Alterar o idioma do Blog

quinta-feira 30 2010

Quais as conseqüências do colapso do Hospital Regional de Tucuruí?

São sérias e gravíssimas as conseqüências do colapso do Regional devido à falta de responsabilidade e da incompetência administrativa do desastrado governo petista paraense que felizmente se finda, e a interferência nefanda do Paulo Rocha, que para a felicidade do povo paraense estará sem mandato a partir de janeiro... 

A transferência da maternidade do Hospital Municipal para o Regional é uma herança maldita que a Ana Júlia deixa para seu sucessor e para Tucuruí. 

Parece que foi feito de propósito. 

Entre os inúmeros problemas criados está a questão dos médicos que acumulam plantões em um só lugar, e de médicos que tiram vantagem do caos implantado no Regional, transferindo pacientes para hospitais particulares em que os mesmos médicos prestam serviços. 

Gestação não é doença!!! Portanto é um crime colocar gestantes em um hospital de média e alta complexidade que recebe doentes de toda a região e com todo tipo de doenças infecto contagiosas. 

Pior, com a ocupação do centro cirúrgico do Regional pela PMT para atender as gestantes, muitos pacientes não conseguem fazer cirurgias urgentes, o que coloca as suas vidas em risco. 

A PMT está sobrecarregando o HRT já que utiliza instalações, material, medicamentos e profissionais do regional para atendimento à rede básica. 

O que se deve ter em mente é que o caos na saúde municipal e agora no HRT afeta não só a população de Tucuruí, mas a população de todos os municípios da região. Está certo que o povo de Tucuruí pague pelo seu erro em ter votado no atual prefeito, mas e as populações dos outros municípios, terão que pagar pelo mesmo erro? 

Com a palavra os prefeitos cuja população depende do Regional, e com a palavra os deputados estaduais do Pará. 

Infelizmente não podemos contar com o Ministério Público Estadual, que apoiou, referendou e defendeu a transferência da Maternidade do HMT para o Hospital Regional de Tucuruí. 

E repetimos, a partir de janeiro esta situação tende a piorar, pois o governador Jatene é aliado do prefeito de Tucuruí. Gostaríamos de estar enganados (pelo bem do povo da região), mas tudo leva a crer que a situação tende a piorar no HRT.

Sancler leva o Hospital Regional de Tucuruí à beira do colapso.


O prefeito destruiu a saúde pública em Tucuruí e está destruindo o que resta da Saúde Pública do Estado. A tendência a partir de janeiro é que as coisas piorem ainda mais, já que como aliado do Governador Jatene, a influência do Prefeito de Tucuruí sobre a administração do HRT deve aumentar.

Esta é a situação atual do HRT:

Até agora a prefeitura de Tucuruí não providenciou a instalação da sala de cirurgia, ficam usando a do HRT, muitos funcionários colocados na escala se recusam a trabalhar por causa do deslocamento e faltam ao serviço.

O anestesista que está trabalhando para a Maternidade de Tucuruí é o mesmo da escala do Hospital Regional, o prejuízo é para os pacientes do HRT, mas quem ganha com isso é a prefeitura e o profissional, que trabalha no mesmo lugar e ganha duas escalas ao mesmo tempo isso é maravilhoso. (obs: a escala de trabalho do anestesista é do Hospital Regional).

Os obstetras (médicos) é outro grupo que lutou muito para a mudança da maternidade, pois trabalham e cumprem duas escalas no mesmo local.

Outros interessados eram as enfermeiras que trabalham tanto município quanto no Regional, ganham duas vezes e trabalham no mesmo local.

Enquanto isso, já está acumulando cirurgias de pacientes do HRT, pois no momento que precisa fazer uma cirurgia do paciente tanto o anestesista quanto a sala de cirurgia está ocupada com parto.

Todos os medicamentos dos centros cirúrgicos nunca foram trazidos nada pelo município, mas é de costume, o prefeito só faz pintura.

O mais grave: quem pode já está fazendo cirurgia ortopédica na rede particular, pasmem, com os mesmos ortopedistas e anestesistas do Regional.

Vamos orar para não termos grandes problemas no final do ano.

ISSO É UMA VERGONHA!!!

quarta-feira 29 2010

Lula bate recorde de popularidade, indica pesquisa


Mariana Della Barba

Uma pesquisa do CNT/Sensus divulgada nesta quarta-feira que aponta que, nos seus últimos dias de governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva bateu recorde de popularidade: 87%.

A aprovação do governo – 83,4% - também foi a mais alta já registrada pelo instituto, que ouviu 2 mil entrevistados em 136 cidades, entre 23 e 27 de dezembro.

Na pesquisa anterior, realizada em setembro, Lula tinha 80,7% de popularidade e seu governo, 79,4%.

Antes disso, sua melhor avaliação havia sido registrada pelo Sensus em janeiro de 2009: 84%.

Na pesquisa divulgada nesta quarta-feira também foi avaliada a expectativa da população em relação ao governo da presidente eleita, Dilma Rousseff.

 Na opinião de 27,7% dos entrevistados, seu governo será “ótimo”. Já 41,5% acreditam que ela fará uma boa gestão e 17,6%, um governo “regular”. Para 6,4% dos ouvidos, ela será responsável por um governo “ruim” ou “péssimo” – 7% não responderam.

Traduzindo o politiquez do pimpolho...

Vejam a frase abaixo que o Bacana em seu Blog atribuiu ao príncipe herdeiro do PMDB, Helder Barbalho:

"Jatene vai fazer o contrário de Ana, vai beneficiar os partidos, dividir e mostrar a ela como se governa" . Helder Barbalho

Esperto o aprendiz de cacique...

Vamos traduzir o politiquez do pimpolho Real para a linguagem popular: 

Beneficiar os partidos = Beneficiar políticos influentes do PMDB.

Dividir = Lotear o governo e distribuir cargos.

Mostrar a ela como se governa = Mostrar a "ela" que sem o PMDB e maioria na ALEPA, o Governador não governa.

É assim que funciona!!!

10 dicas para tomar cerveja no verão

Como gelar a bebida? O copo é importante? Quais cervejas são mais refrescantes? Tire suas dúvidas e beba melhor

Marina Fuentes, especial para o iG São Paulo

Temperatura: tudo que é excessivamente gelado ou quente amortece as papilas gustativas e influencia na percepção do sabor

O brasileiro é fã de cerveja por excelência. E como tudo que desperta paixões, a bebida dá pano para manga em discussões sobre o que é certo ou errado a respeito do consumo. Entre os dilemas mais frequentes estão aqueles relacionados à temperatura ideal, que divide opiniões entre consumidores e público gourmet. O iG Comida propôs a mestres cervejeiros e especialistas no assunto que nos ajudassem a responder dúvidas e mitos sobre a cerveja. Tudo para que o leitor beba melhor – ou ao menos, tenha mais argumento para debater na mesa do bar.

1. Gelada demais x gelada de menos
Gourmets e fãs de cervejas especiais afirmam que a bebida, quando servida em baixíssima temperatura, perde sabor e aroma. Por outro lado, grande parcela da população, consumidora das pilsens comuns, prefere a garrafa “trincando” de gelada. Difícil é dizer quem está correto. Como a forma de consumo é um hábito – e um prazer – o certo mesmo é fazer o que lhe agrada.

Cássio Piccolo, proprietário do bar Frangó, em São Paulo, pensa assim: “Não sou xiita em relação à temperatura. Acho que tudo depende da ocasião e onde você vai consumir. Uma coisa é beber em um ambiente com ar-condicionado, outra é numa praia, sob o sol”, pondera. De qualquer forma, é bom saber que mesmo as pilsens, as cervejas que devem ser consumidas mais geladas, começam a perder sabor quando estão abaixo de 4º C. “Tudo que é excessivamente gelado ou quente amortece as papilas gustativas e influencia no sabor”, explica Cássio, que prefere tomar cervejas encorpadas, como as trapistas, somente refrescadas, a cerca de 14º C, “como se faz com os vinhos”.

2. Como gelar mais rápido?
Preferências à parte, é bom saber artifícios para gelar o mais rápido possível qualquer tipo de cerveja. A dica serve para salvar quem não tem bebida gelada à mão (e quer beber), ou para aquela festa em que todo mundo leva uma caixa – sempre quente, obviamente – e a rotatividade de bebida é grande.
Freezer, freezer com a lata molhada, gelo, gelo com sal, gelo com álcool. São muitas as formas “infalíveis” de gelar rapidamente latinhas e long necks, mas qual é a mais eficiente?

Para o engenheiro químico Sidney dos Santos, trata-se apenas de combinar dois fatores: temperatura baixa e superfície de contato. “Colocar no freezer realmente é a forma de atingir a temperatura mais baixa possível, mas é mais demorado, porque o ar não é um bom condutor de temperatura. A forma mais rápida é colocar bastante gelo e água, para que ela envolva toda a embalagem da bebida e esfrie o líquido rapidamente”, explica. Mas ele alerta: dessa forma é impossível deixar a bebida mais gelada que 0º C grau. “Abaixo disso, também começaria a congelar”. E o sal? “O sal, assim como o álcool, junto com água e gelo, deixam a temperatura ainda mais baixa, tornando bem mais rápido o processo de gelar a cerveja", completa.

E o que dizer daquelas geladeiras em bares com termostato marcando 3º ou 4º C negativos? “Não se pode esquecer que aquelas geladeiras são abertas o tempo todo e há muita reposição de vasilhames. Se as bebidas ficassem lá direto, com a porta fechada, iriam congelar”, explica Cássio. Segundo a Lorousse da Cerveja, a bebida congela a -2,5º C.

 Copos de cerveja: “Não é um detalhe cosmético, faz uma enorme diferença"

3. A escolha do copo é importante?
Independente do tipo da cerveja, é importante que o copo seja, ante de tudo, incolor e transparente. Só assim é possível observar a coloração e a formação de espuma da bebida. O formato também faz diferença de acordo com o tipo da cerveja e, se bem escolhido, tende a potencializar suas características. “Não é um detalhe cosmético, faz uma enorme diferença. Do mesmo jeito que existem taças adequadas para cada vinho, com a cerveja ocorre o mesmo”, explica Cássio. Apesar de existirem modelos ideais para cada rótulo – não à toa as marcas desenvolvem e vendem tipos apropriados para seus produtos – algumas regras gerais podem ser seguidas:

- cervejas leves podem ser bebidas em copos tipo tulipa ou em taças com “pezinho” -- ele impede que o calor da mão esquente o líquido.

- os exemplares mais aromáticos devem ser degustados em copos com bojo largo, que favorecem o desenvolvimento dos aromas.

- os rótulos weiss (feitos com trigo) têm alta carbonatação, grande formação de espuma e um fermento que fica no fundo da garrafa e que deve ser misturado à cerveja. Por isso, ser faz necessário usar um daqueles copos compridos e mais largos no topo, que comportam 500 mililitros, chamados de weizen.

- os populares copos americanos são úteis para beber cervejas leves bem geladas. Como é pequeno, o consumo do líquido é rápido e não dá tempo da bebida esquentar, mesmo com o calor das mãos.

- as de tipo champenoise, feitas com um método de fermentação semelhante ao do champanhe, devem ser bebidas nas taças indicadas para esta bebida, do tipo flûte.

4. Onde guardar?
“Uma premissa da cerveja é que quanto mais jovem ela for consumida, melhor. Então, armazenar não é aconselhado”, orienta Luciano Horn, mestre cervejeiro da Ambev. De qualquer forma, para guardar garrafas e latas, o melhor é mesmo a geladeira, ou, ao menos, um ambiente fresco e protegido do sol.

5. Latinha x garrafa
Muitos consumidores preferem a “cerveja de garrafa”. Mas a verdade é que não há nenhuma diferença entre este produto e o embalado em latinhas. “O processo de produção da bebida é igual. O que existe é uma pequena diferença de resistência da garrafa, que acaba retendo mais gás carbônico, mas isso é imperceptível ao paladar”, diz Luciano.

6. É melhor gelar a garrafa deitada ou em pé?
De preferência, em pé. Porque você tem um pouco de ar residual na garrafa e o oxigênio é prejudicial à cerveja, pois causa o envelhecimento do líquido. “A garrafa em pé diminui o contato com o ar. Mas a maioria das cervejarias hoje trabalham com o mínimo de oxigeno residual – diminuindo a diferença entre uma e outra posição para armazenar e gelar.

7. Que tal uma degustação?
Para começar, é indispensável que os copos estejam limpos e secos. O ideal é seguir uma linha para guiar a degustação: cervejas diferentes de um mesmo fabricante ou cervejas do mesmo estilo, mas de fabricantes diferentes. Escolhidos os rótulos, é indicado começar com as mais leves primeiro, partindo para as mais encorpadas e alcoólicas. Para aguçar os sentidos, é aconselhável que os participantes não tenham consumido bebidas alcoólicas no mesmo dia. Para perceber as características de cada bebida, é essencial que elas sejam servidas na temperatura adequada.

8. Quais as cervejas mais refrescantes?
Definitivamente, as do tipo larger, em especial as pilsens. E, vale lembrar, elas não se restringem às marcas populares – uma pilsen da República Tcheca, mais amarga, pode ser muito refrescante. Mas há outras opções. "Acho as bières blanches da Bélgica [feitas de trigo] excelentes pedidas para o calor. As cervejas de trigo da Alemanha também são bem refrescantes e as lambic com frutas também podem ser boa opção de aperitivo em dias quentes”, sugere Cássio.

Michelada: drinque com cerveja

9. Existe drinque com cerveja?
São poucos, mas existem. No México, a michelada é muito popular. Consiste de limão, um pouco de sal, cubos de gelo, cerveja pilsen e pimenta chilli em pó na borda do copo. Há variações da bebida em outros pontos da América Latina, que pode levar suco de tomate e outros temperos. Nos EUA também é possível encontrar variações de margaritas feitas com cerveja, assim como no Brasil alguns bares já se arriscaram a oferecer caipirinha de cerveja – o resultado é um refresco de cevada, com sabor diluído e “temperado” pelo limão.

10. O que é a cerveja “choca”?
Três efeitos indesejáveis na cerveja podem resultar numa bebida alterada, chamada popularmente de “choca”: a) perda de gás carbônico, por conta de algum defeito na tampa ou pelo “esquenta-esfria” da garrafa, que faz a tampa se contrair e expandir – e, consequentemente, escapar o gás; b) cerveja “velha” ou mal transportada ou armazenada e que perdeu suas características ideais;    c) coagulação da proteína da cerveja – de novo por causa do processo de “esquenta-esfria” feito algumas vezes. Nesse caso, a bebida não tem sabor alterado, mas seu aspecto fica comprometido, levemente leitoso, num efeito chamado de turbidez.

Bebidas alcoólicas são proibidas para menores de 18 anos. Se beber, não dirija.