Hoje ao acordarmos nos demos conta da situação esdrúxula da saúde pública em Tucuruí.
Tem coisas que não conseguimos entender...
Será que Tucuruí fica mesmo no Brasil?
Vejam só que loucura:
1 - Vimos o Secretário de Saúde e a Vice-Prefeita falarem em obras da Prefeitura, no Hospital Regional que por sua vez está em um prédio de propriedade do Governo Federal. Isso sem autorização do Governo Estadual e Federal, ou qualquer procedimento ou norma legal.
Engraçado, até a data da Audiência Pública pensávamos que isso fosse ilegal...
2 - Não sabíamos que uns dois galões de tinta e alguns rolos de pintura fosse considerado reforma...
3 - Não sabíamos que o prefeito é milagroso, pois não levou nem um medicamento e nenhum material Hospitalar para o Regional, e a Maternidade Municipal está fazendo uma média de quatro ou cinco cesarianas por dia.
Bom, se não estão usando material e medicamento do Regional e se não levaram nada, como estão tratando e operando as pacientes da Maternidade Municipal? Há, já sabemos, é o milagre da multiplicação dos remédios, milagre de São Sancler...
4 - Vimos o Zé Antônio dizer que a Saúde Pública em Tucuruí está uma beleza... Ué pensamos que a mudança para o H. Regional fosse devido à interdição do Hospital Municipal... Não é?????
5 - Comentam que quem gostou mesmo desta "mudança" foram alguns médicos e enfermeiras (menos os anestesistas) que vão ganhar do Estado e do Município trabalhando no mesmo lugar. Por isso a babação toda...
Todo mundo puxando a brasa para sua sardinha e se dando bem, e o povo, e a legalidade que se exploda!!!
Nota do Folha: Estamos sensibilizados com o amor e carinho do Prefeito Sancler para com a sua vice, primeiro em a "presentear" com a Secretaria de Saúde, e depois por viajar e deixá-la à frente da polêmica da Mudança da Maternidade para o H. Regional, e assim associar novamente seu nome à Saúde Pública Municipal, que por sinal está uma beleza, coisa de primeiro mundo.
Queríamos ter um amigão como este.
Sancler Legal...
o que voce que voces da folha pode falar sobre os promotoror de justiça na reunião da saude? Sera que ta tudo dominado? enquanto fica na briga besta se culpa o PT ou PSDB, o povo morre na mingua. acho o que a folha de tucurui deveria bater mais pesado nesta situação do ministerio plubico, pois em outras ocasião voces falam que são amigos dos promotor e vam tomar providencia. qual é a situação agora? acho vou mudar pra macapá praq não morre de infartu.
ResponderExcluirSer promotor valente em prefeitura pobre já está mais do que manjado. Quero ver é ser "valente" em prefeitura muito rica, como por exemplo Tucuruí, onde "da justiça a clava forte" sempre se enfraquece! Por que será?
ResponderExcluirFica um pouco difícil julgar o Ministério Público no caso da Audiência Pública sobre a Saúde Pública em Tucuruí. O fato é que o Promotor já havia feito o TAC.
ResponderExcluirPor sua vez os presentes ao questionar o TAC estavam questionando o próprio Ministério Público. Os representantes do Poder Judiciário não estão acostumados a serem questionados, a não ser que o questionamento seja feito dentro da própria justiça e dentro dos processos.
O caso da Saúde Pública em Tucuruí não é só um problema legal, também é um problema social e um problema político. Acreditamos que no caso o Ministério Público não estava tentando defender a PMT, estava tentando defender a posição da própria instituição MPE.
Tanto assim que o Promotor em certo momento da Audiência disse que quem era contra o TAC, era contra o MPE.
Acredito que faltou experiência ao Promotor ao conduzir democraticamente uma Audiência Pública com tantos interesses envolvidos. Desta forma em certos momentos ele foi excessivamente rígido, como no caso dos vereadores, do Wanderley Dourado e da Dona Vera, e em outros excessivamente condescendente, como no caso dos discursos desrespeitosos e desnecessariamente agressivos, dos aliados do prefeito em relação aos vereadores presentes e da sua torcida organizada.
Mas ao tentar defender o MPE (leia-se o TAC) o Promotor sem querer, passou à população a impressão de que estava defendendo o Prefeito, o que causou uma má impressão, e que provocou a revolta dos presentes (que não eram aliados políticos do prefeito), com a retirada de várias pessoas de forma espontânea da sala, e a expulsão da Dona Vera.
É claro que esta má impressão se espalhou em comentários por toda a cidade, e abalou a imagem do MPE perante a população.
No entanto convém esperar o desenrolar dos acontecimentos, existem várias denúncias de crimes cometidos pela Administração Municipal, que denunciados ao MPE, como por exemplo: Crimes contra o meio ambiente, contratações irregulares e nepotismo, entre outros.
O problema do nepotismo, dos contratados e do concurso público, por exemplo, consta em um TAC anterior que não foi integralmente cumprido pela PMT, e até o momento o TAC não foi executado pelo MPE.
Em toda a história do Brasil, o Ministério Público, ao lado da Polícia Federal e OAB, sempre foram os guardiões da legalidade e sempre lutaram contra os crimes e abusos cometidos contra a população, contra o Estado e contra o País.
Nós acreditamos que somente um incidente isolado como este, que acreditamos não passar de um equívoco, não é motivo para que a população passe a desacreditar na Justiça.
Acreditamos ainda que tudo vai se esclarecer e se resolver em momento oportuno.
Gente agora a PMT diz que a maternidade foi para o regional pq vão construir o tão falado hospital da maquete, mas pq não começaram as obras antes da intervenção do MPE? Agora sim o hospital vai ter que sair da maquete e espero que o engenheiro não seja o prefeito pq corremos o risco do teto desabar em cima das gravida na inauguração....kkkk
ResponderExcluiraté que enfim o sancler legal resolveu aparecer pra dar "esclarecimentos " no tucuruí agora,pena que o zé adão não deixava ele falar,respondia primeiro do que o dito cujo!!..povo de tucuruí,as dobradinhas de médicos já começaram,tomara que nunca aconteça de duas grávidas ou recém-nascidos precisem de atendimento médico ao mesmo tempo,senão a grávida vai virar defunta e o seu filho RECÉM MORRIDO!
ResponderExcluir