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sexta-feira 07 2011

Adécimo no Detran de Marabá? É o fim!

Matéria do Blog do Hiroshi mostra a preocupação de que o Governador nomeie um notório estelionatário para assumir a Gerência Regional do Detran, com sede em Marabá, que é apadrinhado pelo senador Mário Couto. 

É preocupante a perspectiva deste governo que se inicia, se confirmadas as indicações para o Detran Regional de Marabá e a Direção do Hospital Regional de Tucuruí, é de se esperar mais quatro anos de atrasos e escândalos de corrupção no Pará. 

É lamentável, o povo paraense não merece isso, uma sucessão de desgovernos incompetentes e sem compromisso com o interesse público, ninguém merece.

Começa mal o Governo Jatene, e isso com apenas sete dias de Governo.

Núvens negras assombram o horizonte do Pará...

Que Deus ajude o nosso povo!!!

Abandono das pontes da Matinha

Nas primeiras imagens vemos a ponte da Assis de Vasconcelos se deteriorando por falta de manutenção. Nas fotos embaixo vemos a ponte da Av. Getúlio Vargas (cais) ambas no Bairro da Matinha, ambas ameaçando desabar e causar uma tragédia. Estes são retratos da realidade, ao contrário da propaganda enganosa da imprensa mercenária de Tucuruí.

A PMT enquanto faz maquiagem em logradouros públicos, e propaganda enganosa pela imprensa alugada a peso de ouro com dinheiro público, deixa em total abandono e sem manutenção, obras de relevante interesse público, como nos casos das pontes da Av. Assis de Vasconcelos e da Av. Getúlio Vargas (no cais), ambas localizadas no Bairro da Matinha, bairro tradicional e o mais antigo de Tucuruí, localizado na entrada da cidade por via fluvial...

Isso é uma vergonha!!!

Somos todos nós um bando de idiotas???

A Prefeitura de Tucuruí tinha (ou tem) dezenas de cargos ocupados por funcionários cujas nomeações caracteriza nepotismo e mais de três mil contratados.

Foram feitas várias denúncias e representações ao Ministério Público Estadual que demorou meses para tomar providências, e agora o prefeito resolve exonerar todo mundo para fugir da responsabilidade e se justificar perante a Justiça.

Pergunta de um cidadão ignorante: O que é que o Ministério Público Estadual vai fazer quanto aos salários pagos indevida e ilegalmente?

Quem vai arcar com o prejuízo?

Assim é muito fácil, comete-se uma série ilegalidades que compromete o erário público e depois se comprova que esta ilegalidade NO MOMENTO não está sendo cometida, e tudo bem?

Fica o dito pelo não dito?

Que lógica é essa?

Que justiça é essa?

Isso é uma vergonha!!!

Diretor Financeiro do Hospital Regional de Tucuruí pede exoneração do cargo

O Diretor Financeiro do Hospital Regional de Tucuruí pediu exoneração do cargo. O ex-diretor do H. Regional é irmão do Vereador Jones William (PT).

Esperamos que os outros Diretores façam o mesmo, ou que o Governador exonere os que restaram da pior administração que o Hospital Regional de Tucuruí já teve.

Esperamos ainda que este pessoal consiga dormir em paz com as suas consciências, depois do prejuízo e o mal que a sua desastrada administração causou à Saúde Pública em Tucuruí e Região.

Brasil planeja enviar 300 militares para Líbano

Vilarejo de Ghajar - Líbano.

Trata-se da maior participação militar brasileira em missão de paz, depois da liderada pelas forças brasileiras no Haiti

Fonte: Marsílea Gombata, iG São Paulo

O Brasil enviará ao menos 300 militares para o Oriente Médio. O contingente ajudará a Força Interina da ONU no Líbano (Unifil) e será a segunda maior participação das Forças Armadas Brasileiras em missões de paz, perdendo apenas para a Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah). A concretização só depende do aval do Congresso, que deve votar o pedido feito pelo Ministério da Defesa e Itamaraty ainda neste mês.

As operações na costa libanesa, previstas para o fim do primeiro semestre, ajudarão a Unifil, que passa a ocupar também o vilarejo de Ghajar depois da retirada das tropas israelenses. A região, motivo de tensão com o grupo islâmico libanês Hezbollah e as forças sírias, situa-se na fronteira entre Israel, Líbano e Síria.

Dentro do contingente da Marinha, estará o contra-almirante Luiz Henrique Caroli, 52 anos, indicado pelo Brasil para chefiar a força naval da Unifil - composta por outras nacionalidades como alemã, grega e turca - além de um capitão-de-mar-e-guerra (equivalente ao posto de coronel no Exército), quatro oficiais e quatro praças, conforme explicou ao iG o contra-almirante Paulo Mauricio Farias Alves.

Leia também:
Israel vai retirar tropas de vila na fronteira
“A missão da Força-Tarefa da Marinha (FTM) da Unifil é prevenir a entrada não autorizada de armas e materiais relacionados em águas territoriais libanesas”, explicou Alves. “A FTM também pode realizar tarefas de perseguição, redirecionamento e abordagem de embarcações, se requerida pelas autoridades libanesas”.

Segundo Alves, a área das operações marítimas será de aproximadamente 110 por 48 milhas náuticas na costa libanesa. Além disso, a Marinha Brasileira estuda enviar uma fragata para compor a força marítima local.

O interesse da ONU na contribuição do Brasil, segundo Alves, teria sido motivado pela “estatura” do Brasil no cenário internacional, além do desempenho em missões de paz e a aceitação entre os países da região. A Indonésia também havia se candidatado, mas o fato de o país asiático ser majoritariamente muçulmano fez com que Israel vetasse.

História

Esta é a segunda vez que o Brasil envia tropas ao Oriente Médio. Em novembro de 1956, um batalhão integrou forças de paz na região de Suez, depois do armistício entre Egito e Israel.