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segunda-feira 20 2010

Tropa de choque, mas quem comanda não é o Capitão Nascimento

Interessante a colocação do Miguel em seu Blog, quanto a atuação da Tropa de Choque do Prefeito na Audiência da Saúde Pública.

É a evolução da mídia livre em Tucuruí.

Te cuida PIG!!!

Vejam a matéria: Tropa de Choque Nota Dez

domingo 19 2010

O vereador Ademir Andrade(PSB) foi condenado

Do Blog da Franssinete

O vereador Ademir Andrade(PSB) foi condenado em ação de improbidade decorrente da Operação Galileia, da Polícia Federal/Ministério Público Federal. 

Saúde Pública - Repercussão da Audiência Pública


Diante da grande repercussão que teve a Audiência Pública para tratar da Saúde Pública em Tucuruí, mais especificamente sobre a mudança da Maternidade do Hospital Municipal para as dependências do Hospital Regional de Tucuruí, e também dos inúmeros comentários sobre o fatos, e em virtude da solicitação dos visitantes do Folha para expormos a nossa opinião, a Equipe Folha resolveu publicar um dos comentários dos nossos visitantes e a nossa resposta.

Acreditamos que os comentários abaixo esclarecem as dúvidas, e explicam a nossa opinião a respeito do assunto. 

Eis os comentários: 

Comentário do visitante

"O que vocês da folha pode falar sobre o promotor de justiça na reunião da saúde? Será que ta tudo dominado? Enquanto fica na briga besta se culpa o PT ou PSDB, o povo morre na mingua. Acho o que a folha de Tucuruí deveria bater mais pesado nesta situação do Ministério Púbico, pois em outras ocasiões vocês falam que são amigos dos promotores e vão tomar providencia. Qual é a situação agora? Acho vou mudar pra Macapá praq não morre de infartu". 
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Resposta do Folha. 

Fica um pouco difícil julgar o Ministério Público no caso da Audiência Pública sobre a Saúde Pública em Tucuruí. O fato é que o Promotor já havia feito o TAC. 

Por sua vez os presentes ao questionarem o TAC estavam na verdade indiretamente, questionando o próprio Ministério Público. Os representantes do Poder Judiciário não estão acostumados a serem questionados, a não ser que o questionamento seja feito dentro da própria justiça e dentro do processo. 

O caso da Saúde Pública em Tucuruí não é só um problema legal, também é um problema social e um problema político. Acreditamos que no caso o Ministério Público não estava tentando defender a PMT, estava tentando defender a posição da própria instituição MPE. 

Tanto assim que o Promotor em certo momento da Audiência disse que quem era contra o TAC, era contra o MPE. 

Acreditamos que faltou experiência ao Promotor em conduzir democraticamente uma Audiência Pública com tantos interesses envolvidos. Desta forma em certos momentos ele foi excessivamente rígido, como no caso dos vereadores, do Wanderley Dourado e da Dona Vera, e em outros excessivamente condescendente, como no caso dos discursos desrespeitosos e desnecessariamente agressivos, dos aliados do prefeito em relação aos vereadores presentes e da manifestação também agressiva e desrespeitosa da torcida organizada do prefeito. 

Mas ao tentar defender o MPE (leia-se o TAC) o Promotor sem querer, passou à população a impressão de que estava defendendo o Prefeito, o que causou uma má impressão, e que provocou a revolta dos presentes (que não eram aliados políticos do prefeito), com a retirada de várias pessoas de forma espontânea da sala, e a expulsão da Dona Vera. 

É claro que esta má impressão se espalhou em comentários por toda a cidade, e abalou a imagem do MPE perante a população. 

No entanto convém esperar o desenrolar dos acontecimentos, existem várias denúncias de crimes cometidos pela Administração Municipal, que foram denunciados ao MPE, como por exemplo: Crimes contra o meio ambiente, contratações irregulares e nepotismo, entre outros. 

O problema do nepotismo, dos contratados e do concurso público, por exemplo, consta em um TAC anterior que não foi cumprido pela PMT, e até o momento o TAC não foi executado pelo MPE, apesar de várias clausulas do documento não terem sido cumpridas. Existe outro TAC (estamos providenciando uma cópia) referente ao Matadouro Municipal que também não foi cumprido e nem executado, portanto diante dos antecedentes, a população tem razão em ter reservas quanto ao cumprimento do TAC da Saúde.

O TAC é um ótimo instrumento para o MP, mas se não for cumprido e não for executado, não tem qualquer utilidade e a sua eficácia é nula. 

Em toda a história do Brasil, o Ministério Público, ao lado da Polícia Federal e OAB, sempre foram os guardiões da legalidade e sempre lutaram contra os crimes e abusos cometidos contra a população, contra o Estado e contra o País. 

Nós acreditamos que somente um incidente isolado como este, que acreditamos não passar de um equívoco, não é motivo para que a população passe a desacreditar na Justiça. 

Acreditamos ainda que tudo vai se esclarecer e se resolver em momento oportuno. 
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Nota do Folha: Abaixo o link para o TAC firmado em 29 de maio de 2009, que não foi obedecido pela PMT e nem foi executado pelo MPE. 

Notem que o prefeito não demitiu os contratados, pelo contrário, contratou mais e hoje são mais de três mil. Não exonerou os funcionários cuja nomeação caracteriza Nepotismo e nem fez concurso público.

No caso da mudança da Maternidade, seria o caso também de se fazer uma consulta ao Ministério Público Federal, já que o prédio do HRT é do Governo Federal e esta situação envolve o SUS, portanto verba Federal.

Eis o link para a cópia do Tac anterior: 

http://transparenciatucurui.org/documentos/tac_29_05_2009.zip


sábado 18 2010

Será que estamos no Brasil?

Hoje ao acordarmos nos demos conta da situação esdrúxula da saúde pública em Tucuruí.

Tem coisas que não conseguimos entender...

Será que Tucuruí fica mesmo no Brasil?

Vejam só que loucura:

1 - Vimos o Secretário de Saúde e a Vice-Prefeita falarem em obras da Prefeitura, no Hospital Regional que por sua vez está em um prédio de propriedade do Governo Federal. Isso sem autorização do Governo Estadual e Federal, ou qualquer procedimento ou norma legal.

Engraçado, até a data da Audiência Pública pensávamos que isso fosse ilegal...

2 - Não sabíamos que uns dois galões de tinta e alguns rolos de pintura fosse considerado reforma...

3 - Não sabíamos que o prefeito é milagroso, pois não levou nem um medicamento e nenhum material Hospitalar para o Regional, e a Maternidade Municipal está fazendo uma média de quatro ou cinco cesarianas por dia. 
Bom, se não estão usando material e medicamento do Regional e se não levaram nada, como estão tratando e operando as pacientes da Maternidade Municipal? Há, já sabemos, é o milagre da multiplicação dos remédios, milagre de São Sancler...

4 - Vimos o Zé Antônio dizer que a Saúde Pública em Tucuruí está uma beleza... Ué pensamos que a mudança para o H. Regional fosse devido à interdição do Hospital Municipal... Não é?????

5 - Comentam que quem gostou mesmo desta "mudança" foram alguns médicos e enfermeiras (menos os anestesistas) que vão ganhar do Estado e do Município trabalhando no mesmo lugar. Por isso a babação toda...

Todo mundo puxando a brasa para sua sardinha e se dando bem, e o povo, e a legalidade que se exploda!!!

Nota do Folha: Estamos sensibilizados com o amor e carinho do Prefeito Sancler para com a sua vice, primeiro em a "presentear" com a Secretaria de Saúde, e depois por viajar e deixá-la à frente da polêmica da Mudança da Maternidade para o H. Regional, e assim associar novamente seu nome à Saúde Pública Municipal, que por sinal está uma beleza, coisa de primeiro mundo.

Queríamos ter um amigão como este.

Sancler Legal...

Prefeito de Tucuruí encontra solução para a questão da saúde básica no Pará

O Prefeito de Tucuruí é um gênio, conseguiu resolver a questão da saúde básica nos municípios. A solução é transferir a saúde básica e os Hospitais Municipais para os Hospitais Estaduais.

A solução é simples: É só levar a saúde pública municipal à falência e depois fazer um acordo com o MPE para transferir  o Hospital Municipal para os Hospitais do Estado, e está resolvido o problema. 

Em Belém por exemplo, os Hospitais Municipais estão com sérios problemas, e a solução já foi encontrada por Tucuruí, é só transferir tudo para o Estado.

Como ninguém pensou nisso antes???

Parabéns Sancler!!!