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sexta-feira 03 2010

Bate boca e censura no programa Tucuruí Agora

O Vereador Jones compareceu no programa Tucuruí Agora e foi rudemente interrompido pelo apresentador enquanto fazia críticas e denuncias contra o prefeito de Tucuruí.

Fora do ar se instalou um bate boca e depois de muita discussão foi acertado que o vereador voltaria para terminar a sua fala. O Marcelo filho do dono da rádio durante o programa tentou passar para a população que o vereador não tinha retornado por que não quis, já o radialista João Marques tentou se fazer de vítima.

O vereador terminou (com várias interrupções) de falar e se despediu.

No final do programa o dono da Rádio Zé Adão entra no ar, e falando sozinho critica o vereador sem lhe dar chance de se defender.

Para variar o Zé Adão disse um monte de abobrinhas, começando por dizer que o vereador está fazendo campanha política (só por que criticou o prefeito). Disse ainda que o vereador teria que acusar o prefeito no Ministério Público, delegado etc. e se a justiça acatasse a denuncia ele divulgaria. Disse também que a rádio seria penalizada caso o vereador fizesse acusações sem provas.

Ora, o Zé mais uma vez insulta a inteligência dos ouvintes da rádio.

1 - Em primeiro lugar o Vereador não é candidato a nada, a eleição para prefeito é só em 2012, inclusive o Zé Adão comete crime eleitoral ao lançar antecipadamente a candidatura do vereador, a prefeito nas próximas eleições. Só por que o Jones critica os desmandos do prefeito, não quer dizer que está fazendo campanha eleitoral, ele está apenas cumprindo o seu papel. O vereador não tem culpa se o dono da rádio não está acostumado a ver um vereador fazendo o seu papel.

2 – O Vereador acusou sim o prefeito no Ministério Público e o MPE aceitou a denúncia, tanto que já fez mais de uma recomendação ao prefeito, e a rádio ignorou solenemente, portanto é mentira que caso o vereador fizesse a denúncia e a justiça acatasse, ele noticiaria.

3 – A rádio não pode ser penalizada se o Vereador que é uma autoridade assumir a sua denuncia em um programa ao vivo, o que não pode é o dono da rádio censurar o vereador e lhe dizer o que tem ou não tem que dizer.

Fica evidente a intenção do dono da rádio e do radialista em defender o Prefeito, e isso se explica pelas relações comerciais entre a rádio e a prefeitura de Tucuruí. O dono da rádio tem um polpudo contrato com a prefeitura, portanto é empregado indireto do prefeito, desta forma torna-se suspeito ao censurar e criticar um vereador de oposição, ainda mais que a rádio precisa do dinheiro da prefeitura.

O dono da Rádio Floresta e o radialista usaram de toda a sua experiência para tentar jogar a opinião pública contra o vereador, invertendo os papeis e inclusive lançando a candidatura antecipada do vereador a prefeito, com o claro intuito de minimizar e desacreditar as graves acusações do vereador. Nas gravações do programa fica evidente a postura do dono da rádio em defesa do seu patrão prefeito.

É preciso com urgência regulamentar a atuação da imprensa para instituir normas éticas no uso da mídia. Hoje os donos da grande mídia se comportam como partidos políticos (IPG) usando a imprensa para formar opinião de acordo com os seus interesses financeiros.

Querem liberdade de imprensa e são contra a censura apenas para eles mesmos, pois quando lhes interessa eles mesmos censuram, como está acontecendo na Rádio Floresta em Tucuruí.

Hoje como o Sancler é prefeito e paga a Rádio, ele é defendido e tem o espaço que quiser na programação, mas temos certeza de que ele se lembra de quando foi vice-prefeito e brigou com o prefeito na época, e foi boicotado por estes mesmos que hoje lhe lambem as mãos.

Dividimos a gravação de parte do programa em três arquivos para facilitar. No primeiro arquivo temos o pronunciamento do vereador até ser bruscamente interrompido, ficando claro que não iriam permitir o seu retorno.

No segundo arquivo o dono da rádio após muita discussão permite o retorno do vereador e o radialista tenta se fazer de vítima.

No terceiro arquivo o dono da rádio se pronuncia sem dar chance de resposta e defesa ao vereador, e tenta explicar o inexplicável, com afirmações distorcidas e que não refletem a verdade.




quinta-feira 02 2010

Jordy tem contas de campanha reprovadas

Do Blog do Bacana

Foi reprovado a prestação de contas do Jordy (PPS) por unanimidade no TRE.

O relator foi Ricardo Nunes.

Câmara Municipal – A farra das diárias II

Dando continuidade à matéria sobre a farra das diárias na Câmara Municipal de Tucuruí, vamos relembrar a matéria anterior e comentar as diárias pagas pela CMT no terceiro quadrimestre de 2009.

Vamos fazer alguns cálculos simples: Em 2009 a Câmara Municipal de Tucuruí gastou R$ 653.750,00. Em diárias.

Tudo isso em diárias pagas com dinheiro público, enquanto falta água tratada, asfalto, esgoto, remédios nos postos de saúde e a PMT está falida.

Amigos, isso é somente o início da prestação de contas da Câmara Municipal de Tucuruí, imaginem as “coisas” cabeludas que vão vir à tona quando destrincharmos as contas da PMT?

O volume de informações em poder do Folha é impressionante, são mais de três mil páginas, e garantimos que vamos disponibilizar todas as informações em nosso poder aos visitantes do Folha e a toda a população de Tucuruí.

Muitas destas informações estão em linguagem técnica e precisamos de tempo para “traduzir” para que o cidadão comum possa compreender.

Esta é apenas a ponta do iceberg.

Aguardem as próximas matérias.

Estamos apenas iniciando o ano de 2009.

Obs. Esta matéria foi corrigida devido a um erro na leitura do Balancete Financeiro da CMT, o que nos levou a acreditar que o valor das diárias pagas fosse bem maior. Mas com a correção da matéria os valores acima estão corretos.

Vereadores requerem CPI da Saúde

A Vereadora Drª. Edileuza em seu Blog anunciou que os Vereadores de oposição protocolaram  na Câmara Municipal de Tucuruí o Requerimento de CPI da Saúde.

A vereadora também publicou o requerimento.

Vejam o requerimento no Blog da Vereadora.

Código de Ética da Radiodifusão Brasileira

BRASÍLIA/DF - 1993 

Preâmbulo 

Os empresários da Radiodifusão Brasileira, congregados na Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT), considerando suas responsabilidades perante o público e o Governo, declaram que tudo farão na execução dos serviços de que são concessionários ou permissionários, para transmitir apenas o entretenimento sadio e as informações corretas espelhando os valores espirituais e artísticos que contribuem para a formação da vida e do caráter do povo brasileiro, propondo-se sempre a trazer ao conhecimento do público os elementos positivos que possam contribuir para a melhoria das condições sociais. 

Por outro lado, na execução da tarefa que lhes foi atribuída, exigirão total respeito ao princípio da liberdade de informação, independente de cesura, juntamente com a imprensa, não aceitando quaisquer outras restrições que não sejam as determinadas pelas leis em vigor e as estabelecidas pelo presente Código, neste ato aprovado pela unanimidade dos associados.