo para tentar esconder a forma como gasta o dinheiro público?

Veja a Portaria do MPE:


 


Irmã do coordenador de campanha de Serra é dona da gráfica que imprimiu panfletos contra Dilma, diz jornal


Panfletos produzidos pela Igreja Católica foram apreendidos no domingo pela PF

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Do R7

A Polícia Federal apreendeu neste domingo (17) milhões de panfletos encontrados em uma gráfica de São Paulo com uma mensagem contrária ao PT e à candidata do partido à Presidência da República, Dilma Rousseff. Segundo informações do jornal Folha de S.Paulo, a gráfica pertence à irmã do coordenador de infraestrutura da campanha de José Serra (PSDB), Sérgio Kobayashi.

A publicação afirma que Arlety Satiko Kobayashi é dona de 50% da Editora Gráfica Pana Ltda, localizada no Cambuci, na capital paulista. A empresária é filiada ao PSDB desde março de 1991, segundo registro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

A determinação para apreensão dos panfletos partiu do TSE, que determinou que o material ficará retido até que haja uma nova orientação judicial. Os panfletos foram encontrados no sábado (16) por militantes do PT na gráfica. Havia no local um milhão de exemplares do material, que leva as assinaturas de três bispos de um braço da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).

De acordo com o jornal, Sérgio Kobayashi afirmou ontem que é uma coincidência a gráfica Pana ter sua irmã como sócia. A assessoria da campanha de Serra negou relação entre o candidato e a produção dos panfletos, nem por meio de encomenda, financiamento ou indicação de gráfica.

O responsável pelo contato com a gráfica, Kelmon Luís de Souza, afirmou à Folha de S.Paulo que encomendou 20 milhões de panfletos em nome da diocese de Guarulhos (SP) e que o dinheiro para a impressão veio de doações de fiéis.

Dilma afirma que seus adversários defendem os bancos estrangeiros

A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, foi evasiva ao ser questionada sobre reportagem publicada, ontem, no jornal Folha de São Paulo de que o irmão do diretor da Eletrobras Valter Cardeal, um dos principais assessores da petista no setor elétrico, atua como negociador de projetos de energia eólica.

Dilma classificou a acusação como “estranha”, depois de visitar o Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, ontem pela manhã. Para a candidata, a denúncia, publicada pela revista Época, que liga Cardeal a uma fraude num empréstimo internacional milionário, trata-se de “fofoca”, fabricada por uma “central de boatos”.

O banco KfW, controlado pelo governo alemão, entrou com ação contra a CGTEE, subsidiária da Eletrobras cujo conselho de administração é presidido por Cardeal, alegando que o órgão sabia serem falsas as garantias dadas a um empréstimo feito pelo KfW para a construção de usinas de biomassa no Sul.

– O banco é um banco alemão que, como fez e aceitou um empréstimo com um aval ilegal, está querendo, hoje, ganhar essa questão [em] que ele errou – conseguiu um aval de um diretor que foi demitido – disse.

Segundo a candidata, o banco agora está “chorando”, porque não se pode ter um aval de um diretor só e o aval de pessoas ou de empresas estatais para privados é ilegal.

– E o que a central de boatos está fazendo, ao invés de defender o Brasil, está defendendo banco estrangeiro – destacou Dilma.

domingo 17 2010

Em debate Dilma e Serra se defendem de novas denúncias

Privatizações e corrupção foram temas recorrentes.

Os candidatos à presidência da República, Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) participaram na noite deste domingo de um debate promovido pela REDETV! e pelo jornal Folha de São Paulo. Durante o programa os dois candidatos expuseram seus projetos e trocaram acusações, especialmente nos temas a respeito de privatizações e de corrupção. Algumas perguntas, no entanto, inevitavelmente deixaram de ser respondidas.

Inicialmente, o mediador do debate, Kennedy Alencar, pediu aos candidatos que listassem as principais qualidades e os principais defeitos de seu oponente. Nenhum dos dois respondeu à pergunta. Preferiram falar de suas qualidades e de seus projetos para o País, caso sejam eleitos.

A seguir, Serra fez a primeira pergunta da noite à Dilma. Pediu que a candidata petista falasse sobre a qualificação técnica dos trabalhadores. Em sua vez de questionar, Dilma pediu ao tucano que explicasse por que o governo paulista não quer vender uma estatal de gás à Petrobras, apesar de esta ter feito a melhor oferta para a compra. Serra afirmou que o Estado se submete aos pareces de suas agência reguladoras e que o Executivo não tem poder de decisão sobre o assunto.

Na abertura do segundo bloco, Dilma voltou ao assunto da privatização da Gás Braziliano. Em sua resposta, Serra acusou o governo petista de lotear cargos dentro da administração federal. Ainda nesse bloco, os candidatos falaram sobre o combate às drogas e em seguida retornaram ao tema das privatizações.

Ainda no segundo bloco, Serra perguntou à candidata sobre os seus programas de infra-estrutura, especialmente as rodovias que, na sua opinião, são indispensáveis para diminuir os custos para os exportadores brasileiros. Dilma, por sua vez, falou sobre a importância de investir em ferrovias e hidrovias.

No terceiro bloco, a jornalista da Folha de São Paulo Renata Lo Prete perguntou a Serra se ele realmente não conhecia Paulo Vieira de Souza, que atuou na licitação da Rodoanel e é acusado de ter desviado dinheiro para a campanha tucana. Serra afirmou que, quando perguntaram se ele conhecia o servidor, chamaram Souza de Paulo Preto, o que segundo o ex-governador paulista, seria um apelido racista pelo qual o candidato não o conhecia.

A jornalista Patrícia Zorzan, da Rede TV, perguntou à Dilma como o eleitorado poderia confiar que ela escolheria bem seus assessores e ministros, casos eleitas, se afirmou desconhecer as acusações que recaem sobre sua ex-assessora Erenice Guerra. Dilma apenas defendeu a conduta do governo federal e da Polícia Federal que estariam investigando o caso. Enquanto o candidato adversário, segundo ela, não estaria investigando as acusações que recaem sobre Souza.

No quarto bloco do debate, as perguntas foram feitas de um candidato para outro. Serra perguntou sobre os planos de Dilma para a saúde e para a reabilitação física de portadores de necessidades especiais e Dilma, por sua vez perguntou sobre educação e emprego.

No último bloco do programa, os dois candidatos tiveram três minutos cada para fazer suas considerações finais.

Dilma afirmou que em 2002 a esperança venceu o medo, em referência a vitória de Lula na corrida presidencial. Agora, segundo ela, a esperança irá vencer o ódio e o medo, em referência a sua própria candidatura. Cultivar a cultura de paz do brasileiro, segundo a candidata, é uma das bandeira de sua candidatura.

Serra se disse orgulhoso em se apresentar como candidato a presidente da República. Segundo ele, seus valores foram aprendidos em casa, com sua família. Falando de seus valores pessoais afirmou que seu caráter está baseado na verdade, a honestidade, a liberdade, a democracia, a justiça e a solidariedade.

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